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Estuprador se mostra frio durante interrogatório em Rondônia
Calculista, frio e conhecedor da legislação criminal e da atividade policial. Perfil atribuído ao maníaco Herley Nascimento dos Santos, que também usa o nome de Célio Roberto Rodrigues, 34 anos, conhecido por Alê interrogado na última quarta-feira (23.09), pela Polícia Judiciária Civil, em Porto Velho, Rondônia. O criminoso confessou friamente o estrupo de duas mulheres, estupro de vulnerável de uma criança de 11 anos e um roubo, crimes praticados em Cuiabá e Várzea Grande.
O interrogatório foi feito pelo delegado, Claúdio Álvares Sant’ana, adjunto da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Idoso, de Várzea Grande, e a delegada Eliane da Silva Moraes, adjunta da Delegacia da Mulher de Cuiabá, na sede da Delegacia Especializada de Repressão a Delitos Cometidos no Sistema Penitenciário, em Porto Velho (RO).
No interrogatório, questionado acerca de um estupro cometido em 2013, negou ter sido o autor informando que chegou em Mato Grosso, em dezembro de 2014. Com relação a dois casos de estupro de 2015, cometidos em Cuiabá, o acusado confessou a autoria, mas se reservou no direito de não fornecer detalhes. Ele também alegou que nunca fez uso de entorpecentes e faz uso de bebidas alcoólicas esporadicamente.
Também questionado sobre dois casos de estupros seguidos de morte ocorridos no início de 2015, afirmou que não praticou os crimes e se prontificou a ceder material para exame de DNA.
O acusado negou ser o autor do estupro ocorrido no dia 20 de março deste ano, no bairro Jardim União, em Várzea Grande, afirmando que “raramente andava pela cidade de Várzea Grande”. No entanto, confessou ter estuprado uma menina de 11 anos, no dia 30 de março de 2015, no bairro Jardim Glória, ocasião que portando uma pistola calibre 40 abordou a menina de via pública, e a obrigou-a praticar sexo oral nele.
“Todo o modo de agir na abordagem dessas vítimas é dele, por isso vamos fazer o confronto genético”, disse o delegado Claúdio Alvares Sant ana.
Herley ou Célio também confessou um assalto à mão armada, ocorrido no dia 9 de fevereiro de 2015, em um consultório de psicologia. O caso é investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos. Do local ele roubou cerca de R$ 700 reais.
Para os delegados, o criminoso, depois de encerrado os interrogatórios, contou que aos três anos de idade, sua mãe arrumou outro companheiro e esse homem costumava manter relação sexual com a mãe, na frente dele que era mantido ajoelhado sobre grãos de milho, e depois passou a ser abusado pelo padrasto.
O criminoso também justificou sua conduta como “igual a um vício, como droga”, mas disse ficar com “peso na consciência”, depois de abusar das vítimas.
Antes de iniciar na vida criminosa, aos 19 anos, Herley ou Célio era servidor público concursado em Rondônia, estado que nasceu.
O criminoso está preso no presídio de segurança máxima, Urso Branco, em Porto Velho, estado de Rondônia. Além de ser interrogado teve quatro mandados de prisão preventiva cumpridos e coletado material genético para confronto em exame de DNA com material das vítimas.
O deslocamento dos policiais civis até o estado de Rondônia foi com apoio de uma aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPaer). Em Rondônia, contaram com apoio da Polícia Civil no deslocamento e do Sistema Prisional.
Crimes
Em Mato Grosso, o maníaco Grosso estava com quatro mandados de prisão preventiva, sendo dois pela comarca de Cuiabá por dois estupros, e outros dois em Várzea Grande pelo estupro de uma mulher e uma criança. Em Rondônia responde na Justiça por estupros e roubos praticados em Porto Velho (RO), cometidos em 2009. Ele também tem processo na Justiça de Manaus, no Amazonas, pelo estupro de 23 mulheres na capital daquele estado, além de roubos e um homicídio, praticado em 2012.
O criminoso foi preso no dia 11 de setembro, após cerco das Polícias Civil e Militar, na localidade do Vale do Anari, em Rondônia. Ele fugia em uma caminhonete Blazer verde escura quando caiu na barreira da PM. Dentro do carro foram encontradas roupas usadas nos crimes, objetos, dinheiro, e um simulacro de pistola, que teria usado em assaltos e no estupro de uma jovem de 23 anos, em Ouro Preto do Oeste, em Rondônia, para onde o suspeito foi conduzido e ouvido na Delegacia da Polícia Civil do município e, posteriormente, levado para o presídio Urso Branco.
O interrogatório foi feito pelo delegado, Claúdio Álvares Sant’ana, adjunto da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Idoso, de Várzea Grande, e a delegada Eliane da Silva Moraes, adjunta da Delegacia da Mulher de Cuiabá, na sede da Delegacia Especializada de Repressão a Delitos Cometidos no Sistema Penitenciário, em Porto Velho (RO).
No interrogatório, questionado acerca de um estupro cometido em 2013, negou ter sido o autor informando que chegou em Mato Grosso, em dezembro de 2014. Com relação a dois casos de estupro de 2015, cometidos em Cuiabá, o acusado confessou a autoria, mas se reservou no direito de não fornecer detalhes. Ele também alegou que nunca fez uso de entorpecentes e faz uso de bebidas alcoólicas esporadicamente.
Também questionado sobre dois casos de estupros seguidos de morte ocorridos no início de 2015, afirmou que não praticou os crimes e se prontificou a ceder material para exame de DNA.
O acusado negou ser o autor do estupro ocorrido no dia 20 de março deste ano, no bairro Jardim União, em Várzea Grande, afirmando que “raramente andava pela cidade de Várzea Grande”. No entanto, confessou ter estuprado uma menina de 11 anos, no dia 30 de março de 2015, no bairro Jardim Glória, ocasião que portando uma pistola calibre 40 abordou a menina de via pública, e a obrigou-a praticar sexo oral nele.
“Todo o modo de agir na abordagem dessas vítimas é dele, por isso vamos fazer o confronto genético”, disse o delegado Claúdio Alvares Sant ana.
Herley ou Célio também confessou um assalto à mão armada, ocorrido no dia 9 de fevereiro de 2015, em um consultório de psicologia. O caso é investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos. Do local ele roubou cerca de R$ 700 reais.
Para os delegados, o criminoso, depois de encerrado os interrogatórios, contou que aos três anos de idade, sua mãe arrumou outro companheiro e esse homem costumava manter relação sexual com a mãe, na frente dele que era mantido ajoelhado sobre grãos de milho, e depois passou a ser abusado pelo padrasto.
O criminoso também justificou sua conduta como “igual a um vício, como droga”, mas disse ficar com “peso na consciência”, depois de abusar das vítimas.
Antes de iniciar na vida criminosa, aos 19 anos, Herley ou Célio era servidor público concursado em Rondônia, estado que nasceu.
O criminoso está preso no presídio de segurança máxima, Urso Branco, em Porto Velho, estado de Rondônia. Além de ser interrogado teve quatro mandados de prisão preventiva cumpridos e coletado material genético para confronto em exame de DNA com material das vítimas.
O deslocamento dos policiais civis até o estado de Rondônia foi com apoio de uma aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPaer). Em Rondônia, contaram com apoio da Polícia Civil no deslocamento e do Sistema Prisional.
Crimes
Em Mato Grosso, o maníaco Grosso estava com quatro mandados de prisão preventiva, sendo dois pela comarca de Cuiabá por dois estupros, e outros dois em Várzea Grande pelo estupro de uma mulher e uma criança. Em Rondônia responde na Justiça por estupros e roubos praticados em Porto Velho (RO), cometidos em 2009. Ele também tem processo na Justiça de Manaus, no Amazonas, pelo estupro de 23 mulheres na capital daquele estado, além de roubos e um homicídio, praticado em 2012.
O criminoso foi preso no dia 11 de setembro, após cerco das Polícias Civil e Militar, na localidade do Vale do Anari, em Rondônia. Ele fugia em uma caminhonete Blazer verde escura quando caiu na barreira da PM. Dentro do carro foram encontradas roupas usadas nos crimes, objetos, dinheiro, e um simulacro de pistola, que teria usado em assaltos e no estupro de uma jovem de 23 anos, em Ouro Preto do Oeste, em Rondônia, para onde o suspeito foi conduzido e ouvido na Delegacia da Polícia Civil do município e, posteriormente, levado para o presídio Urso Branco.
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