Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Fiscais apreendem 130 kg de pescado irregular em Barra do Bugres
Uma pessoa foi presa e 130 kg de pescado irregular apreendidos em um açougue que também funciona peixaria por volta das 11h desta terça-feira (28), no município de Barra do Bugres (160 km a sudoeste de Cuiabá). Essa não é a primeira vez que o comerciante é flagrado pela equipe de fiscalização armazenando pescado fora da medida, o que configura crime conforme a Lei Estadual nº 9.096/2009. Entre as espécies apreendidas estavam piraputanga, barbado, piau e bagre, fora da medida.
Os flagrantes resultaram de uma operação de rotina na região por fiscais da Coordenação de Fiscalização da Pesca da Sema e policiais do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental. Conforme a fiscal Adilson Padilha, o pescado está na Delegacia Municipal aguardando para ser doado a uma instituição filantrópica. Nessa região, também é comum apreensão de apetrechos de pescada proibidos, como tarrafa e armadilhas. “A fiscalização trabalha ainda com o intuito de conscientizar essas pessoas que esse tipo de ação é muito nociva ao meio ambiente”.
Regras fora da Piracema
Mesmo com a liberação da pesca a partir de 1º de março nos rios de Mato Grosso (Bacias Araguaia-Tocantins, Paraguai e Amazonas), os pescadores amadores devem obter Carteira de Pescador Amador, que é obrigatória e têm cota de 5 kg. Já os pescadores profissionais devem fazer seu registro em uma colônia de pesca da sua região, com cota de 125 kg semanais.
A captura, comercialização e transporte do dourado (Salminus brasiliensis) estão proibidas. O produto decorrente da pesca não poderá ser comercializado. Não são permitidos apetrechos de pesca, como tarrafa, rede, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho, garateia pelo processo de lambada e substâncias explosivas ou tóxicas, e equipamento sonoro, elétrico ou luminoso.
As medidas mínimas dos peixes constam na carteira de pesca do Estado, e algumas delas são: piraputanga (30 cm), curimbatá e piavuçu (38 cm), pacu (45 cm), barbado (60 cm), cachara (80 cm), pintado (85 cm) e jaú (95 cm). A denúncia de pesca depredatória e outros crimes ambientais podem ser feitas por meio da Ouvidoria Setorial da Sema pelo 0800-65-3838; no site da Secretaria (www.sema.mt.gov.br), por meio de formulário, ou ainda nas unidades regionais do órgão ambiental.
Os flagrantes resultaram de uma operação de rotina na região por fiscais da Coordenação de Fiscalização da Pesca da Sema e policiais do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental. Conforme a fiscal Adilson Padilha, o pescado está na Delegacia Municipal aguardando para ser doado a uma instituição filantrópica. Nessa região, também é comum apreensão de apetrechos de pescada proibidos, como tarrafa e armadilhas. “A fiscalização trabalha ainda com o intuito de conscientizar essas pessoas que esse tipo de ação é muito nociva ao meio ambiente”.
Regras fora da Piracema
Mesmo com a liberação da pesca a partir de 1º de março nos rios de Mato Grosso (Bacias Araguaia-Tocantins, Paraguai e Amazonas), os pescadores amadores devem obter Carteira de Pescador Amador, que é obrigatória e têm cota de 5 kg. Já os pescadores profissionais devem fazer seu registro em uma colônia de pesca da sua região, com cota de 125 kg semanais.
A captura, comercialização e transporte do dourado (Salminus brasiliensis) estão proibidas. O produto decorrente da pesca não poderá ser comercializado. Não são permitidos apetrechos de pesca, como tarrafa, rede, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho, garateia pelo processo de lambada e substâncias explosivas ou tóxicas, e equipamento sonoro, elétrico ou luminoso.
As medidas mínimas dos peixes constam na carteira de pesca do Estado, e algumas delas são: piraputanga (30 cm), curimbatá e piavuçu (38 cm), pacu (45 cm), barbado (60 cm), cachara (80 cm), pintado (85 cm) e jaú (95 cm). A denúncia de pesca depredatória e outros crimes ambientais podem ser feitas por meio da Ouvidoria Setorial da Sema pelo 0800-65-3838; no site da Secretaria (www.sema.mt.gov.br), por meio de formulário, ou ainda nas unidades regionais do órgão ambiental.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/8796/visualizar/