Travesti estrangulada com barra de ferro
Tiffany já havia sido vítima de uma tentativa de homicídio no dia 3 de janeiro, quando foi atingida por um disparo de arma de fogo na face.
A vítima estava semi nua e ao lado do corpo vários preservativos estavam esparramados. Vários ainda dentro da embalagem e outros já usados, indicando que a vítima pode ter mantido relação sexual com o autor do homicídio, pouco antes de ser morta.
A travesti atuava na prostituição na região do terminal rodoviário, bem como no trevo de acesso à rodovia MT-325. Era conhecida por afrontar os supostos clientes que rejeitavam os programas com ela, gritando palavras de baixo calão em via pública.
Equipe da Polícia Técnica (Politec) de Sinop (500 km ao norte) se descolocou por mais de 300 km para recolher o corpo e submeter a perícia. A demora na remoção do corpo revoltou familiares da vítima.