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Cuiabá, Sinop, Campo Verde e Primavera do Leste ganharão 55 salas de aula. Construções contarão com acessibilidade e conforto térmico
Mais de R$ 7 milhões serão investidos em 4 novas escolas
A Secretaria de Educação de Mato Grosso construirá quatro escolas com uma área total de 1.009,55 m² cada uma. Ao todo serão investidos R$ 7.857.104,32 nas novas unidades. O extrato de Termo de Contrato nº 055/2015 foi publicado no Diário Oficial que circulou quinta-feira (08.10), e está em consonância com a determinação do governador Pedro Taques em investor na melhoria do ensino público.
O projeto prevê a construção de 55 salas de aula divididas entre as quatro unidades escolares. O bairro Jardim América, em Campo Verde, e o bairro Buritis, Primavera do Leste, ganharão duas escolas estaduais novas com 13 salas de aula em cada unidade. Os dois municípios, que apresentam demanda reprimida, precisam aumentar o número de vagas na educação básica.
Os dois municípios apresentam um crescimento populacional devido ao aumento da economia local impulsionada pelo agronegócio.
Em Cuiabá e Sinop serão 18 e 11 salas, respectivamente, para atender às escolas que apresentam estado crítico de conservação. Na capital, a construção substituirá o prédio da Escola Estadual Santos Dumont, no bairro Dom Aquino e, na cidade da região Norte do Estado, a obra beneficiará os alunos da Escola Estadual Nossa Senhora de Lourdes.
Além de acessibilidade, paisagismo e refeitório, todas as unidades contarão com painéis térmicos. O material é composto por placas metálicas revestidas e pré-pintadas, com isopor na parte interna proporcionando conforto acústico e minimizando o consumo de energia em regiões de clima quente.
A arquiteta da Seduc Patrícia Medeiros, conta que a tecnologia termo acústica já foi utilizada na cobertura das escolas e agora passará a ser usada na vedação das paredes. “O isolamento térmico é melhor que a parede de alvenaria e isso diminui em até 10º C a temperatura. O material conta também com um processo de construção diferente. As placas são montadas, o que diminui o tempo da obra e tem 30 anos de garantia, além de não precisar de manutenção periódica”, pontua a arquiteta.
Cada escola tem o prazo de execução de 180 dias, sendo que serão construídas duas por vez. Patrícia Medeiros explica que na ata aderida para a construção a escola padrão conta com seis salas de aula. Mas a demanda das escolas ultrapassa essa expectativa. Dessa forma, foi necessário adequar o projeto ao aumento do números de salas e das estruturas de circulação, cobertura e dimensão.
O projeto prevê a construção de 55 salas de aula divididas entre as quatro unidades escolares. O bairro Jardim América, em Campo Verde, e o bairro Buritis, Primavera do Leste, ganharão duas escolas estaduais novas com 13 salas de aula em cada unidade. Os dois municípios, que apresentam demanda reprimida, precisam aumentar o número de vagas na educação básica.
Os dois municípios apresentam um crescimento populacional devido ao aumento da economia local impulsionada pelo agronegócio.
Em Cuiabá e Sinop serão 18 e 11 salas, respectivamente, para atender às escolas que apresentam estado crítico de conservação. Na capital, a construção substituirá o prédio da Escola Estadual Santos Dumont, no bairro Dom Aquino e, na cidade da região Norte do Estado, a obra beneficiará os alunos da Escola Estadual Nossa Senhora de Lourdes.
Além de acessibilidade, paisagismo e refeitório, todas as unidades contarão com painéis térmicos. O material é composto por placas metálicas revestidas e pré-pintadas, com isopor na parte interna proporcionando conforto acústico e minimizando o consumo de energia em regiões de clima quente.
A arquiteta da Seduc Patrícia Medeiros, conta que a tecnologia termo acústica já foi utilizada na cobertura das escolas e agora passará a ser usada na vedação das paredes. “O isolamento térmico é melhor que a parede de alvenaria e isso diminui em até 10º C a temperatura. O material conta também com um processo de construção diferente. As placas são montadas, o que diminui o tempo da obra e tem 30 anos de garantia, além de não precisar de manutenção periódica”, pontua a arquiteta.
Cada escola tem o prazo de execução de 180 dias, sendo que serão construídas duas por vez. Patrícia Medeiros explica que na ata aderida para a construção a escola padrão conta com seis salas de aula. Mas a demanda das escolas ultrapassa essa expectativa. Dessa forma, foi necessário adequar o projeto ao aumento do números de salas e das estruturas de circulação, cobertura e dimensão.
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