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Mãe e Padrasto são presos por estupro de vulnerável em Rondonópolis
Um casal acusado de estupro de vulnerável contra uma adolescente, de 12 anos, foi preso pela Polícia Judiciária Civil, na manhã desta quinta-feira (28.07), em Rondonópolis (212 km ao Sul). O suspeito N.N.S., 36, é acusado de abusar da filha de sua companheira, K. S. J., desde que a menor tinha 9 anos de idade.
As investigações iniciaram há 4 dias, quando a avó paterna da adolescente procurou a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) para denunciar os abusos contra a neta. A menor foi ouvida e contou que há quatro anos era estuprada pelo padrasto.
De acordo com a vítima, os abusos aconteciam quando a mãe e o padrasto saiam para trabalhar. Ao perceber que a mãe havia saído, o agressor retornava para casa, e aproveitava o tempo em que estavam sozinhos para abusar da menina. Porém com o tempo e a reiteração da conduta, a mãe e os irmãos da menor passaram a ter conhecimento dos abusos.
Segundo a delegada, Lígia Pinto Silveira de Avelar, a adolescente era obrigada a dormir em um quarto sem portas para facilitar a ação do suspeito. “Ela contou ainda que o padrasto era muito ciumento, e que afirmava que ela era só dele, disse a delegada. A vítima passou pelos exames periciais que confirmaram os abusos e a conjunção carnal.
Em 2014, a garota chegou a contar sobre os abusos para uma amiga de Escola, que falou para uma professora, que acionou o Conselho Tutelar. “Na época, ainda não havia acontecido a conjunção carnal, e quando veio a Delegacia, a menor negou a ocorrência dos abusos, possivelmente pressionada pela mãe”, disse a delegada.
Com base nas investigações, a delegada representou pelo mandado de prisão temporária do padrasto pelos abusos e da mãe pela omissão em denunciar a situação. O casal foi preso, na manhã desta quinta-feira (28), na residência onde moram, no bairro Pedra 90.
As investigações iniciaram há 4 dias, quando a avó paterna da adolescente procurou a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) para denunciar os abusos contra a neta. A menor foi ouvida e contou que há quatro anos era estuprada pelo padrasto.
De acordo com a vítima, os abusos aconteciam quando a mãe e o padrasto saiam para trabalhar. Ao perceber que a mãe havia saído, o agressor retornava para casa, e aproveitava o tempo em que estavam sozinhos para abusar da menina. Porém com o tempo e a reiteração da conduta, a mãe e os irmãos da menor passaram a ter conhecimento dos abusos.
Segundo a delegada, Lígia Pinto Silveira de Avelar, a adolescente era obrigada a dormir em um quarto sem portas para facilitar a ação do suspeito. “Ela contou ainda que o padrasto era muito ciumento, e que afirmava que ela era só dele, disse a delegada. A vítima passou pelos exames periciais que confirmaram os abusos e a conjunção carnal.
Em 2014, a garota chegou a contar sobre os abusos para uma amiga de Escola, que falou para uma professora, que acionou o Conselho Tutelar. “Na época, ainda não havia acontecido a conjunção carnal, e quando veio a Delegacia, a menor negou a ocorrência dos abusos, possivelmente pressionada pela mãe”, disse a delegada.
Com base nas investigações, a delegada representou pelo mandado de prisão temporária do padrasto pelos abusos e da mãe pela omissão em denunciar a situação. O casal foi preso, na manhã desta quinta-feira (28), na residência onde moram, no bairro Pedra 90.
O casal será indiciado em inquérito policial pelo crime de estupro de vulnerável. A prisão tem o prazo de 30 dias e de acordo com as apurações, poderá ser convertida em prisão preventiva.
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