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Seduc institui comissão para avaliar e reestruturar modalidade
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) acaba de criar uma comissão para avaliar e sugerir melhorias para a organização pedagógica-curricular dos Centros de Educação Jovens e Adultos (Cejas). O comitê tem prazo de 60 dias para apresentar relatório de trabalho.
A ideia é garantir o atendimento às necessidades e especificidades da modalidade da rede escolar, que oferece etapas dos ensinos fundamental e médio para jovens e adultos que não completaram os anos da educação básica em idade apropriada por qualquer motivo (entre os quais é frequente a menção da necessidade de trabalho e participação na renda familiar desde a infância). Em Mato Grosso, a implantação da proposta dos Cejas teve início em 2008.
De acordo com a coordenadora da comissão, Leandra Rodrigues, da Superintendência de Diversidade da Seduc, a reflexão apontará caminhos a serem seguidos. “Com foco no perfil do educando e suas necessidades educacionais, culturais e sociais, buscaremos apresentar pareceres em relação ao número de alunos nas turmas, atribuição de aulas, formação continuada de professores específica capaz de promover o acesso, permanência e a qualidade da proposta”, pontua, destacando que, serão discutidas as portarias números 018, 309 e 345/14 que dispõem sobre atribuição de classe, calendário escolar e jornada de trabalho dos professores.
A comissão é composta por servidores da pasta, assessoria pedagógica, Centro de Formação e Atualização de Professores (Cefapro), representantes dos Cejas de do Fórum de Educação de Jovens e Adultos (FPDEJA).
A ideia é garantir o atendimento às necessidades e especificidades da modalidade da rede escolar, que oferece etapas dos ensinos fundamental e médio para jovens e adultos que não completaram os anos da educação básica em idade apropriada por qualquer motivo (entre os quais é frequente a menção da necessidade de trabalho e participação na renda familiar desde a infância). Em Mato Grosso, a implantação da proposta dos Cejas teve início em 2008.
De acordo com a coordenadora da comissão, Leandra Rodrigues, da Superintendência de Diversidade da Seduc, a reflexão apontará caminhos a serem seguidos. “Com foco no perfil do educando e suas necessidades educacionais, culturais e sociais, buscaremos apresentar pareceres em relação ao número de alunos nas turmas, atribuição de aulas, formação continuada de professores específica capaz de promover o acesso, permanência e a qualidade da proposta”, pontua, destacando que, serão discutidas as portarias números 018, 309 e 345/14 que dispõem sobre atribuição de classe, calendário escolar e jornada de trabalho dos professores.
A comissão é composta por servidores da pasta, assessoria pedagógica, Centro de Formação e Atualização de Professores (Cefapro), representantes dos Cejas de do Fórum de Educação de Jovens e Adultos (FPDEJA).
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