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Rinha de Galo é fechada pela Polícia em Várzea Grande
Uma rinha de galo foi alvo de cumprimento de mandado de busca e apreensão, na última sexta-feira (11.12), pela Corregedoria Geral da Polícia Civil e a Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), na operação denominada Malaio, para combater a prática de maus tratos de animais, na modalidade briga de galo.
A rinha funcionava em uma chácara no bairro Jardim Potiguar, de propriedade de um escrivão de polícia, que atua na cidade de Várzea Grande. No local, os policiais encontraram uma grande estrutura destinada à criação, manutenção e treinamento de galos de briga, sendo que ao todo foram apreendidos 69 animais em confinamento, todos apresentando sinais de terem sido utilizados nas rinhas, conforme constatado pela por peritos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Além dos animais, foram apreendidos diversos apetrechos utilizados no treinamento, assim como medicamentos que eram aplicados nos galos após as brigas.
Segundo a Corregedoria de Polícia, o escrivão de polícia, dono do estabelecimento, é investigado pelos crimes de maus tratos contra animais e associação criminosa, uma vez que há evidências de que várias pessoas estão envolvidas na prática odiosa de brigas de galo, inclusive, o local era utilizado para treinamento e manutenção de animais pertencentes a terceiros.
A Polícia Judiciária Civil trabalha para a identificação de todos os envolvidos.
A rinha funcionava em uma chácara no bairro Jardim Potiguar, de propriedade de um escrivão de polícia, que atua na cidade de Várzea Grande. No local, os policiais encontraram uma grande estrutura destinada à criação, manutenção e treinamento de galos de briga, sendo que ao todo foram apreendidos 69 animais em confinamento, todos apresentando sinais de terem sido utilizados nas rinhas, conforme constatado pela por peritos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Além dos animais, foram apreendidos diversos apetrechos utilizados no treinamento, assim como medicamentos que eram aplicados nos galos após as brigas.
Segundo a Corregedoria de Polícia, o escrivão de polícia, dono do estabelecimento, é investigado pelos crimes de maus tratos contra animais e associação criminosa, uma vez que há evidências de que várias pessoas estão envolvidas na prática odiosa de brigas de galo, inclusive, o local era utilizado para treinamento e manutenção de animais pertencentes a terceiros.
A Polícia Judiciária Civil trabalha para a identificação de todos os envolvidos.
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