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Polícia Civil conclui mais de 31 mil inquéritos em dez meses
A produtividade da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso aumentou em 27,4% nos dez primeiros meses de 2015 no comparativo com o mesmo período de 2014. De janeiro a outubro deste ano foram concluídos 31.063 inquéritos, contra 24.372 no ano passado. Também foram registrados aumentos significativos no número de inquéritos instaurados, chegando a 35.072 neste ano, e conclusão de 19.448 termos circunstanciados.
Os dados foram apresentados pelo delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Adriano Peralta Moraes, em coletiva de imprensa, na Secretaria de Estado de Segurança Pública, na manhã desta sexta-feira (11.12).
Quatorze das quinze regionais apresentaram aumento relevante na conclusão de procedimentos, com destaque para dez regiões. São elas: Alta Floresta Cuiabá , Confresa, Várzea Grande, Barra do Garças, Tangará da Serra, Pontes e Lacerda, Peixoto de Azevedo, Alta Araguaia - incorporada na Regional de Rondonópolis dentro do novo modelo de Regiões Integradas de Segurança (RISP) - e Juína.
Conforme Peralta, o aumento na conclusão de procedimentos é a principal meta da instituição, garantindo que as partes envolvidas nos delitos (vítimas e transgressores) tenham suas causas efetivamente levadas para análise e processamento junto ao Poder Judiciário. “Isso reduz a sensação de impunidade e garante a aplicação da lei”, afirma.
Para o delegado geral, os dados demonstram o comprometimento do servidor e da Polícia Civil no atendimento ao cidadão. “Somos uma instituição que funciona de portas abertas sete dias por semana e atende a todos os municípios do Estado. Mesmo com a deficiência no quadro de efetivo, conseguimos aumentar o número de prisões, de apreensões de drogas e armas, de operações e principalmente, de investigações que são materializadas através dos inquéritos policiais e termos circunstanciados: nossos produtos principais”, destaca.
Em sua análise, Peralta disse que a otimização dos recursos e a avaliação de produtividade foram essenciais para se chegar a esses números, segundo pontua o delegado geral. “Hoje a Polícia Civil de Mato Grosso conta com apenas 244 delegados de polícia, com um déficit de 156 profissionais. De 2009 até hoje foram aproximadamente 60 baixas, entre aposentadorias, falecimentos e exonerações, e aproximadamente 20 delegados devem se aposentar nos próximos meses, sendo que 6 pedidos de aposentadorias já estão agendados; produzir cada vez mais com um quadro de servidores cada dia menor é sem dúvida, o grande desafio para o gestor”, disse Peralta.
Mesmo assim, segundo o delegado geral, nenhum crime de repercussão deixou de ser esclarecido, principalmente em se tratando dos homícidios. Também foram desencadeadas dezenas de operações em todo o Estado de Mato Grosso, que asseguraram que criminosos fossem levados à Justiça.
A regional de Alta Floresta está em primeiro lugar na conclusão de procedimentos, com acréscimo de 84%. Para o delegado regional de Alta Floresta, Rodrigo Bastos, o aumento da produtividade na região se deve ao esforço coletivo de todos os policiais, delegados, investigadores e escrivão. “Isso é força dos nossos policiais que estão comprometidos com o trabalho policial. Temos uma união muito grande entre as equipes e isso reflete nos números. O mérito é dos policiais, que fazem a diferença”, elogiou o delegado.
Já o delegado regional de Cuiabá, Walfrido Franklim Nascimento, informou que desde o começo do ano a Diretoria Metropolitana passou a fortalecer algumas delegacias e priorizar as investigações, dando mais operacionalidade aos trabalhos das unidades. “Fortalecemos nossas investigações para que nossa atividade fim fosse priorizada. Quero atribuir esse avanço a dedicação dos servidores, que em muitos dos casos, as delegacias passaram a trabalhar com efetivo menor e mesmo assim não deixaram cai na produtividade”, afirmou.
Os dados foram apresentados pelo delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Adriano Peralta Moraes, em coletiva de imprensa, na Secretaria de Estado de Segurança Pública, na manhã desta sexta-feira (11.12).
Quatorze das quinze regionais apresentaram aumento relevante na conclusão de procedimentos, com destaque para dez regiões. São elas: Alta Floresta Cuiabá , Confresa, Várzea Grande, Barra do Garças, Tangará da Serra, Pontes e Lacerda, Peixoto de Azevedo, Alta Araguaia - incorporada na Regional de Rondonópolis dentro do novo modelo de Regiões Integradas de Segurança (RISP) - e Juína.
Conforme Peralta, o aumento na conclusão de procedimentos é a principal meta da instituição, garantindo que as partes envolvidas nos delitos (vítimas e transgressores) tenham suas causas efetivamente levadas para análise e processamento junto ao Poder Judiciário. “Isso reduz a sensação de impunidade e garante a aplicação da lei”, afirma.
Para o delegado geral, os dados demonstram o comprometimento do servidor e da Polícia Civil no atendimento ao cidadão. “Somos uma instituição que funciona de portas abertas sete dias por semana e atende a todos os municípios do Estado. Mesmo com a deficiência no quadro de efetivo, conseguimos aumentar o número de prisões, de apreensões de drogas e armas, de operações e principalmente, de investigações que são materializadas através dos inquéritos policiais e termos circunstanciados: nossos produtos principais”, destaca.
Em sua análise, Peralta disse que a otimização dos recursos e a avaliação de produtividade foram essenciais para se chegar a esses números, segundo pontua o delegado geral. “Hoje a Polícia Civil de Mato Grosso conta com apenas 244 delegados de polícia, com um déficit de 156 profissionais. De 2009 até hoje foram aproximadamente 60 baixas, entre aposentadorias, falecimentos e exonerações, e aproximadamente 20 delegados devem se aposentar nos próximos meses, sendo que 6 pedidos de aposentadorias já estão agendados; produzir cada vez mais com um quadro de servidores cada dia menor é sem dúvida, o grande desafio para o gestor”, disse Peralta.
Mesmo assim, segundo o delegado geral, nenhum crime de repercussão deixou de ser esclarecido, principalmente em se tratando dos homícidios. Também foram desencadeadas dezenas de operações em todo o Estado de Mato Grosso, que asseguraram que criminosos fossem levados à Justiça.
A regional de Alta Floresta está em primeiro lugar na conclusão de procedimentos, com acréscimo de 84%. Para o delegado regional de Alta Floresta, Rodrigo Bastos, o aumento da produtividade na região se deve ao esforço coletivo de todos os policiais, delegados, investigadores e escrivão. “Isso é força dos nossos policiais que estão comprometidos com o trabalho policial. Temos uma união muito grande entre as equipes e isso reflete nos números. O mérito é dos policiais, que fazem a diferença”, elogiou o delegado.
Já o delegado regional de Cuiabá, Walfrido Franklim Nascimento, informou que desde o começo do ano a Diretoria Metropolitana passou a fortalecer algumas delegacias e priorizar as investigações, dando mais operacionalidade aos trabalhos das unidades. “Fortalecemos nossas investigações para que nossa atividade fim fosse priorizada. Quero atribuir esse avanço a dedicação dos servidores, que em muitos dos casos, as delegacias passaram a trabalhar com efetivo menor e mesmo assim não deixaram cai na produtividade”, afirmou.
Classificação
|
Regional
|
Jan a out/2014
Inquéritos
|
Jan a out/2015
Inquéritos
|
Incremento
|
1º
|
Alta Floresta
|
799
|
1.474
|
+ 84,4%
|
2º
|
Cuiabá
|
5.514
|
8.242
|
+ 49,4%
|
3º
|
Confresa
|
882
|
1.299
|
+ 47,2%
|
4º
|
Várzea Grande
|
1.658
|
2.439
|
+ 47,1%
|
5º
|
Barra do Garças
|
993
|
1.328
|
+ 33,7%
|
6º
|
Tangará da Serra
|
1.299
|
1.718
|
+ 32,2%
|
7º
|
Pontes e Lacerda
|
721
|
935
|
+ 29,6%
|
8º
|
Peixoto de Azevedo
|
757
|
908
|
+ 19,9%
|
9º
|
Alto Araguaia (incorporado a Rondonópolis em 2015)
|
409
|
490
|
+ 19,8%
|
10º
|
Juína
|
1.279
|
1.524
|
+ 19,1%
|
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/4394/visualizar/