Escrivães tratam do banco de horas em reunião com delegado geral
Os escrivães apresentaram ao delegado geral, Adriano Peralta Moraes, pontos sobre o “banco de horas”, que estão gerando dúvidas na forma de se aplicar e lançar no Sistema GEIA, principalmente para os servidores lotados no interior do Estado.
Para o delegado geral, a situação é específica conforme as particularidades de cada região, e a questão deve ser adaptada de acordo com a realidade de cada município.
“A criação do banco de horas surgiu para solucionar uma situação existente sobre as horas excedida no trabalho policial, com natureza exclusivamente compensatória. Em determinadas regiões, os policiais civis terão mesmo que acumular para usufruir em momento futuro, porém as horas estão computadas e registradas no sistema”, destacou Adriano Peralta.
Ainda na reunião, os escrivães ponderaram sobre o pagamento de adicional noturno, investimentos nas delegacias e melhores condições física de trabalho, entre outros assuntos, pertinentes ao serviço prestado nas unidades policiais.
A presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima Evangelista, falou sobre esse primeiro momento de adequar alguns pontos na “nova ferramenta”, pois principalmente no interior os colegas não estão conseguindo aplicar as horas extras trabalhadas. “Essa é a primeira
reunião de outras que serão necessárias para pontuar algumas questões sobre o banco de horas, de forma que nenhum escrivão seja prejudicado”, concluiu Genima.
Também participaram da reunião os escrivães de polícia: Paulo Alencar, Davi e Keile, de Cuiabá; José Willian de Alta Floresta; Renato de Cáceres; Euslene de Água Boa; José Dias de Tangará da Serra; Aurelina de Sinop; Lucia Helena de Juina; Eliana de Pontes e Lacerda; Raquel de Alto Araguaia; Maicon de Confresa; Enes de Primavera do Leste; Marcos de Peixoto de Azevedo; Olga de Rondonópolis; e Antonio Roberto de Nova Mutum.