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Estado bateu as metas previstas para os anos iniciais e finais do ensino fundamental.
Mato Grosso melhora desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) (MEC),divulgou através do Ministério da Educação (MEC)que a rede estadual de Mato Grosso avançou nas metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) e anos finais (6º ao 9º ano) do ensino fundamental.
No ensino médio, apesar de não alcançar a meta estabelecida para 2015, a rede melhorou 0,3 ponto em relação à avaliação realizada em 2013.
Conforme os resultados, no ensino fundamental anos iniciais, a rede estadual superou a meta estabelecida pelo MEC, que era de 4,9, alcançando a nota 5,6. Esta nota é 0,5 ponto superior ao índice alcançado em 2013, que foi de 5,1.
O desempenho do ensino fundamental 2 também foi positivo no estado. A meta para o Ideb 2015 era de 4,1 e a rede alcançou a nota de 4,5.
Já nos anos finais do ensino fundamental, a meta prevista era de 4,1 pontos e a rede ficou com 4,5 – evoluindo 0,3 pontos com relação à análise de 2013. Além de Mato Grosso, apenas quatro estados avançaram nesta meta: Goiás, Ceará, Amazonas e Pernambuco.
No ensino médio, apesar de ficar abaixo da meta estipulada pelo MEC, a rede estadual avançou de 2,7 pontos para 3,0. A meta estipulada para 2015 era de 3,5.
Para o secretário de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), Marco Marrafon, os resultados positivos são um avanço.
“As políticas que o governo vem implementando desde 2015 apresentam os primeiros sinais, mas agora precisamos dar novos passos e colocar Mato Grosso no topo da cadeia nacional”, analisa.
De acordo com ele, a Seduc está preparando um novo projeto, o chamado Pró-Escolas que contemplará os eixos Estrutura, Ensino e Inovação, e será lançado nas próximas semanas.
“Estamos trabalhando para melhorar a estrutura escolar, propiciando uma grande mudança na rede”, assegura.
Pedagógico
De acordo com o secretário-adjunto de Política Educacional da (Seduc), Edinho de Sousa, os resultados apresentados pela rede estadual nos anos iniciais e finais do ensino fundamental demostram que são positivas as políticas públicas implantadas, com foco na alfabetização e letramento.
“Além disso, nesta faixa etária os pais são mais presentes na vida escolar dos filhos e cobram mais das crianças um resultado positivo na sala de aula”, sustenta.
O secretário destaca ainda o comprometimento dos professores e demais profissionais da educação e o trabalho desenvolvido pelos Cefapros, Assessorias Pedagógicas e gestão das escolas para os bons resultados.
Sobre o desempenho no ensino médio na rede estadual, Edinho diz que entre os fatores que influenciam os resultados estão a evasão e a reprovação, ocasionados por motivos ligados a contextos diversos.“A necessidade de trabalho e renda é um aspecto importante do abandono da escola.
Um olhar mais aprofundado revela que o jovem desiste dos estudos também por falta de estímulo. Neste contexto, é preciso que a escola e o currículo sejam atrativos”, afirma Edinho, destacando que a reprovação, seja por falta de conhecimento ou desistência, é uma questão que preocupa e que precisa ser superada.
Sobre as metas para 2017, ele frisa que o estado tem capacidade para alcançá-las, desenvolvendo políticas públicas que façam as escolas estarem preparadas para receber a avaliação e se tornem mais atrativas para os alunos.
“A Seduc também está investindo na ampliação de projetos ligados à tecnologia, educomunicação e protagonismo juvenil com o objetivo principal de melhor a educação e permanência dos alunos em sala”.
O que é
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado a cada dois anos, foi criado em 2007 para medir a qualidade das escolas e das redes de ensino no Brasil.
Ele é calculado com a combinação de dois conceitos educacionais importantes: o fluxo escolar (a taxa de aprovação, reprovação e abandono) e o desempenho de estudantes em avaliações que medem o conhecimento em português e matemática, considerados base para as demais disciplinas do currículo escolar.
As provas que avaliam os estudantes são a Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
O Saeb avalia, por amostragem, alunos do 5º e 9 º anos do ensino fundamental, e do 3º ano do ensino médio, em matemática e português, de escolas públicas e particulares. Já a Prova Brasil é um exame nacional de português e matemática aplicado ao 5º e 9 º anos de escolas públicas.
O resultado que se pretende
A meta do Plano de Desenvolvimento da Educação é que o Ideb do Brasil seja 6 em 2022. Esta média é um padrão definido como aceitável para os membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o clube das 34 nações mais desenvolvidas.
Com os resultados, o governo determina metas para a educação e planeja a distribuição de recursos. Além disso, diretores e professores ficam sabendo como está o trabalho e podem promover mudanças.
Os dados demonstram o resultado da turma e ajudam professores a analisar em que nível de aprendizado os estudantes se encaixam. Para cada nível, o MEC sugere o assunto que o aluno deveria dominar.
No ensino médio, apesar de não alcançar a meta estabelecida para 2015, a rede melhorou 0,3 ponto em relação à avaliação realizada em 2013.
Conforme os resultados, no ensino fundamental anos iniciais, a rede estadual superou a meta estabelecida pelo MEC, que era de 4,9, alcançando a nota 5,6. Esta nota é 0,5 ponto superior ao índice alcançado em 2013, que foi de 5,1.
O desempenho do ensino fundamental 2 também foi positivo no estado. A meta para o Ideb 2015 era de 4,1 e a rede alcançou a nota de 4,5.
Já nos anos finais do ensino fundamental, a meta prevista era de 4,1 pontos e a rede ficou com 4,5 – evoluindo 0,3 pontos com relação à análise de 2013. Além de Mato Grosso, apenas quatro estados avançaram nesta meta: Goiás, Ceará, Amazonas e Pernambuco.
No ensino médio, apesar de ficar abaixo da meta estipulada pelo MEC, a rede estadual avançou de 2,7 pontos para 3,0. A meta estipulada para 2015 era de 3,5.
Para o secretário de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), Marco Marrafon, os resultados positivos são um avanço.
“As políticas que o governo vem implementando desde 2015 apresentam os primeiros sinais, mas agora precisamos dar novos passos e colocar Mato Grosso no topo da cadeia nacional”, analisa.
De acordo com ele, a Seduc está preparando um novo projeto, o chamado Pró-Escolas que contemplará os eixos Estrutura, Ensino e Inovação, e será lançado nas próximas semanas.
“Estamos trabalhando para melhorar a estrutura escolar, propiciando uma grande mudança na rede”, assegura.
Pedagógico
De acordo com o secretário-adjunto de Política Educacional da (Seduc), Edinho de Sousa, os resultados apresentados pela rede estadual nos anos iniciais e finais do ensino fundamental demostram que são positivas as políticas públicas implantadas, com foco na alfabetização e letramento.
“Além disso, nesta faixa etária os pais são mais presentes na vida escolar dos filhos e cobram mais das crianças um resultado positivo na sala de aula”, sustenta.
O secretário destaca ainda o comprometimento dos professores e demais profissionais da educação e o trabalho desenvolvido pelos Cefapros, Assessorias Pedagógicas e gestão das escolas para os bons resultados.
Sobre o desempenho no ensino médio na rede estadual, Edinho diz que entre os fatores que influenciam os resultados estão a evasão e a reprovação, ocasionados por motivos ligados a contextos diversos.“A necessidade de trabalho e renda é um aspecto importante do abandono da escola.
Um olhar mais aprofundado revela que o jovem desiste dos estudos também por falta de estímulo. Neste contexto, é preciso que a escola e o currículo sejam atrativos”, afirma Edinho, destacando que a reprovação, seja por falta de conhecimento ou desistência, é uma questão que preocupa e que precisa ser superada.
Sobre as metas para 2017, ele frisa que o estado tem capacidade para alcançá-las, desenvolvendo políticas públicas que façam as escolas estarem preparadas para receber a avaliação e se tornem mais atrativas para os alunos.
“A Seduc também está investindo na ampliação de projetos ligados à tecnologia, educomunicação e protagonismo juvenil com o objetivo principal de melhor a educação e permanência dos alunos em sala”.
O que é
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado a cada dois anos, foi criado em 2007 para medir a qualidade das escolas e das redes de ensino no Brasil.
Ele é calculado com a combinação de dois conceitos educacionais importantes: o fluxo escolar (a taxa de aprovação, reprovação e abandono) e o desempenho de estudantes em avaliações que medem o conhecimento em português e matemática, considerados base para as demais disciplinas do currículo escolar.
As provas que avaliam os estudantes são a Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
O Saeb avalia, por amostragem, alunos do 5º e 9 º anos do ensino fundamental, e do 3º ano do ensino médio, em matemática e português, de escolas públicas e particulares. Já a Prova Brasil é um exame nacional de português e matemática aplicado ao 5º e 9 º anos de escolas públicas.
O resultado que se pretende
A meta do Plano de Desenvolvimento da Educação é que o Ideb do Brasil seja 6 em 2022. Esta média é um padrão definido como aceitável para os membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o clube das 34 nações mais desenvolvidas.
Com os resultados, o governo determina metas para a educação e planeja a distribuição de recursos. Além disso, diretores e professores ficam sabendo como está o trabalho e podem promover mudanças.
Os dados demonstram o resultado da turma e ajudam professores a analisar em que nível de aprendizado os estudantes se encaixam. Para cada nível, o MEC sugere o assunto que o aluno deveria dominar.
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