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Comunidades tradicionais participam de capacitação para práticas sustentáveis
Cerca de 200 pessoas que integram comunidades nos arredores das principais unidades de conservação estaduais de Mato Grosso vão participar de capacitações voltadas para práticas sustentáveis. De julho a novembro a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) oferecerá 10 cursos nas áreas de elaboração de projeto, produção de mudas, cultivo do abacaxi e negócio certo rural.
As aulas estão em andamento nos parques estaduais Serra de Ricardo Franco, em Vila Bela da Santíssima Trindade; Serra de Santa Barbara, em Porto Esperidião, Nova Cotriguaçu e em Cotriguaçu; Estação ecológica do Rio Roosevelt e Reserva Extrativista Guariba – Roosevel, no Distrito de Guariba, em Colniza. As ações são realizadas em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), com apoio do Fundo Amazônia.
De acordo com a analista do meio ambiente da Sema, Ligia Mara Vendramin, o público compreende moradores de assentamentos da reforma agrária, comunidades tradicionais, ribeirinhos e pequenos agricultores que desenvolvem trabalho com incidência nesses parques. Esses perfis foram escolhidos com base numa pesquisa realizada em 2014 pela secretaria, que constatou que os próprios moradores da região das unidades de conservação degradavam a natureza. “Queremos fortalecer o associativismo e o cooperativismo, proporcionando maior proteção à floresta”.
Cultura e meio ambiente
Entre as comunidades que estão participando dos cursos estão as do assentamento Ritinha, localizado nas proximidades do Parque estadual Serra de Ricardo franco, em Vila Bela de Santíssima Trindade. Os moradores são, em maioria, assentados da reforma agrária e desenvolvem atividades relacionadas à pecuária leiteira. Outra comunidade compreende os tradicionais Chiquitanos de Acorizal e Fazendinha, que vivem nos arredores do Parque Estadual Serra de Santa Bárbara, em Porto Esperidião, e executam atividades ligadas à agricultura de subsistência, criação de pequenos animais e de gado misto.
Tem também os moradores da comunidade Ouro Verde e Santa Clara, que moram perto do Parque Nova Cotriguaçu, em Cotriguaçu. O povoado é composto por agricultores familiares de assentamentos e trabalham com a criação de gado leiteiro ou de corte, além de produzirem hortaliças. O projeto ainda atende os moradores do Rio Guariba, Rio Roosevelt e do assentamento Filinto Muller que estão próximos da Reserva Extrativista Guariba Roosevelt. Eles são em maioria ribeirinhos que sobrevivem da pesca artesanal, da coleta de castanha do Brasil, da extração de óleo de copaíba e do látex de seringueira.
As aulas estão em andamento nos parques estaduais Serra de Ricardo Franco, em Vila Bela da Santíssima Trindade; Serra de Santa Barbara, em Porto Esperidião, Nova Cotriguaçu e em Cotriguaçu; Estação ecológica do Rio Roosevelt e Reserva Extrativista Guariba – Roosevel, no Distrito de Guariba, em Colniza. As ações são realizadas em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), com apoio do Fundo Amazônia.
De acordo com a analista do meio ambiente da Sema, Ligia Mara Vendramin, o público compreende moradores de assentamentos da reforma agrária, comunidades tradicionais, ribeirinhos e pequenos agricultores que desenvolvem trabalho com incidência nesses parques. Esses perfis foram escolhidos com base numa pesquisa realizada em 2014 pela secretaria, que constatou que os próprios moradores da região das unidades de conservação degradavam a natureza. “Queremos fortalecer o associativismo e o cooperativismo, proporcionando maior proteção à floresta”.
Cultura e meio ambiente
Entre as comunidades que estão participando dos cursos estão as do assentamento Ritinha, localizado nas proximidades do Parque estadual Serra de Ricardo franco, em Vila Bela de Santíssima Trindade. Os moradores são, em maioria, assentados da reforma agrária e desenvolvem atividades relacionadas à pecuária leiteira. Outra comunidade compreende os tradicionais Chiquitanos de Acorizal e Fazendinha, que vivem nos arredores do Parque Estadual Serra de Santa Bárbara, em Porto Esperidião, e executam atividades ligadas à agricultura de subsistência, criação de pequenos animais e de gado misto.
Tem também os moradores da comunidade Ouro Verde e Santa Clara, que moram perto do Parque Nova Cotriguaçu, em Cotriguaçu. O povoado é composto por agricultores familiares de assentamentos e trabalham com a criação de gado leiteiro ou de corte, além de produzirem hortaliças. O projeto ainda atende os moradores do Rio Guariba, Rio Roosevelt e do assentamento Filinto Muller que estão próximos da Reserva Extrativista Guariba Roosevelt. Eles são em maioria ribeirinhos que sobrevivem da pesca artesanal, da coleta de castanha do Brasil, da extração de óleo de copaíba e do látex de seringueira.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/6328/visualizar/