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Indea fará testes de sorologia em suínos de 107 municípios
Para dar continuidade à política de sanidade suídea em Mato Grosso, o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) deu início ao levantamento sorológico sobre a peste suína clássica, nesta quarta-feira (10.08).
Ao todo, 320 propriedades, localizadas em 107 municípios, serão alvos dos serviços sanitários. A expectativa é de que 1,8 mil amostras sejam colhidas e analisadas no Estado.Em maio deste ano, a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reconheceu Mato Grosso como livre da doença, mesmo o Estado nunca tendo apresentado qualquer registro da doença.
A certificação foi possível devido ao trabalho desenvolvido em acordo com as normativas instituídas pela Organização Internacional de Epizootias (OIE).Para a realização dos testes, kits para coleta de material e centrífugas foram doados ao Estado pela Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat) e pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa).
Com os equipamentos em mãos, o Indea fará o treinamento de 74 médicos veterinários, distribuídos nas 13 Unidades Regionais de Supervisão do Estado. Os profissionais também serão responsáveis por acompanhar as coletas.
“O recebimento dos materiais é de extrema importância para Mata Grosso, pois contribui para a continuidade de um trabalho já iniciado há anos. E graças a este esforço técnico do Estado, que Mato Grosso foi reconhecido internacionalmente, este ano, como livre da peste suína clássica.
Os materiais vêm de encontro com o controle epidemiológico que é necessário ser feito no Estado”, destacou o presidente do Indea, Guilherme Nolasco.
O presidente do Indea ainda reforça que manter Mato Grosso livre da doença contribuiu diretamente para as ações de exportação. “Atualmente, o Estado exporta para mais de 100 países e a defesa sanitária é um importante setor.
A mola propulsora da nossa economia é o agronegócio e, para manter este patamar, os demais países necessitam saber do status sanitário, da segurança alimentar. Hoje vendemos, pois temos essa garantia de origem e a segurança de produzir alimentos confiáveis”.
Secretário executivo da Acrismat, Custódio Rodrigues de Castro Junior, reforça que a parceria com o Estado garante a qualidade sanitária junto às propriedades de produção suína. “Nossa preocupação e o que nos faz ser parceiros do Governo do Estado.
É também a extensão da fronteira de Mato Grosso com outros países e estados brasileiros, como o Pará, que ainda registram casos de peste suína clássica. Por isso, trabalhamos em conjunto para cuidar destas barreiras e postos fiscais”.
Conforme dados da Acrismat, a suinocultura em Mato Grosso gera 3.505 empregos diretos e 10.515 indiretos. Ao todo, são 416 granjas comerciais espalhadas em 33.678 propriedades cadastradas no Estado. Além disso, há também um plantel de 1,5 milhão de cabeças de suínos, dos quais 138 mil são matrizes.
Ao todo, 320 propriedades, localizadas em 107 municípios, serão alvos dos serviços sanitários. A expectativa é de que 1,8 mil amostras sejam colhidas e analisadas no Estado.Em maio deste ano, a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reconheceu Mato Grosso como livre da doença, mesmo o Estado nunca tendo apresentado qualquer registro da doença.
A certificação foi possível devido ao trabalho desenvolvido em acordo com as normativas instituídas pela Organização Internacional de Epizootias (OIE).Para a realização dos testes, kits para coleta de material e centrífugas foram doados ao Estado pela Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat) e pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa).
Com os equipamentos em mãos, o Indea fará o treinamento de 74 médicos veterinários, distribuídos nas 13 Unidades Regionais de Supervisão do Estado. Os profissionais também serão responsáveis por acompanhar as coletas.
“O recebimento dos materiais é de extrema importância para Mata Grosso, pois contribui para a continuidade de um trabalho já iniciado há anos. E graças a este esforço técnico do Estado, que Mato Grosso foi reconhecido internacionalmente, este ano, como livre da peste suína clássica.
Os materiais vêm de encontro com o controle epidemiológico que é necessário ser feito no Estado”, destacou o presidente do Indea, Guilherme Nolasco.
O presidente do Indea ainda reforça que manter Mato Grosso livre da doença contribuiu diretamente para as ações de exportação. “Atualmente, o Estado exporta para mais de 100 países e a defesa sanitária é um importante setor.
A mola propulsora da nossa economia é o agronegócio e, para manter este patamar, os demais países necessitam saber do status sanitário, da segurança alimentar. Hoje vendemos, pois temos essa garantia de origem e a segurança de produzir alimentos confiáveis”.
Secretário executivo da Acrismat, Custódio Rodrigues de Castro Junior, reforça que a parceria com o Estado garante a qualidade sanitária junto às propriedades de produção suína. “Nossa preocupação e o que nos faz ser parceiros do Governo do Estado.
É também a extensão da fronteira de Mato Grosso com outros países e estados brasileiros, como o Pará, que ainda registram casos de peste suína clássica. Por isso, trabalhamos em conjunto para cuidar destas barreiras e postos fiscais”.
Conforme dados da Acrismat, a suinocultura em Mato Grosso gera 3.505 empregos diretos e 10.515 indiretos. Ao todo, são 416 granjas comerciais espalhadas em 33.678 propriedades cadastradas no Estado. Além disso, há também um plantel de 1,5 milhão de cabeças de suínos, dos quais 138 mil são matrizes.
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