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Tecnologia embarcada auxilia as ações da Polícia Militar
Os comandos regionais da Polícia Militar de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop já contam com apoio de 100 tablets que estão em uso, em fase de teste, nas ações de policiamento ostensivo. Por meio do equipamento, os militares podem consultar mandado de prisão, identificação civil, condutor e o veículo.
Essa é a primeira fase do projeto que está sendo desenvolvido pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) para dar mais agilidade no atendimento ao cidadão. Em um segundo momento, a intenção da Sesp é que os policiais consigam registrar o Boletim de Ocorrência no local do crime por meio dos tablets, evitando o deslocamento do cidadão até uma Delegacia de Polícia.
Os equipamentos estão sendo usados já nas ações de policiamento ostensivo da Operação Impacto 3, que está acontecendo desde a primeira quinzena deste mês em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop.
A tecnologia embarcada permite o acesso às informações de forma mais rápida e precisa para a tomada de decisão, reduzindo o número de requisições da polícia de consulta via 190.
A primeira fase do projeto é o “Infocheck”, que são as consultas às bases de dados estadual e federal, feitas pelos policiais nas ruas com o aparelho. Ao todo, foram distribuídos 53 tablets em Cuiabá, 21 em Várzea Grande, 16 em Rondonópolis e 07 em Sinop.
O superintendente de Tecnologia de Informação da Sesp, Walmir Oribe, explicou que a secretaria desenvolveu um protótipo do sistema. “Quando a consulta é realizada, recebemos uma mensagem que nos permite analisar o funcionamento do sistema”, disse.
Para o subchefe do Estado Maior da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel PM Paulo Serbija, o aporte tecnológico vem somar com o trabalho do policial na rua. “Com ele, o policial tem mais agilidade e rapidez na checagem de dados de uma pessoa abordada ou de um veículo”, completou.
Essa é a primeira fase do projeto que está sendo desenvolvido pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) para dar mais agilidade no atendimento ao cidadão. Em um segundo momento, a intenção da Sesp é que os policiais consigam registrar o Boletim de Ocorrência no local do crime por meio dos tablets, evitando o deslocamento do cidadão até uma Delegacia de Polícia.
Os equipamentos estão sendo usados já nas ações de policiamento ostensivo da Operação Impacto 3, que está acontecendo desde a primeira quinzena deste mês em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop.
A tecnologia embarcada permite o acesso às informações de forma mais rápida e precisa para a tomada de decisão, reduzindo o número de requisições da polícia de consulta via 190.
A primeira fase do projeto é o “Infocheck”, que são as consultas às bases de dados estadual e federal, feitas pelos policiais nas ruas com o aparelho. Ao todo, foram distribuídos 53 tablets em Cuiabá, 21 em Várzea Grande, 16 em Rondonópolis e 07 em Sinop.
O superintendente de Tecnologia de Informação da Sesp, Walmir Oribe, explicou que a secretaria desenvolveu um protótipo do sistema. “Quando a consulta é realizada, recebemos uma mensagem que nos permite analisar o funcionamento do sistema”, disse.
Para o subchefe do Estado Maior da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel PM Paulo Serbija, o aporte tecnológico vem somar com o trabalho do policial na rua. “Com ele, o policial tem mais agilidade e rapidez na checagem de dados de uma pessoa abordada ou de um veículo”, completou.
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