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Presidente do TJ convida população para audiência
Tratar sobre a problemática e todas as questões voltadas ao sistema socioeducativo no Estado, bem como discutir subsídios para a construção de um sistema a contento para acolher jovens em conflito com a lei em Mato Grosso. Com essa premissa, o presidente do Tribunal de Justiça (TJMT), desembargador Paulo da Cunha, convida a população a participar da audiência pública que será realizada na próxima segunda-feira (18 de maio), no auditório do TJMT, para debater o tema.
De acordo com o presidente, o Tribunal tem se preparado para a realização do evento, com reuniões e convidando vários órgãos da sociedade, como Ministério Público, Defensoria Pública e Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso, além de todas as pessoas que lidam diretamente com esse problema. “Estamos bastante animados, convictos de que será uma audiência em que colheremos muitos elementos e subsídios para a construção dos socioeducativos no Estado”, frisou.
Essa será uma oportunidade interessante, também, conforme pontuou o desembargador, para a sociedade discutir questões dentro do socioeducativo que possam abrigar melhorias aos profissionais que irão trabalhar nesse sistema, como prestarão o serviço e todas as questões voltadas ao dia a dia dentro do local de trabalho e a tratativa entre os profissionais e os menores.
O presidente do TJMT ressaltou a importância da participação da sociedade nessas discussões ao dizer que a população tem uma visão ampla do problema. “A sociedade poderá nos auxiliar, e muito, falando como eles enxergam e sentem esse problema, porque mais do que enxergar e ver, é sentir o problema e eles podem sim dar boas e valiosas sugestões”.
Muito tem se falado sobre a questão do sistema socioeducativo e de que forma tanto os Poderes quanto os órgãos e também a população podem, efetivamente, contribuir para diminuir toda essa problemática. O Tribunal de Justiça tem se preocupado com essa questão. Prova disso foi a parceria com o Governo do Estado, a título de empréstimo, na liberação de recursos para atender a demanda do interior, a fim de construir estruturas que possam receber menores em conflito com a lei.
Essa é uma preocupação do Judiciário, uma vez que, segundo presidente, é um problema que aflige principalmente os magistrados. “Os juízes da Infância e Juventude têm tido um grande problema para internação porque não há vagas no socioeducativo, aliás, temos apenas uma unidade em funcionamento em Cuiabá. A parceria entre Judiciário e Executivo possibilitará a construção de 14 socioeducativos nos polos do interior e poderá, sim, aliviar esse grande problema que atormenta os nossos juízes”.
Para tanto, o presidente reforçou o comparecimento da sociedade e de todos que possam participar e contribuir para a melhoria de um problema que não é apenas do Judiciário ou do Executivo, mas sim de toda a população. “Fica aqui o convite para o dia 18, às 8h30, no auditório do Tribunal de Justiça. Façam-se presentes, dêem a sua sugestão, debatam com as outras sugestões que também serão apresentadas para tirarmos dessas discussões o modelo que venha a satisfazer não só os menores, mas também a sociedade”.
De acordo com o presidente, o Tribunal tem se preparado para a realização do evento, com reuniões e convidando vários órgãos da sociedade, como Ministério Público, Defensoria Pública e Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso, além de todas as pessoas que lidam diretamente com esse problema. “Estamos bastante animados, convictos de que será uma audiência em que colheremos muitos elementos e subsídios para a construção dos socioeducativos no Estado”, frisou.
Essa será uma oportunidade interessante, também, conforme pontuou o desembargador, para a sociedade discutir questões dentro do socioeducativo que possam abrigar melhorias aos profissionais que irão trabalhar nesse sistema, como prestarão o serviço e todas as questões voltadas ao dia a dia dentro do local de trabalho e a tratativa entre os profissionais e os menores.
O presidente do TJMT ressaltou a importância da participação da sociedade nessas discussões ao dizer que a população tem uma visão ampla do problema. “A sociedade poderá nos auxiliar, e muito, falando como eles enxergam e sentem esse problema, porque mais do que enxergar e ver, é sentir o problema e eles podem sim dar boas e valiosas sugestões”.
Muito tem se falado sobre a questão do sistema socioeducativo e de que forma tanto os Poderes quanto os órgãos e também a população podem, efetivamente, contribuir para diminuir toda essa problemática. O Tribunal de Justiça tem se preocupado com essa questão. Prova disso foi a parceria com o Governo do Estado, a título de empréstimo, na liberação de recursos para atender a demanda do interior, a fim de construir estruturas que possam receber menores em conflito com a lei.
Essa é uma preocupação do Judiciário, uma vez que, segundo presidente, é um problema que aflige principalmente os magistrados. “Os juízes da Infância e Juventude têm tido um grande problema para internação porque não há vagas no socioeducativo, aliás, temos apenas uma unidade em funcionamento em Cuiabá. A parceria entre Judiciário e Executivo possibilitará a construção de 14 socioeducativos nos polos do interior e poderá, sim, aliviar esse grande problema que atormenta os nossos juízes”.
Para tanto, o presidente reforçou o comparecimento da sociedade e de todos que possam participar e contribuir para a melhoria de um problema que não é apenas do Judiciário ou do Executivo, mas sim de toda a população. “Fica aqui o convite para o dia 18, às 8h30, no auditório do Tribunal de Justiça. Façam-se presentes, dêem a sua sugestão, debatam com as outras sugestões que também serão apresentadas para tirarmos dessas discussões o modelo que venha a satisfazer não só os menores, mas também a sociedade”.
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