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Polícia Civil cumpre prisão contra dois suspeitos de matar vigilante
Em 48 horas, a Polícia Judiciária Civil esclareceu o roubo seguido de morte (latrocínio) do vigilante Jucelino Bispo da Cruz, 43, ocorrido na manhã de quarta-feira (05.08), na empresa Macro Distribuidora, em Cuiabá.
O inquérito policial instaurado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, foi concluído e dois criminosos, Jonas Borges Farias, 24, conhecido como “Macaco”, e Bruno Mahmoud da Silva, 26, tiveram mandados de prisão representados pela Polícia Civil e decretados pela Justiça.
A ação criminosa aconteceu por volta das 10 horas de quarta-feira (05), quando um homem armado rendeu o vigilante que prestava serviço de segurança na empresa, e mandou que Jucelino entregasse a arma de fogo.
Ao tentar reagir o assalto, o vigilante acabou atingido por um tiro na região do rosto. Assim que a vítima caiu no chão, o assaltante subtraiu o revolver calibre 38 que o vigilante portava, fugindo em seguida. Juscelino não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Imediatamente a equipe da Derf compareceu no local do crime e deu início as investigações. “As imagens do circuito interno registraram o momento em que o vigilante caiu ao solo ferido e o suspeito subtrai sua arma de fogo”, disse o delegado que coordenou as investigações Ferdinando Frederico Murta.
Já na madrugada de quinta-feira (06.08), uma equipe da Polícia Militar apresentou na Derf três pessoas presas por roubo em uma residência no bairro Pascoal Ramos. Com os conduzidos, Jonas, Bruno e um adolescente, os policiais militares apreendam uma arma de fogo com suspeitas de ser do vigilante morto no latrocínio. Os três foram autuados pelo roubo cometido.
Diante dos fatos e da apreensão da arma de fogo, os investigadores da Derf checaram o revólver calibre 38 e constataram tratar da arma levada do vigilante no dia anterior.
Uma das testemunhas do latrocínio compareceu à Derf e reconheceu Jonas, afirmando ser um ex-funcionário da empresa Macro, e que havia prestado serviço de pintura no estabelecimento. Diante das informações, os três detidos pela Polícia Militar foram interrogados. Em depoimento, Jonas e Bruno acabaram confessaram a autoria do latrocínio.
Conforme interrogatório, Bruno levou Jonas em sua motocicleta até uma rua lateral, a poucos metros da distribuidora Macro. Em seguida, Jonas desceu da moto e foi andando em direção à loja, enquanto Bruno o aguardava para a fuga. Chegando na porta Jonas sacou um revólver e rendeu o vigilante anunciando o roubo.
Segundo o acusado, Jucelino reagiu e tentou segurar sua arma, quando Jonas efetuou o disparo fatal que atingiu o rosto da vítima. Com o vigilante já caído, Jonas ainda retirou o revólver da cintura de Jucelino e fugiu com apoio de Bruno levando as duas armas de fogo.
Após os depoimentos, o delegado Frederico Murta representou pela prisão preventiva de Jonas e Bruno, concedida pela Juíza da 6ª Vara Criminal da Capital.
Os mandados de prisão foram cumpridos e os dois presos responderão pelo crime de latrocínio consumado e associação criminosa, além do flagrante do crime de roubo. Eles foram apresentados para audiência de custódio e posteriormente, serão recolhidos na Penitenciária Central do Estado (PCE).
Outras diligências serão tomadas pela equipe da Derf. O inquérito policial deverá ser encaminhado ao Fórum nos próximos dias.
O inquérito policial instaurado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, foi concluído e dois criminosos, Jonas Borges Farias, 24, conhecido como “Macaco”, e Bruno Mahmoud da Silva, 26, tiveram mandados de prisão representados pela Polícia Civil e decretados pela Justiça.
A ação criminosa aconteceu por volta das 10 horas de quarta-feira (05), quando um homem armado rendeu o vigilante que prestava serviço de segurança na empresa, e mandou que Jucelino entregasse a arma de fogo.
Ao tentar reagir o assalto, o vigilante acabou atingido por um tiro na região do rosto. Assim que a vítima caiu no chão, o assaltante subtraiu o revolver calibre 38 que o vigilante portava, fugindo em seguida. Juscelino não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Imediatamente a equipe da Derf compareceu no local do crime e deu início as investigações. “As imagens do circuito interno registraram o momento em que o vigilante caiu ao solo ferido e o suspeito subtrai sua arma de fogo”, disse o delegado que coordenou as investigações Ferdinando Frederico Murta.
Já na madrugada de quinta-feira (06.08), uma equipe da Polícia Militar apresentou na Derf três pessoas presas por roubo em uma residência no bairro Pascoal Ramos. Com os conduzidos, Jonas, Bruno e um adolescente, os policiais militares apreendam uma arma de fogo com suspeitas de ser do vigilante morto no latrocínio. Os três foram autuados pelo roubo cometido.
Diante dos fatos e da apreensão da arma de fogo, os investigadores da Derf checaram o revólver calibre 38 e constataram tratar da arma levada do vigilante no dia anterior.
Uma das testemunhas do latrocínio compareceu à Derf e reconheceu Jonas, afirmando ser um ex-funcionário da empresa Macro, e que havia prestado serviço de pintura no estabelecimento. Diante das informações, os três detidos pela Polícia Militar foram interrogados. Em depoimento, Jonas e Bruno acabaram confessaram a autoria do latrocínio.
Conforme interrogatório, Bruno levou Jonas em sua motocicleta até uma rua lateral, a poucos metros da distribuidora Macro. Em seguida, Jonas desceu da moto e foi andando em direção à loja, enquanto Bruno o aguardava para a fuga. Chegando na porta Jonas sacou um revólver e rendeu o vigilante anunciando o roubo.
Segundo o acusado, Jucelino reagiu e tentou segurar sua arma, quando Jonas efetuou o disparo fatal que atingiu o rosto da vítima. Com o vigilante já caído, Jonas ainda retirou o revólver da cintura de Jucelino e fugiu com apoio de Bruno levando as duas armas de fogo.
Após os depoimentos, o delegado Frederico Murta representou pela prisão preventiva de Jonas e Bruno, concedida pela Juíza da 6ª Vara Criminal da Capital.
Os mandados de prisão foram cumpridos e os dois presos responderão pelo crime de latrocínio consumado e associação criminosa, além do flagrante do crime de roubo. Eles foram apresentados para audiência de custódio e posteriormente, serão recolhidos na Penitenciária Central do Estado (PCE).
Outras diligências serão tomadas pela equipe da Derf. O inquérito policial deverá ser encaminhado ao Fórum nos próximos dias.
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