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Banco Mundial avalia auditoria interna executada pela CGE-MT
Na busca da excelência na atuação, a Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) é um dos 12 órgãos de controle interno do Brasil que se habilitaram a ser submetidos à avaliação do grau de maturidade do trabalho de auditoria interna com base em método internacional desenvolvido pelo Instituto de Auditores Internos (The Institute of Internal Auditors - IIA) para o setor público.
O projeto, liderado pelo Banco Mundial e pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), tem o objetivo de identificar o estágio de cada órgão e a contribuição para a economicidade, eficiência e efetividade da administração pública, bem como elencar as ações, atividades e os componentes necessários para uma auditoria interna efetiva no setor público, o que servirá de guia para a melhoria contínua da atividade.
A avaliação consiste na aplicação do Modelo de Capacidade das Auditorias Internas (IA-CM) por equipe de auditores do Estado treinada pelo Banco Mundial e pelo IIA para esta finalidade. “O trabalho, já em andamento, envolve a análise dos elementos: serviços e papel da auditoria interna, gerenciamento de pessoas, práticas profissionais, gerenciamento do desempenho e prestação de contas, cultura e relacionamento organizacional e estruturas de governança, nível de capacidade institucional, todos em cinco níveis de capacidade (do inicial ao otimizado)”, explica a secretária-adjunta da Auditoria da CGE-MT, Kristianne Marques.
O trabalho terá também etapa de entrevistas com o governador do Estado, o secretário-controlador geral, os superintendentes de auditoria, os gestores dos órgãos e das entidades do Poder Executivo Estadual, além dos órgãos de controle externo, como TCU, TCE e CGU, acerca de como avaliam a contribuição da CGE para a melhoria dos processos de gestão interna e da prestação dos serviços à população.
A autoavaliação será consolidada em relatório a ser submetido a outro órgão de controle interno, no caso a Controladoria Geral do Estado da Paraíba (CGE-PB), escolhida pelo Banco Mundial para revisão das evidências apresentadas a fim de justificar os níveis e elementos alcançados e, posteriormente, à análise do Banco Mundial.
De posse de eventuais considerações da CGE-PB e do Banco Mundial, a equipe da CGE-MT terá até 29 de fevereiro de 2016 para finalizar o relatório final a ser remetido definitivamente ao Banco Mundial.
A assessora de Articulação Institucional da CGE-MT, Cristiane Laura de Souza, ressalta que, além de servir de guia para o estabelecimento de práticas profissionais e procedimentos sustentáveis aplicados conforme os padrões internacionais que regem as atividades do setor, a avaliação poderá resultar em apoio técnico e financeiro do Banco Mundial para o desenvolvimento de projetos que aprimorem a organização e atuação dos órgãos de auditoria interna.
Além da CGE-MT, se candidataram à avaliação órgãos de auditoria interna dos estados do Pará, Santa Catarina, Goiás, São Paulo, Paraíba, Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro; órgãos de auditoria interna dos municípios de Maceió (AL) e Fortaleza (CE) e também do Distrito Federal.
O projeto, liderado pelo Banco Mundial e pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), tem o objetivo de identificar o estágio de cada órgão e a contribuição para a economicidade, eficiência e efetividade da administração pública, bem como elencar as ações, atividades e os componentes necessários para uma auditoria interna efetiva no setor público, o que servirá de guia para a melhoria contínua da atividade.
A avaliação consiste na aplicação do Modelo de Capacidade das Auditorias Internas (IA-CM) por equipe de auditores do Estado treinada pelo Banco Mundial e pelo IIA para esta finalidade. “O trabalho, já em andamento, envolve a análise dos elementos: serviços e papel da auditoria interna, gerenciamento de pessoas, práticas profissionais, gerenciamento do desempenho e prestação de contas, cultura e relacionamento organizacional e estruturas de governança, nível de capacidade institucional, todos em cinco níveis de capacidade (do inicial ao otimizado)”, explica a secretária-adjunta da Auditoria da CGE-MT, Kristianne Marques.
O trabalho terá também etapa de entrevistas com o governador do Estado, o secretário-controlador geral, os superintendentes de auditoria, os gestores dos órgãos e das entidades do Poder Executivo Estadual, além dos órgãos de controle externo, como TCU, TCE e CGU, acerca de como avaliam a contribuição da CGE para a melhoria dos processos de gestão interna e da prestação dos serviços à população.
A autoavaliação será consolidada em relatório a ser submetido a outro órgão de controle interno, no caso a Controladoria Geral do Estado da Paraíba (CGE-PB), escolhida pelo Banco Mundial para revisão das evidências apresentadas a fim de justificar os níveis e elementos alcançados e, posteriormente, à análise do Banco Mundial.
De posse de eventuais considerações da CGE-PB e do Banco Mundial, a equipe da CGE-MT terá até 29 de fevereiro de 2016 para finalizar o relatório final a ser remetido definitivamente ao Banco Mundial.
A assessora de Articulação Institucional da CGE-MT, Cristiane Laura de Souza, ressalta que, além de servir de guia para o estabelecimento de práticas profissionais e procedimentos sustentáveis aplicados conforme os padrões internacionais que regem as atividades do setor, a avaliação poderá resultar em apoio técnico e financeiro do Banco Mundial para o desenvolvimento de projetos que aprimorem a organização e atuação dos órgãos de auditoria interna.
Além da CGE-MT, se candidataram à avaliação órgãos de auditoria interna dos estados do Pará, Santa Catarina, Goiás, São Paulo, Paraíba, Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro; órgãos de auditoria interna dos municípios de Maceió (AL) e Fortaleza (CE) e também do Distrito Federal.
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