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Os projetos de infraestrutura - habitação, saneamento e mobilidade urbana - preveem investimentos de R$ 107,3 milhões, com R$ 10,7 milhões de contrapartida.
Wellington Fagundes quer inclusão de 51 municípios no PAC 2
Senador Wellington Fagundes (PR-MT)
O senador Wellington Fagundes (PR-MT) liderou uma comitiva de prefeitos, vereadores e deputados estaduais mato-grossenses em reunião com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, para pedir a inclusão dos projetos de 51 municípios na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo Federal (PAC2). Os projetos de infraestrutura - habitação, saneamento e mobilidade urbana - preveem investimentos de R$ 107,3 milhões, com R$ 10,7 milhões de contrapartida.
O senador afirmou que, por conta da modesta estrutura da Caixa Econômica no Estado, os projetos não tiveram tempo de serem analisados e perderam o prazo de apreciação. "Não podemos deixar os prefeitos sem condições de fazerem obras significativas em suas cidades. Como um senador municipalista, defendo essa oportunidade de os municípios terem seus projetos analisados e aprovados. Eles reivindicam um valor pequeno, se comparado ao impacto positivo que tem na vida do cidadão", ponderou.
Gilberto Kassab reconheceu a importância do pedido feito por Wellington e os prefeitos, e afirmou que repassará o pleito em reunião com a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior. O ministro destacou a importância da atuação municipalista do Senado Federal, para que os prefeitos possam prover, através de recursos federais, uma boa estrutura e qualidade de vida para a população. "Já fui parlamentar e sei o quanto o trabalho conjunto entre o Executivo e Legislativo potencializa as ações e faz com que a gente possa ser mais bem sucedidos nos nossos objetivos de apoiar os municípios em suas reivindicações", assentiu.
O presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga, coordenou a comitiva de prefeitos e propôs a abertura de um novo prazo para a solução do impasse. "De 30 a 45 dias, para que a Caixa possa validar os projetos que lá estão, e encaminhá-los ao ministério das Cidades, para que sejam autorizadas as contratações junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", afirma. Segundo ele, a interlocução do senador Wellington com o ministro e também os prefeitos de Mato Grosso "não deixa de ser uma coisa muito proativa e que, acima de tudo, gerará bons resultados".
O senador afirmou que, por conta da modesta estrutura da Caixa Econômica no Estado, os projetos não tiveram tempo de serem analisados e perderam o prazo de apreciação. "Não podemos deixar os prefeitos sem condições de fazerem obras significativas em suas cidades. Como um senador municipalista, defendo essa oportunidade de os municípios terem seus projetos analisados e aprovados. Eles reivindicam um valor pequeno, se comparado ao impacto positivo que tem na vida do cidadão", ponderou.
Gilberto Kassab reconheceu a importância do pedido feito por Wellington e os prefeitos, e afirmou que repassará o pleito em reunião com a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior. O ministro destacou a importância da atuação municipalista do Senado Federal, para que os prefeitos possam prover, através de recursos federais, uma boa estrutura e qualidade de vida para a população. "Já fui parlamentar e sei o quanto o trabalho conjunto entre o Executivo e Legislativo potencializa as ações e faz com que a gente possa ser mais bem sucedidos nos nossos objetivos de apoiar os municípios em suas reivindicações", assentiu.
O presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga, coordenou a comitiva de prefeitos e propôs a abertura de um novo prazo para a solução do impasse. "De 30 a 45 dias, para que a Caixa possa validar os projetos que lá estão, e encaminhá-los ao ministério das Cidades, para que sejam autorizadas as contratações junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", afirma. Segundo ele, a interlocução do senador Wellington com o ministro e também os prefeitos de Mato Grosso "não deixa de ser uma coisa muito proativa e que, acima de tudo, gerará bons resultados".
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