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Polícia apreende defensivos agrícolas em fazenda no Norte de Mato Grosso
Uma grande quantidade de defensivos agrícolas foi apreendida em investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), no Norte de Mato Grosso, que teve como base informações repassadas por policiais Delegacia de Roubos e Furtos da Regional de Sinop (500 km ao Norte).
A ação ocorreu no último domingo (16.01) durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, em uma fazenda no município de Santa Carmem (531 km ao Norte).
O produto está estimado em cerca de R$ 5 milhões, mas pode ser maior ou mesmo menor o valor, devido o número, ainda contabilizados, de galões com agrotóxicos líquidos e também várias caixas em pó, comercializado com base na taxa do dólar.
O agrotóxico foi localizado em uma fazenda de propriedade de um advogado, que não apresentou nota fiscal das substâncias usadas para combater pragas na lavoura. Ele foi autuado em flagrante por armazenagem irregular, constatada pela Perícia Oficial e identificação Técnica (Politec), que configura crime ambiental. No local também foram apreendidas quatro espingardas e munições, na posse do caseiro do local que foi preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
O trabalho se estendeu até esta terça-feira (19) com a retirada dos produtos do galpão da fazenda, que lotaram um caminhão e mais sete caminhonetes. Todo o defensivo será transportados para Cuiabá.
O delegado do GCCO, Diogo Santana, informou que ainda não é possível afirmar a origem do produto e se foi subtraído de alguma propriedade na região. “Vamos chegar lote por lote e confrontar com registros de ocorrências de furtos ou roubos na região”, disse.
Conforme o delegado, caso comprove a origem criminosa o advogado poderá responder, além da armazenagem irregular, por receptação e associação criminosa. “Todo produtor sabe que só pode comprar defensivos da fábrica ou da loja. Então deve apresentar nota fiscal”, destacou Diogo.
A ação foi coordenada pelos delegados do GCCO, Diogo Santana e Guilherme Carvalho Bertoli, em suas equipes, com apoio dos delegados da Derf, Marcelo Carvalho e Ugo Ângelo Rech de Mendonça e equipes da unidade.
A ação ocorreu no último domingo (16.01) durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, em uma fazenda no município de Santa Carmem (531 km ao Norte).
O produto está estimado em cerca de R$ 5 milhões, mas pode ser maior ou mesmo menor o valor, devido o número, ainda contabilizados, de galões com agrotóxicos líquidos e também várias caixas em pó, comercializado com base na taxa do dólar.
O agrotóxico foi localizado em uma fazenda de propriedade de um advogado, que não apresentou nota fiscal das substâncias usadas para combater pragas na lavoura. Ele foi autuado em flagrante por armazenagem irregular, constatada pela Perícia Oficial e identificação Técnica (Politec), que configura crime ambiental. No local também foram apreendidas quatro espingardas e munições, na posse do caseiro do local que foi preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
O trabalho se estendeu até esta terça-feira (19) com a retirada dos produtos do galpão da fazenda, que lotaram um caminhão e mais sete caminhonetes. Todo o defensivo será transportados para Cuiabá.
O delegado do GCCO, Diogo Santana, informou que ainda não é possível afirmar a origem do produto e se foi subtraído de alguma propriedade na região. “Vamos chegar lote por lote e confrontar com registros de ocorrências de furtos ou roubos na região”, disse.
Conforme o delegado, caso comprove a origem criminosa o advogado poderá responder, além da armazenagem irregular, por receptação e associação criminosa. “Todo produtor sabe que só pode comprar defensivos da fábrica ou da loja. Então deve apresentar nota fiscal”, destacou Diogo.
A ação foi coordenada pelos delegados do GCCO, Diogo Santana e Guilherme Carvalho Bertoli, em suas equipes, com apoio dos delegados da Derf, Marcelo Carvalho e Ugo Ângelo Rech de Mendonça e equipes da unidade.
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