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Governador discute desenvolvimento industrial em São Paulo
O governador Pedro Taques cumpre agenda, nesta quinta-feira (16), na cidade de São Paulo. Ele irá se reunir, juntamente com o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, com representantes do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) para discutir temas ligados ao setor algodoeiro e a indústria de Mato Grosso.
Segundo Taques, a reunião com os empresários da cadeia produtiva do setor, que vai desde a fiação até o varejo, será uma oportunidade para que as potencialidades do estado mato-grossense sejam apresentadas e, assim, estreitados laços com vistas à expansão da atividade no Estado.
“Mato Grosso é responsável por 27% da produção de algodão do país, o que significa que a matéria-prima está aqui. Precisamos empenhar esforços para que ela seja trabalhada aqui dentro, desde a fiação, passando pela tecelagem, até a indústria de confecções”, defende o governador.
O Governo de Mato Grosso, desde o início do ano, trabalha para criar um novo ambiente de negócios para fomentar a industrialização em Mato Grosso. Uma das frentes que são colocadas em prática diz respeito ao sistema tributário, que terá regras mais claras, simples e transparentes.
Alguns pontos estão sendo trabalhados, inicialmente, para melhorar o ambiente tributário de Mato Grosso, conforme definido pelo grupo de trabalho formado por representantes das Secretarias de Desenvolvimento Econômico (Sedec), de Fazenda (Sefaz), de Planejamento (Seplan) e dos setores da indústria, comércio e serviços, e agropecuária.
O objetivo do grupo é que ocorram mudanças no Processo Administrativo Tributário (PAT) para dar mais agilidade e transparência aos julgamentos administrativos referentes a geração de créditos tributários solicitados pelas empresas. O segundo item é a simplificação da legislação tributária. O terceiro é a revisão das taxas cobradas pelo Estado. O quarto é promover a racionalização das obrigações acessórias que integram o controle fiscal. O quinto diz respeito a revisão da cumulatividade da tributação sobre as microempresas e o sexto item é referente às penalidades existentes.
Em outra frente de discussão está sendo elaborada uma política de atração de investimentos para redesenhar a estrutura e contribuir para criar um novo ambiente socioeconômico para o Estado. “Reuniões como a de hoje com a ABIT nos deixam muito otimistas quanto nosso desenvolvimento econômico. Essas ações terão reflexo direto na vida dos cidadãos por meio de políticas públicas aplicadas nas áreas prioritárias da saúde, segurança e educação”, completou Taques.
Segundo Taques, a reunião com os empresários da cadeia produtiva do setor, que vai desde a fiação até o varejo, será uma oportunidade para que as potencialidades do estado mato-grossense sejam apresentadas e, assim, estreitados laços com vistas à expansão da atividade no Estado.
“Mato Grosso é responsável por 27% da produção de algodão do país, o que significa que a matéria-prima está aqui. Precisamos empenhar esforços para que ela seja trabalhada aqui dentro, desde a fiação, passando pela tecelagem, até a indústria de confecções”, defende o governador.
O Governo de Mato Grosso, desde o início do ano, trabalha para criar um novo ambiente de negócios para fomentar a industrialização em Mato Grosso. Uma das frentes que são colocadas em prática diz respeito ao sistema tributário, que terá regras mais claras, simples e transparentes.
Alguns pontos estão sendo trabalhados, inicialmente, para melhorar o ambiente tributário de Mato Grosso, conforme definido pelo grupo de trabalho formado por representantes das Secretarias de Desenvolvimento Econômico (Sedec), de Fazenda (Sefaz), de Planejamento (Seplan) e dos setores da indústria, comércio e serviços, e agropecuária.
O objetivo do grupo é que ocorram mudanças no Processo Administrativo Tributário (PAT) para dar mais agilidade e transparência aos julgamentos administrativos referentes a geração de créditos tributários solicitados pelas empresas. O segundo item é a simplificação da legislação tributária. O terceiro é a revisão das taxas cobradas pelo Estado. O quarto é promover a racionalização das obrigações acessórias que integram o controle fiscal. O quinto diz respeito a revisão da cumulatividade da tributação sobre as microempresas e o sexto item é referente às penalidades existentes.
Em outra frente de discussão está sendo elaborada uma política de atração de investimentos para redesenhar a estrutura e contribuir para criar um novo ambiente socioeconômico para o Estado. “Reuniões como a de hoje com a ABIT nos deixam muito otimistas quanto nosso desenvolvimento econômico. Essas ações terão reflexo direto na vida dos cidadãos por meio de políticas públicas aplicadas nas áreas prioritárias da saúde, segurança e educação”, completou Taques.
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