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POLÍTICA
Segunda - 03 de Agosto de 2015 às 10:39
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 Ao longo deste ano, o vice-governador Carlos Fávaro tem dialogado com as entidades de classe de Mato Grosso. A iniciativa atende ao pedido do governador Pedro Taques, de realizar uma gestão que converse com a sociedade.

“Recebi essa missão de ouvir as demandas, interagir com a sociedade, debater com os entes interessados e chegar num ponto de equilíbrio, para atender os interesses de todos, possibilitando que o governo de respostas rápidas e que o processo seja ágil e eficiente”, explica Fávaro.

Nos encontros, Fávaro explica as ações da atual gestão e deixa claro que este é um Governo participativo. O vice-governador afirma que o cidadão não tolera mais um Estado ineficiente. “Fomos escolhidos para fazer a mudança, porque o povo já estava impaciente. Então a nossa função é de passar esse Estado a limpo, auditar contratos, resgatar a credibilidade, mas também entregar obras e políticas públicas de qualidade”.

O Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso (FCDL), Paulo Gasparoto, elogia a postura adotada pelo Governo de Pedro Taques. “Com essas conversas é possível conhecer as dificuldades que temos e também as do cidadão. As entidades se propõem a criar alternativas no sentido de auxiliar o próprio governo a combater os maiores malefícios e aqueles que dificultam o empreendedorismo, crescimento e desenvolvimento do Estado de Mato Grosso”.

Gasparoto ainda afirmou que é preciso ter paciência, pois não é fácil administrar. “A governança pública é extremamente complicada, difícil, nós entendemos isso e desejamos que o governo continue se manifestando de forma democrática permitindo a participação da sociedade, não só das entidades, mas de todo o setor produtivo com a sociedade”.

Para o presidente da Associação das Empresas Cerealistas de Mato Grosso (Acemat), Pedro de Moraes Filho, as entidades estão satisfeitas com esse novo modelo de administração. “O vice-governador nos chamou para uma conversa e sabemos que o governo precisa fazer alguns ajustes. Acreditamos que isso será feito junto com o nosso setor. Esse é um governo que nós acreditamos e o modelo adotado aqui serve para o Brasil”, pontuou.

Nos últimos meses, o vice-governador também conversou com a Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Mato Grosso (Fetagri), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), e com o Conselho Estadual das Associações de Revendas de Produtos Agropecuários de Mato Grosso (Cearpa). 




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