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Onda de violência revolta comerciantes do Centro Histórico
Comerciantes do Centro Histórico de Cuiabá estão revoltados com a falta de segurança, especialmente no entorno da Praça da Mandioca, onde se concentram muitos bares e restaurantes.
De acordo com o comerciante José Júlio Tavares, em menos de um mês, criminosos já arrombaram duas vezes o seu estabelecimento, o Gran Bazar, na Rua Pedro Celestino (antiga Rua de Cima).
No primeiro caso, o comerciante amargou apenas os prejuízos causados pelo arrombamento.
Mas, já na segunda ocorrência, os bandidos, além de causarem estragos, levaram todo o dinheiro que estava no caixa.
Tavares disse que, nas duas situações, ficou refém dos criminosos, já que mora em uma ala localizada nos fundos do seu estabelecimento.
Ele afirmou que, embora o comércio esteja há apenas 300 metros de uma unidade da Polícia Militar [na Rua Sete de Setembro, antiga Rua de Baixo], os policiais não fazem rondas no local.
“Você pode ficar aqui durante uma, duas, três horas, que não vai ver nenhum policial na rua, disse.
Esse problema de falta de segurança não é um caso isolado meu. Todos os comerciantes e moradores daqui já foram assaltados, ou já tiveram o comércio e a residência arrombadas por criminosos”, completou.
O problema, de acordo com José Júlio Tavares é que no local circulam muitos usuários de drogas, dia e noite.
Provavelmente, todos os crimes que são registrados aqui na região são praticados por esses elementos, pois eles conhecem tudo. Afinal, estão aqui durante todo o dia e a noite”, disse.
“Não é só um problema de falta de segurança pública, mas também da falta de políticas públicas que possam coibir o uso de drogas na cidade”, completou o empresário.
Outro lado
A redação entrou em contato com a Polícia Militar, que afirmou que, ainda hoje, vai enviar uma nota a respeitos dos casos registrados na região da Praça da Mandioca.
De acordo com o comerciante José Júlio Tavares, em menos de um mês, criminosos já arrombaram duas vezes o seu estabelecimento, o Gran Bazar, na Rua Pedro Celestino (antiga Rua de Cima).
No primeiro caso, o comerciante amargou apenas os prejuízos causados pelo arrombamento.
Mas, já na segunda ocorrência, os bandidos, além de causarem estragos, levaram todo o dinheiro que estava no caixa.
Tavares disse que, nas duas situações, ficou refém dos criminosos, já que mora em uma ala localizada nos fundos do seu estabelecimento.
Ele afirmou que, embora o comércio esteja há apenas 300 metros de uma unidade da Polícia Militar [na Rua Sete de Setembro, antiga Rua de Baixo], os policiais não fazem rondas no local.
“Você pode ficar aqui durante uma, duas, três horas, que não vai ver nenhum policial na rua, disse.
Esse problema de falta de segurança não é um caso isolado meu. Todos os comerciantes e moradores daqui já foram assaltados, ou já tiveram o comércio e a residência arrombadas por criminosos”, completou.
O problema, de acordo com José Júlio Tavares é que no local circulam muitos usuários de drogas, dia e noite.
Provavelmente, todos os crimes que são registrados aqui na região são praticados por esses elementos, pois eles conhecem tudo. Afinal, estão aqui durante todo o dia e a noite”, disse.
“Não é só um problema de falta de segurança pública, mas também da falta de políticas públicas que possam coibir o uso de drogas na cidade”, completou o empresário.
Outro lado
A redação entrou em contato com a Polícia Militar, que afirmou que, ainda hoje, vai enviar uma nota a respeitos dos casos registrados na região da Praça da Mandioca.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/8907/visualizar/