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Indígena é preso por estupro de sobrinha em General Carneiro
Um indígena acusado de estupro de vulnerável foi preso pela Polícia Judiciária Civil, na manhã desta sexta-feira (06.11), no município de General Carneiro (442 km a Leste). O índio da etnia Bororo, Kleber Rodrigues Meritororeu, foi preso em cumprimento de mandado de prisão, decretado pelo estupro contra da sobrinha, uma criança indígena de 11 anos.
O suspeito era diretor da escola na Aldeia Merure, município de General Carneiro, e vinha ameaçando a vítima e os familiares, alegando que iria contratar um antropólogo para elaborar um laudo e concluir erroneamente que o crime de estupro é tolerável pela cultura indígena. Porém, na cultura da etnia não há costumes de violência sexual e ainda, preceitua que relações que relações sexuais devem ser mantidas após a primeira menstruação da mulher, o que não é o caso da menor.
O suspeito estava afastado das funções na escola, por decisão da comissão disciplinar em processo administrativo da Secretaria de Estado de Educação. Segundo informações, diversas crianças indígenas abandonaram a escola por medo do diretor.
Na época dos fatos, a vítima que é sobrinha do acusado, contou que foi convidada pelo tio para ir até casa dele, na aldeia Garças, e lá ele teria lhe dado um pouco de bebida e por conta disso, passou mal e dormiu, porém quando acordou percebeu que era abusada. Ela disse que chegou a gritar, mas o tio tapou sua boca.
O indígena foi encaminhado à Cadeia Pública local.
O suspeito era diretor da escola na Aldeia Merure, município de General Carneiro, e vinha ameaçando a vítima e os familiares, alegando que iria contratar um antropólogo para elaborar um laudo e concluir erroneamente que o crime de estupro é tolerável pela cultura indígena. Porém, na cultura da etnia não há costumes de violência sexual e ainda, preceitua que relações que relações sexuais devem ser mantidas após a primeira menstruação da mulher, o que não é o caso da menor.
O suspeito estava afastado das funções na escola, por decisão da comissão disciplinar em processo administrativo da Secretaria de Estado de Educação. Segundo informações, diversas crianças indígenas abandonaram a escola por medo do diretor.
Na época dos fatos, a vítima que é sobrinha do acusado, contou que foi convidada pelo tio para ir até casa dele, na aldeia Garças, e lá ele teria lhe dado um pouco de bebida e por conta disso, passou mal e dormiu, porém quando acordou percebeu que era abusada. Ela disse que chegou a gritar, mas o tio tapou sua boca.
O indígena foi encaminhado à Cadeia Pública local.
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