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Mais de 160 policiais militares e civis, com apoio do helicóptero do Ciopaer, estão empregados no trabalho de desocupação de um garimpo ilegal no município de Pontes e Lacerda
Policiais militares e civis participam de operação em Pontes e Lacerda
Mais de 160 policiais militares e civis, com apoio do helicóptero do Ciopaer, estão empregados no trabalho de desocupação de um garimpo ilegal no município de Pontes e Lacerda. As tropas da Segurança Pública composta por policiais civis e militares da região de fronteira, Gerência de Operações Especiais (GOE), Rotam, Força Tática, Gefron, Corpo de Bombeiros estão na região desde domingo (08.11) em apoio a ação que está sendo liderada pela Polícia Federal.
Desde o momento em que a ordem judicial foi expedida pela Justiça Federal, as forças de Segurança Pública do Estado, junto com a Polícia Federal, montaram um grupo de trabalho para discutir as ações mitigadoras, que permitiram reduzir o número de pessoas no local de sete mil para 500; as medidas efetivas no sentido de impedir totalmente o acesso a área que está sendo alvo dessa situação ilegal até as medidas mais efetivas para retirada daqueles que lá permanecem.
Na estratégia traçada, iniciada neste domingo (08.11), foram bloqueados todos os acessos ao local. A previsão é que até o próximo dia 12, todas as pessoas desocupem a área. “O Estado está entrando com uma força policial muito grande em apoio a Polícia Federal que tem, nesse caso, a liderança situacional da operação em razão de ser uma ordem judicial federal. O aparato do Estado, com as polícias Civil e Militar, é que vai efetivamente realizar a ação de retirada das pessoas do local”, destacou o secretário adjunto de Integração Operacional da Sesp, coronel PM Joelson Sampaio.
Sampaio enfatizou ainda que a Segurança Pública espera que, com essa medida, as pessoas saiam por vontade própria, sem necessidade de intervenção policial.
Após a retirada das pessoas, a segurança fará, por um determinado período, a manutenção da situação no local. “Vamos garantir que ninguém mais acessará o local por um certo período. A partir daí, caberá aos donos das terras fazer o seu controle, impedindo que as pessoas acessem o morro”, completou o secretário adjunto.
Desde o momento em que a ordem judicial foi expedida pela Justiça Federal, as forças de Segurança Pública do Estado, junto com a Polícia Federal, montaram um grupo de trabalho para discutir as ações mitigadoras, que permitiram reduzir o número de pessoas no local de sete mil para 500; as medidas efetivas no sentido de impedir totalmente o acesso a área que está sendo alvo dessa situação ilegal até as medidas mais efetivas para retirada daqueles que lá permanecem.
Na estratégia traçada, iniciada neste domingo (08.11), foram bloqueados todos os acessos ao local. A previsão é que até o próximo dia 12, todas as pessoas desocupem a área. “O Estado está entrando com uma força policial muito grande em apoio a Polícia Federal que tem, nesse caso, a liderança situacional da operação em razão de ser uma ordem judicial federal. O aparato do Estado, com as polícias Civil e Militar, é que vai efetivamente realizar a ação de retirada das pessoas do local”, destacou o secretário adjunto de Integração Operacional da Sesp, coronel PM Joelson Sampaio.
Sampaio enfatizou ainda que a Segurança Pública espera que, com essa medida, as pessoas saiam por vontade própria, sem necessidade de intervenção policial.
Após a retirada das pessoas, a segurança fará, por um determinado período, a manutenção da situação no local. “Vamos garantir que ninguém mais acessará o local por um certo período. A partir daí, caberá aos donos das terras fazer o seu controle, impedindo que as pessoas acessem o morro”, completou o secretário adjunto.
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