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Comunidades rurais participam de capacitação sobre educação ambiental
Com objetivo de manter os jovens e mulheres no campo, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente realiza nesta semana a capacitação de assentados, moradores das comunidades tradicionais e quilombolas de cinco municípios. Ao todo, serão ministrados 15 temas ao longo de nove meses. O curso é gratuito e possui carga de 240 horas, com certificação no final. De acordo com a Superintendente de Educação Ambiental da Sema, Vania Montalvão, a proposta é formar agentes populares de educação ambiental na agricultura familiar.
Nesta quinta-feira (12.11) as comunidades Faval e Quilombola Capão Verde começam a primeira modalidade da capacitação com o tema ‘Educação Ambiental: os desafios, o indivíduo, a comunidade e sua interação’, na Escola Estadual José de Lima Barros em Nossa Senhora do Livramento. Durante a manhã, o grupo de 30 alunos participará de dinâmicas de apresentação. Após o almoço eles voltam a se encontrar com a missão de realizar um mapeamento social, em que será identificada a percepção ambiental do território e dos elementos simbólicos existentes na comunidade.
Em seguida, os alunos utilizarão desenhos para construir a comunidade e seus desafios. A primeira etapa do curso termina às 17h30 e como tarefa os alunos deverão apresentar na próxima aula (26.11), uma pesquisa feita com uma anciã sobre a percepção ambiental que ela possui e identificar se ela tem ou não prática sustentável.
Na sexta-feira (13.11) é a vez dos moradores do assentamento Forquilha do Manso, de Rosário Oeste, receberem a capacitação na Escola Estadual Estevão Pereira de Almeida. Enquanto eles participam da segunda modalidade do curso que discutirá a educação popular e gênero, os moradores do assentamento Antônio Conselheiro seguem com a mesma programação na Escola Estadual Paulo Freire no município de Barra do Bugres. Como esse assentamento abrange três municípios, Vania Montalvão explica que foi necessário dividi-lo em duas turmas. Uma participa do curso em Barra na sexta e a outra participará das aulas no sábado (14.11) em Tangará da Serra na Escola Estadual Ernesto Che Guevara.
Ainda no sábado as comunidades de São Benedito, Santa Filomena, Coitinho, Figueiras, Bandeira também receberão a segunda modalidade do curso na Escola Municipal Manoel da Guia Oliveira, na comunidade Baía do Campo, em Poconé. Os moradores dos assentamentos Vida Nova 1 e 2, de Peixoto de Azevedo iniciarão a capacitação a partir de janeiro de 2016.
Sobre o curso
O curso faz parte do Programa de Educação Ambiental na Agricultura Familiar (Peaaf) do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ele é executado pela Sema com apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat) e das secretarias estaduais de Trabalho e Assistência Social (Setas), de Educação (Seduc) e de Agricultura Familiar (Seaf). O projeto conta com o investimento de R$ 750 mil do Fundo Nacional do Meio Ambiente e em contra partidas as prefeituras disponibilizam espaço, cozinheiras e transporte.
As aulas acontecem uma vez por semana. Ao final do curso cada aluno apresentará um projeto de educação ambiental para ser implantado na comunidade. Um projeto de cada turma será escolhido e receberá o apoio de até R$ 60 mil do Fundo Nacional do Meio Ambiente para ser executado. A superintendente explica que apesar de apenas seis projetos receberem o financiamento, a intenção é possibilitar que os assentamentos possam capitalizar recursos para colocar em prática os outros trabalhos. “Percebemos que esse é um meio de promover a geração de renda e incentivos para quem reside nesses lugares”.
Além do projeto, ao final do curso cada turma vai poder usar de sua criatividade para elaborar uma campanha de educação ambiental, voltada para a sustentabilidade no meio rural. Vânia informa que o resultado pode ser qualquer produto do meio de comunicação, como um jornal ou spot de rádio.
Nesta quinta-feira (12.11) as comunidades Faval e Quilombola Capão Verde começam a primeira modalidade da capacitação com o tema ‘Educação Ambiental: os desafios, o indivíduo, a comunidade e sua interação’, na Escola Estadual José de Lima Barros em Nossa Senhora do Livramento. Durante a manhã, o grupo de 30 alunos participará de dinâmicas de apresentação. Após o almoço eles voltam a se encontrar com a missão de realizar um mapeamento social, em que será identificada a percepção ambiental do território e dos elementos simbólicos existentes na comunidade.
Em seguida, os alunos utilizarão desenhos para construir a comunidade e seus desafios. A primeira etapa do curso termina às 17h30 e como tarefa os alunos deverão apresentar na próxima aula (26.11), uma pesquisa feita com uma anciã sobre a percepção ambiental que ela possui e identificar se ela tem ou não prática sustentável.
Na sexta-feira (13.11) é a vez dos moradores do assentamento Forquilha do Manso, de Rosário Oeste, receberem a capacitação na Escola Estadual Estevão Pereira de Almeida. Enquanto eles participam da segunda modalidade do curso que discutirá a educação popular e gênero, os moradores do assentamento Antônio Conselheiro seguem com a mesma programação na Escola Estadual Paulo Freire no município de Barra do Bugres. Como esse assentamento abrange três municípios, Vania Montalvão explica que foi necessário dividi-lo em duas turmas. Uma participa do curso em Barra na sexta e a outra participará das aulas no sábado (14.11) em Tangará da Serra na Escola Estadual Ernesto Che Guevara.
Ainda no sábado as comunidades de São Benedito, Santa Filomena, Coitinho, Figueiras, Bandeira também receberão a segunda modalidade do curso na Escola Municipal Manoel da Guia Oliveira, na comunidade Baía do Campo, em Poconé. Os moradores dos assentamentos Vida Nova 1 e 2, de Peixoto de Azevedo iniciarão a capacitação a partir de janeiro de 2016.
Sobre o curso
O curso faz parte do Programa de Educação Ambiental na Agricultura Familiar (Peaaf) do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ele é executado pela Sema com apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat) e das secretarias estaduais de Trabalho e Assistência Social (Setas), de Educação (Seduc) e de Agricultura Familiar (Seaf). O projeto conta com o investimento de R$ 750 mil do Fundo Nacional do Meio Ambiente e em contra partidas as prefeituras disponibilizam espaço, cozinheiras e transporte.
As aulas acontecem uma vez por semana. Ao final do curso cada aluno apresentará um projeto de educação ambiental para ser implantado na comunidade. Um projeto de cada turma será escolhido e receberá o apoio de até R$ 60 mil do Fundo Nacional do Meio Ambiente para ser executado. A superintendente explica que apesar de apenas seis projetos receberem o financiamento, a intenção é possibilitar que os assentamentos possam capitalizar recursos para colocar em prática os outros trabalhos. “Percebemos que esse é um meio de promover a geração de renda e incentivos para quem reside nesses lugares”.
Além do projeto, ao final do curso cada turma vai poder usar de sua criatividade para elaborar uma campanha de educação ambiental, voltada para a sustentabilidade no meio rural. Vânia informa que o resultado pode ser qualquer produto do meio de comunicação, como um jornal ou spot de rádio.
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