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POLÍTICA
Domingo - 05 de Agosto de 2018 às 07:31
Por: Welington Sabino, editor do Gazeta Digital

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Rivian Dias
Alessandra Nicoli, Chico Galindo e Adilton Sachetti
Alessandra Nicoli, Chico Galindo e Adilton Sachetti

Após meses de articulações para viabilizar sua candidatura ao Senado pelo PRB, o deputado federal Adilton Sachetti teve o nome homologado em convenção do partido na noite deste sábado (4). Também anunciou o ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), como seu 1º suplente e Alessandra Abreu Nicoli como 2ª suplente. Ela é ex-primeira dama do município de Santa Carmem e está filiada ao PRB.

Chico Galindo é presidente estadual do PTB em Mato Grosso e estava praticamente “esquecido” desde que deixou a prefeitura da Capital em dezembro de 2012 e não disputou nenhuma outra eleição. Eles disputam o Senado na chapa encabeçada pelo senador Wellington Fagundes (PR) como candidato ao Palácio Paiaguás, opositor do atual governador Pedro Taques (PSDB) que busca a reeleição.

Sachetti disse que buscou pessoas para somar e ajudar a construir uma chapa vitoriosa. “O Chico Galindo, todo mundo conhece, prefeito de Cuiabá. Sua história e administração aqui é tradicional. Tem uma história na educação desse Estado, mudou a Educação com o seu trabalho. Tenho um orgulho muito grande de tê-lo nessa chapa como meu 1º suplente”, destacou.

A ideia, segundo o parlamentar, é contemplar todo o Estado, proposta que é defendida por Wellington Fagundes. “Nós convidamos para ser nossa suplente uma mulher para que juntos homens e mulheres desse Estado construam uma candidatura vitoriosa. Por isso convidamos a Alessandra pra vir junto com a gente”, anunciou. Ela é esposa de Alessandro Nicoli, ex-prefeito de Santa Carmem e já foi secretária municipal de Assistência Social e presidente da Associação das Primeiras Damas de Mato Grosso.

“Ela conhece o nosso Estado, conhece todas as prefeituras e prefeitos desse Estado quando desenvolveu a função de primeira-dama e como líder de uma entidade que congregava todas as primeiras-damas”, observou o deputado federal que agora pretende migrar para o Senado.

Por fim, Sachetti explicou que as escolhas dos suplentes é para que consigam batalhar por um Estado que leve o desenvolvimento para todas as regiões. “Queremos um Estado que pense nos municípios, que tenha o tamanho necessário para fazer com que o desenvolvimento chegue a todos, que contemple o desenvolvimento harmônico em todos os setores”.

A ideia segundo ele, é chegar ao Senado e trabalhar para integrar Mato Grosso discutindo problemas maiores como desenvolvimento econômico, social e humano.

“Vamos discutir ideias ao longo dessa caminhada. Não iremos falar mal de ninguém e nem atacar ninguém. Porque desse jeito não se constrói um Estado pujante, amedrontando, assustando. É conversando. E esse é o espírito do senador Wellington, que sempre foi de congregar. Sempre agiu pela política conversando com as pessoas. Quero destacar a competência que o Wellington conduziu essa caminhada”, finalizou. (Colaborou Janaiara Soares, repórter do jornal A Gazeta)





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