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Maggi será ouvido na próxima sexta-feira no Escândalo dos Maquinários
O senador Blairo Maggi (PR) será ouvido nesta sexta-feira (26) pela juíza Selma Rosane, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá. Na ocasião, o ex-governador de Mato Grosso prestará esclarecimentos como testemunha, referentes ao suposto esquema que gerou um rombo de R$ 44 milhões aos cofres públicos do Estado, que ficou conhecido como “Escândalo dos Maquinários”. A ação está em fase de instrução.
No total, 12 pessoas ocupam a cadeira dos réus e respondem sobre o superfaturamento em compras de máquinas agrícolas no ano de 2009, época em que Maggi ocupava a cadeira de gestor do governo do Estado. A denúncia feita pelo Ministério Público do Estado (MPE), apontam os envolvidos que trabalhavam no programa "MT 100% Equipado".
Entre os réus no caso, estão dois ex-secretários do Estado da gestão de Blairo. Um deles é Vilceu Marchetti, que ocupava a cadeira de Infraestrutura. O ex-gestor foi assassinado em julho do ano passado. E o outro é Geraldo De Vitto, que estava a frente da Secretaria de Administração. Ambos foram condenados por improbidade administrativa, juntamente com as empresas que faziam parte do suposto esquema.
Na ocasião, a decisão foi proferida pelo juiz federal, Julier Sebastião. A ação ainda tramita na Justiça Federal e está em fase de recurso. Durante o processo, o agora ex-magistrado [Julier deixou o cargo para seguir com a vida política, e pretende disputar as eleições de 2016 pelo PMDB] inocentou o ex-secretário da Fazenda, Eder Moraes, e Maggi. Deste modo, o ex-governador ocupa a condição de testemunha.
No total, 12 pessoas ocupam a cadeira dos réus e respondem sobre o superfaturamento em compras de máquinas agrícolas no ano de 2009, época em que Maggi ocupava a cadeira de gestor do governo do Estado. A denúncia feita pelo Ministério Público do Estado (MPE), apontam os envolvidos que trabalhavam no programa "MT 100% Equipado".
Entre os réus no caso, estão dois ex-secretários do Estado da gestão de Blairo. Um deles é Vilceu Marchetti, que ocupava a cadeira de Infraestrutura. O ex-gestor foi assassinado em julho do ano passado. E o outro é Geraldo De Vitto, que estava a frente da Secretaria de Administração. Ambos foram condenados por improbidade administrativa, juntamente com as empresas que faziam parte do suposto esquema.
Na ocasião, a decisão foi proferida pelo juiz federal, Julier Sebastião. A ação ainda tramita na Justiça Federal e está em fase de recurso. Durante o processo, o agora ex-magistrado [Julier deixou o cargo para seguir com a vida política, e pretende disputar as eleições de 2016 pelo PMDB] inocentou o ex-secretário da Fazenda, Eder Moraes, e Maggi. Deste modo, o ex-governador ocupa a condição de testemunha.
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