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Presos encomendam roubos de veículos
Três rapazes foram presos na sexta-feira (22) por tentativa de latrocínio. Os criminosos confessaram que o roubo da caminhonete Hillux, que executaram em Poconé (102 km de Cuiabá), foi ordem de dentro da Penitenciária Central do Estado.
A Polícia Militar recuperou, em Várzea Grande, o veículo do empresário José Lúcio da Silva, 41, e prendeu três envolvidos no roubo. Sob pressão, eles confessaram em depoimento que recebem ordens de dentro do sistema prisional. O mandante teria como primeiro nome “Washington”.
De acordo com informações da Central de Flagrantes, o caso configura-se como tentativa de latrocínio porque, no dia do roubo, um dos envolvidos disparou contra o empresário, que se esquivou dos tiros. Minutos depois, ele foi abandonado pelos criminosos em Nossa Senhora do Livramento (55 km de Cuiabá).
O dono da empresa “Dasa Sat”, Rafael Davanso, citado no boletim de ocorrência, explica que um rastreador foi instalado na caminhonete e por isso foi possível fazer o rastreamento. “Mas, os bandidos entraram em um local onde não pega celular e o rastreador não funciona nesses locais, aí acionamos a PM”, detalha Davanso, reforçando que sempre há a parceria entre a empresa rastreadora e a polícia.
A PM acionou a equipe do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) que teve a visão aérea do mesmo veículo no quintal de uma casa, e mais dois homens usando camisa listrada de branco e cinza e outro de camisa amarela, ambos de calça jeans.Quando perceberam a ação policial, tentaram fugir para um matagal.
Foram presos Sidivaldo Guimarães Freitas Santos, 31, G. G. da S. e L.R.S., ambos de 17 anos. Dois deles portavam arma de fogo de uso restrito. Este não é o primeiro caso de crimes praticados por ordem partida do sistema prisional. Em junho uma série de atentados na capital e interior foram “orquestrados” desta forma.
Este é o segundo caso de roubo de carro comandado de dentro da PCE que vem à público só nesta semana. Também nesta sexta, a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) prendeu Nelson Teodoro dos Santos Junior, 23 anos e Cleyton Pereira Jardim, 21 anos, com um carro furtado em Cuiabá.
Os suspeitos foram autuados em flagrante por receptação e associação criminosa. De acordo com a Polícia Judiciária Civil, investigações no sentido de apurar furtos de veículos na região metropolitana culminaram nas prisões.
A dupla estava conduzindo um veículo Citroen C3, ano 2016/2017, cor prata, ainda sem placa. O carro foi furtado poucas horas após ser retirado da concessionária, no interior do estacionamento do bloco da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Há indícios que o veículo seria levado para a Bolívia.
Segundo o delegado titular da especializada, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, o veículo foi encomendado de dentro de uma unidade prisional. “Por integrarem uma facção criminosa, os suspeitos receberam ordem de pegar o veículo, alterar os sinais identificadores (numeração de chassis) e levar o carro para a zona rural de Várzea Grande”.
Na delegacia, os investigados confessaram o crime. “Essas associações criminosas são bem organizadas, havendo inclusive divisões de tarefas: mandantes, executores, condutores, etc. No entanto, as quadrilhas - e seus respectivos modos de atuação - são continuamente investigados pela DERRFVA”, explica o delegado.
A Polícia Militar recuperou, em Várzea Grande, o veículo do empresário José Lúcio da Silva, 41, e prendeu três envolvidos no roubo. Sob pressão, eles confessaram em depoimento que recebem ordens de dentro do sistema prisional. O mandante teria como primeiro nome “Washington”.
De acordo com informações da Central de Flagrantes, o caso configura-se como tentativa de latrocínio porque, no dia do roubo, um dos envolvidos disparou contra o empresário, que se esquivou dos tiros. Minutos depois, ele foi abandonado pelos criminosos em Nossa Senhora do Livramento (55 km de Cuiabá).
O dono da empresa “Dasa Sat”, Rafael Davanso, citado no boletim de ocorrência, explica que um rastreador foi instalado na caminhonete e por isso foi possível fazer o rastreamento. “Mas, os bandidos entraram em um local onde não pega celular e o rastreador não funciona nesses locais, aí acionamos a PM”, detalha Davanso, reforçando que sempre há a parceria entre a empresa rastreadora e a polícia.
A PM acionou a equipe do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) que teve a visão aérea do mesmo veículo no quintal de uma casa, e mais dois homens usando camisa listrada de branco e cinza e outro de camisa amarela, ambos de calça jeans.Quando perceberam a ação policial, tentaram fugir para um matagal.
Foram presos Sidivaldo Guimarães Freitas Santos, 31, G. G. da S. e L.R.S., ambos de 17 anos. Dois deles portavam arma de fogo de uso restrito. Este não é o primeiro caso de crimes praticados por ordem partida do sistema prisional. Em junho uma série de atentados na capital e interior foram “orquestrados” desta forma.
Este é o segundo caso de roubo de carro comandado de dentro da PCE que vem à público só nesta semana. Também nesta sexta, a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) prendeu Nelson Teodoro dos Santos Junior, 23 anos e Cleyton Pereira Jardim, 21 anos, com um carro furtado em Cuiabá.
Os suspeitos foram autuados em flagrante por receptação e associação criminosa. De acordo com a Polícia Judiciária Civil, investigações no sentido de apurar furtos de veículos na região metropolitana culminaram nas prisões.
A dupla estava conduzindo um veículo Citroen C3, ano 2016/2017, cor prata, ainda sem placa. O carro foi furtado poucas horas após ser retirado da concessionária, no interior do estacionamento do bloco da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Há indícios que o veículo seria levado para a Bolívia.
Segundo o delegado titular da especializada, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, o veículo foi encomendado de dentro de uma unidade prisional. “Por integrarem uma facção criminosa, os suspeitos receberam ordem de pegar o veículo, alterar os sinais identificadores (numeração de chassis) e levar o carro para a zona rural de Várzea Grande”.
Na delegacia, os investigados confessaram o crime. “Essas associações criminosas são bem organizadas, havendo inclusive divisões de tarefas: mandantes, executores, condutores, etc. No entanto, as quadrilhas - e seus respectivos modos de atuação - são continuamente investigados pela DERRFVA”, explica o delegado.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/797/visualizar/