Presidente em exercício deu entrevista por telefone à GloboNews. Ele disse ainda que vai discutir questões de Estado com atual oposição.
Nem centrão nem antiga oposição, quero unir base, diz Temer
Na eleição para a presidência da Câmara, na noite de quarta-feira (13), os dois candidatos do segundo turno representavam esses grupos. Rodrigo Maia (DEM-RJ), que saiu vencedor, e Rogério Rosso (PSD-DF), que tem proximidade com o ex-presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos principais criadores do centrão. Após a disputa, Rosso disse que vai apoiar Maia ao longo do mandato.
Para Temer, todos fazem parte da base. "Nem centrão nem antiga oposição, o que eu quero é unir a base de apoio e vou trabalhar por isso", afirmou o presidente em exercício.
Temr disse ainda que vai conversar com partidos de esquerda, que agora fazem parte da oposição, como o PT, para tratar de temas de Estado. O presidente em exercício citou a reforma da previdência.
"Questões de Estado, como a reforma da previdência, interessam hoje para quem está na Presidência e para quem estará amanhã. Estas questões de Estado, claro, trocarei ideias com eles. Oposição existe também para ajudar a governar. Quando fui designado coordenador político do governo Dilma, quem nos garantiu a vitória da nossa primeira MP, que ganhamos por 22 votos, foi o DEM, do Rodrigo [Maia]", disse Temer.
Na eleição para a presidência da Câmara, na noite de quarta-feira (13), os dois candidatos do segundo turno representavam esses grupos. Rodrigo Maia (DEM-RJ), que saiu vencedor, e Rogério Rosso (PSD-DF), que tem proximidade com o ex-presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos principais criadores do centrão. Após a disputa, Rosso disse que vai apoiar Maia ao longo do mandato.
Para Temer, todos fazem parte da base. "Nem centrão nem antiga oposição, o que eu quero é unir a base de apoio e vou trabalhar por isso", afirmou o presidente em exercício.
Temr disse ainda que vai conversar com partidos de esquerda, que agora fazem parte da oposição, como o PT, para tratar de temas de Estado. O presidente em exercício citou a reforma da previdência.
"Questões de Estado, como a reforma da previdência, interessam hoje para quem está na Presidência e para quem estará amanhã. Estas questões de Estado, claro, trocarei ideias com eles. Oposição existe também para ajudar a governar. Quando fui designado coordenador político do governo Dilma, quem nos garantiu a vitória da nossa primeira MP, que ganhamos por 22 votos, foi o DEM, do Rodrigo [Maia]", disse Temer.