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Ao todo, são três helicópteros e três aeronaves que compõem a frota. Na Capital, o sobrevoo é realizado nas regiões com maiores indíces de criminalidade
Patrulhamento aéreo inibe práticas criminosas na Grande Cuiabá
O Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) tem realizado, diariamente, patrulhamento aéreo nos bairros de Cuiabá. Desde agosto, o trabalho é executado três vezes ao dia, em horários diferenciados, com o objetivo de inibir a prática de crimes. O Ciopaer também atua no interior do estado. Ao todo, são três helicópteros e três aeronaves que compõem a frota. Na Capital, o sobrevoo é realizado nas regiões com maiores indíces de criminalidade, conforme apontamento do setor de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).
Já são nove anos de trabalhos prestados. Os profissionais que atuam no Ciopaer fazem parte das forças de segurança pública - polícia militar, corpo de bombeiros e polícia judiciária civil - e somam 67 servidores efetivos. Segundo o comandante do Ciopaer, coronel Henrique da Silva Santos, apesar do pouco tempo do patrulhamento aéreo, o resultado tem sido positivo. "A presença constante da aeronove tem inibido a prática de crimes. Além disso, o patrulhamento ajuda o policial em ação no solo. É um trabalho conjunto visando diminuir os índices de criminalidade", disse, ressaltando que os dados do setor de inteligência são atualizados com frequência e repassados à equipe do Ciopaer para que o patrulhamento seja ainda mais eficaz.
Conforme a secretária adjunta de Inteligência, Alessandra Saturnino de Souza, o trabalho unificado proporciona melhores resultados. "As ações operacionais são realizadas após indicadores criminais dos setores da Inteligência da Sesp. O objetivo é otimizar recursos humanos das forças de segurança e operacionais", avaliou.
Regulamentação
O Governo do Estado regulamentou as atividades do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) por meio do decreto nº 8304, publicado em 17 de novembro de 2006, com o objetivo de centralizar, em um único órgão, o controle, a operação e a manutenção das aeronaves de asas fixas e rotativas empenhadas em atividade policial. As atividades do Ciopaer são desempenhadas por bombeiros, policiais civis e militares que se dividem nas funções de pilotos, tripulantes, mecânicos e serviço administrativo.
Já são nove anos de trabalhos prestados. Os profissionais que atuam no Ciopaer fazem parte das forças de segurança pública - polícia militar, corpo de bombeiros e polícia judiciária civil - e somam 67 servidores efetivos. Segundo o comandante do Ciopaer, coronel Henrique da Silva Santos, apesar do pouco tempo do patrulhamento aéreo, o resultado tem sido positivo. "A presença constante da aeronove tem inibido a prática de crimes. Além disso, o patrulhamento ajuda o policial em ação no solo. É um trabalho conjunto visando diminuir os índices de criminalidade", disse, ressaltando que os dados do setor de inteligência são atualizados com frequência e repassados à equipe do Ciopaer para que o patrulhamento seja ainda mais eficaz.
Conforme a secretária adjunta de Inteligência, Alessandra Saturnino de Souza, o trabalho unificado proporciona melhores resultados. "As ações operacionais são realizadas após indicadores criminais dos setores da Inteligência da Sesp. O objetivo é otimizar recursos humanos das forças de segurança e operacionais", avaliou.
Regulamentação
O Governo do Estado regulamentou as atividades do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) por meio do decreto nº 8304, publicado em 17 de novembro de 2006, com o objetivo de centralizar, em um único órgão, o controle, a operação e a manutenção das aeronaves de asas fixas e rotativas empenhadas em atividade policial. As atividades do Ciopaer são desempenhadas por bombeiros, policiais civis e militares que se dividem nas funções de pilotos, tripulantes, mecânicos e serviço administrativo.
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