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Treze vereadores de Cuiabá podem mudar de sigla partidaria
Em meio às articulações do Congresso Nacional para a aprovação no pacote da reforma política de uma abertura de 30 dias para mudança de partido aos vereadores e deputados sem punição de perda de mandato por infidelidade partidária, 13 dos 25 vereadores que compõem a Câmara Municipal de Cuiabá avaliam mudar de partido.
Conforme apurado nos bastidores, a maioria dos parlamentares sinaliza em trocar de partido.
Os motivos são variáveis como a justificativa de falta de espaço para concorrer no partido as eleições de 2016, falta de estrutura partidária e até o desejo de costurar alianças com caciques políticos partidários.
Da bancada do PDT, Adevair Cabral e Renivaldo Nascimento aguardam a decisão do governador Pedro Taques de deixar ou não o PDT para avaliar qual rumo tomar. Taques é cortejado pelo PSB e PSDB e até o momento não anunciou em qual partido pretende aderir. Porém, já declarou publicamente que sua saída do PDT é um caminho sem volta.
Incomodado com a postura governista do PTB à gestão do prefeito Mauro Mendes (PSB), o vereador Dilemário Alencar está de malas prontas para o PMDB, pois acredita que numa nova legenda pode ter mais êxito em seu projeto de reeleição.
Com o esvaziamento do PR devido à iminente saída do senador Blairo Maggi para o PMDB, o vereador Chico 2000 tem sido assediado para ingressar no PSB e PMDB. O parlamentar tem avaliado com cautela essa possibilidade.
Líder do governo no Parlamento, o vereador Leonardo Oliveira aguarda a decisão do governador Pedro Taques para acompanhá-lo e deixar o PTB.
A bancada do recém-formado Solidariedade (SD) também sofrerá revés. Conforme apurado nos bastidores, o vereador Wilson Kero-Kero planeja se filiar ao nanico PSL para disputar à reeleição em 2016.
O vereador Paulo Araújo, que herdou mandato com a cassação de João Emanuel, planeja deixar o PSD para se filiar ao PP. A estratégia é aderir a um partido que lhe dê mais suporte para ser candidato nas eleições de 2016.
A bancada do PSDB formada pelos médicos Ricardo Saad e Maurélio Ribeiro e a vereadora Lueci Ramos segue inalterada. O mesmo ocorre com o PT representado por Allan Kardec e Arilson da Silva. Nenhum destes parlamentares sinaliza trocar de partido.
A mudança partidária também é descartada pelos vereadores Oséas Machado (PSC), Adilson Levante (PSB), Faissal Calil (PSB), Haroldo Kuzai (SD) e o presidente do Legislativo, Júlio Pinheiro (PTB).
Ainda mantém conversa nos bastidores para avaliar a possibilidade de mudança de partido os vereadores Lilo Pinheiro (PRP), Marcrean dos Santos (PRTB), Onofre Junior (PSB), Néviton Fagundes (PTB) e Toninho de Souza (PSD).
Antes de decidir pela mudança partidária, é necessária a garantia da segurança jurídica. Isso porque o STF (Supremo Tribunal Federal) entendeu que somente ocupantes de cargos majoritários como prefeitos, governadores, senadores e presidente da República tem autonomia para trocar de partido sem punição de perda de mandato.
Conforme apurado nos bastidores, a maioria dos parlamentares sinaliza em trocar de partido.
Os motivos são variáveis como a justificativa de falta de espaço para concorrer no partido as eleições de 2016, falta de estrutura partidária e até o desejo de costurar alianças com caciques políticos partidários.
Da bancada do PDT, Adevair Cabral e Renivaldo Nascimento aguardam a decisão do governador Pedro Taques de deixar ou não o PDT para avaliar qual rumo tomar. Taques é cortejado pelo PSB e PSDB e até o momento não anunciou em qual partido pretende aderir. Porém, já declarou publicamente que sua saída do PDT é um caminho sem volta.
Incomodado com a postura governista do PTB à gestão do prefeito Mauro Mendes (PSB), o vereador Dilemário Alencar está de malas prontas para o PMDB, pois acredita que numa nova legenda pode ter mais êxito em seu projeto de reeleição.
Com o esvaziamento do PR devido à iminente saída do senador Blairo Maggi para o PMDB, o vereador Chico 2000 tem sido assediado para ingressar no PSB e PMDB. O parlamentar tem avaliado com cautela essa possibilidade.
Líder do governo no Parlamento, o vereador Leonardo Oliveira aguarda a decisão do governador Pedro Taques para acompanhá-lo e deixar o PTB.
A bancada do recém-formado Solidariedade (SD) também sofrerá revés. Conforme apurado nos bastidores, o vereador Wilson Kero-Kero planeja se filiar ao nanico PSL para disputar à reeleição em 2016.
O vereador Paulo Araújo, que herdou mandato com a cassação de João Emanuel, planeja deixar o PSD para se filiar ao PP. A estratégia é aderir a um partido que lhe dê mais suporte para ser candidato nas eleições de 2016.
A bancada do PSDB formada pelos médicos Ricardo Saad e Maurélio Ribeiro e a vereadora Lueci Ramos segue inalterada. O mesmo ocorre com o PT representado por Allan Kardec e Arilson da Silva. Nenhum destes parlamentares sinaliza trocar de partido.
A mudança partidária também é descartada pelos vereadores Oséas Machado (PSC), Adilson Levante (PSB), Faissal Calil (PSB), Haroldo Kuzai (SD) e o presidente do Legislativo, Júlio Pinheiro (PTB).
Ainda mantém conversa nos bastidores para avaliar a possibilidade de mudança de partido os vereadores Lilo Pinheiro (PRP), Marcrean dos Santos (PRTB), Onofre Junior (PSB), Néviton Fagundes (PTB) e Toninho de Souza (PSD).
Antes de decidir pela mudança partidária, é necessária a garantia da segurança jurídica. Isso porque o STF (Supremo Tribunal Federal) entendeu que somente ocupantes de cargos majoritários como prefeitos, governadores, senadores e presidente da República tem autonomia para trocar de partido sem punição de perda de mandato.
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