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Seduc recebe exposição sobre Marechal Cândido Rondon
A trajetória do brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon é tema da exposição itinerante “Rondon: A Construção do Brasil e a Causa Indígena”, que chega à Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), na próxima quarta-feira (22.04). A mostra – que é direcionada às escolas públicas, aos professores, pesquisadores, alunos e público em geral – fica até o dia 24 de abril , no hall de entrada da instituição. A abertura ocorre às 8h30.
A exposição - que faz parte do Projeto Memória, uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil, é composta por 16 painéis, contendo fotos e textos que contam o caminho percorrido pelo “Marechal da Paz” ou “Marechal Humanista” na vida e na frente da implantação das linhas telegráficas no Brasil. Além disso, serão exibidos duas produções cinematográficas: “Rondon e a Cartografia” e “Roosevelt Rondon - a expedição”, ambos com direção do cineasta e jornalista Cacá de Souza.
O primeiro, um média metragem, apresenta um rico material fotográfico, cinematográfico e cartográfico realizado pelo próprio Rondon e seus auxiliares. Nas longas missões pelo interior do país que se estenderam por mais de cinco décadas foram reunidas informações e referências geográficas e antropológicas relevantes e precisas para o desbravamento do interior do país. Seus resultados deram ao marechal mato-grossense reconhecimento internacional.
Já o segundo, em vídeo, traça um paralelo entre a expedição realizada pelo ex-presidente americano Theodore Roosevelt e o Marechal Rondon para chegar a nascente do Rio da Dúvida, em pleno coração da América do Sul. Rastrear os registros desta aventura foi o viés exploratório do diretor, que traz o resgate em filmes, fotos e documentos localizados em instituições como a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e museus americanos e brasileiros.
“Essa é uma ação que integra a programação comemorativa aos 150 anos de Rondon, que nasceu em 05 de maio de 1865”, lembra a coordenadora de Projetos Educativos da Seduc, Mariana Máximo, ressaltando que 2015 foi estabelecido pelo governo do Estado como o ano de Rondon - também considerado o Patrono das Comunicações no Brasil.
Criado em 1997, o Projeto Memória tem a missão de resgatar, difundir e preservar a memória cultural do País por meio de homenagens a personalidades que contribuíram para a transformação social e a construção da cultura brasileira. Oferece ainda suporte a professores, pesquisadores e estudantes de todo o Brasil.
Homenagem
Cândido Rondon foi um grande pacifista. Com descendência indígena, nasceu em 1865, em Mato Grosso. Adotou o lema “Morrer se preciso for; matar, nunca!” e gerou uma nova relação entre o Estado e os indígenas, sendo um dos responsáveis pela instituição do Dia do Índio.
Ao todo, percorreu mais de 50 mil quilômetros em território nacional, incluindo em mapas rios ainda não catalogados. Em sua trajetória, destaca-se também sua atuação pela integração nacional, tendo como princípio o Positivismo, do qual se tornou adepto. Deixou seu nome na história do Brasil e foi indicado três vezes ao Prêmio Nobel da Paz. “É um oportunidade dos visitantes perceberam a importância de Cândido Rondon para a valorização do Índio em painéis que contam a história”, afirmou a coordenadora da Biblioteca, Valéria Alves de Oliveira.
A exposição - que faz parte do Projeto Memória, uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil, é composta por 16 painéis, contendo fotos e textos que contam o caminho percorrido pelo “Marechal da Paz” ou “Marechal Humanista” na vida e na frente da implantação das linhas telegráficas no Brasil. Além disso, serão exibidos duas produções cinematográficas: “Rondon e a Cartografia” e “Roosevelt Rondon - a expedição”, ambos com direção do cineasta e jornalista Cacá de Souza.
O primeiro, um média metragem, apresenta um rico material fotográfico, cinematográfico e cartográfico realizado pelo próprio Rondon e seus auxiliares. Nas longas missões pelo interior do país que se estenderam por mais de cinco décadas foram reunidas informações e referências geográficas e antropológicas relevantes e precisas para o desbravamento do interior do país. Seus resultados deram ao marechal mato-grossense reconhecimento internacional.
Já o segundo, em vídeo, traça um paralelo entre a expedição realizada pelo ex-presidente americano Theodore Roosevelt e o Marechal Rondon para chegar a nascente do Rio da Dúvida, em pleno coração da América do Sul. Rastrear os registros desta aventura foi o viés exploratório do diretor, que traz o resgate em filmes, fotos e documentos localizados em instituições como a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e museus americanos e brasileiros.
“Essa é uma ação que integra a programação comemorativa aos 150 anos de Rondon, que nasceu em 05 de maio de 1865”, lembra a coordenadora de Projetos Educativos da Seduc, Mariana Máximo, ressaltando que 2015 foi estabelecido pelo governo do Estado como o ano de Rondon - também considerado o Patrono das Comunicações no Brasil.
Criado em 1997, o Projeto Memória tem a missão de resgatar, difundir e preservar a memória cultural do País por meio de homenagens a personalidades que contribuíram para a transformação social e a construção da cultura brasileira. Oferece ainda suporte a professores, pesquisadores e estudantes de todo o Brasil.
Homenagem
Cândido Rondon foi um grande pacifista. Com descendência indígena, nasceu em 1865, em Mato Grosso. Adotou o lema “Morrer se preciso for; matar, nunca!” e gerou uma nova relação entre o Estado e os indígenas, sendo um dos responsáveis pela instituição do Dia do Índio.
Ao todo, percorreu mais de 50 mil quilômetros em território nacional, incluindo em mapas rios ainda não catalogados. Em sua trajetória, destaca-se também sua atuação pela integração nacional, tendo como princípio o Positivismo, do qual se tornou adepto. Deixou seu nome na história do Brasil e foi indicado três vezes ao Prêmio Nobel da Paz. “É um oportunidade dos visitantes perceberam a importância de Cândido Rondon para a valorização do Índio em painéis que contam a história”, afirmou a coordenadora da Biblioteca, Valéria Alves de Oliveira.
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