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A Grande Cuiabá já ultrapassou a marca de 100 homicídios registrados desde o início deste ano, 105 pessoas foram assassinadas em pouco mais de três meses, sendo 69 em Cuiabá e 37 em Várzea Grande
Baixada Cuiabana já registra mais de 100 homicídios em 2015
A Grande Cuiabá já ultrapassou a marca de 100 homicídios registrados desde o início deste ano. Conforme as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), 105 pessoas foram assassinadas em pouco mais de três meses, sendo 69 em Cuiabá e 37 em Várzea Grande. Desse total, 10 casos foram de latrocínio (roubo seguido de morte).
Apesar do número total ser inferior ao registrado no 1º trimestre de 2014 quando foram registrados 110 homicídios e latrocínios, ainda é considerado alto e preocupa as autoridades da Segurança Pública.
A movimentação policial no primeiro trimestre na Grande Cuiabá com várias operações durante e nos fins de semana demonstrou a preocupação tanto da Polícia Militar como da Civil no combate a criminalidade, principalmente em relação aos assassinatos que ocorrem mais no período entre sexta-feira e domingo.
O que mais preocupa os policiais é que quase metade dos assassinatos foram motivados, de uma forma ou de outra, por envolvimento das vítimas com o tráfico de entorpecentes.
Conforme os policiais, quase todas as vítimas deste ano se enquadram na faixa de "risco potencial de homicídio” que envolve ex-presidiários, brigas envolvendo quadrilhas ou acerto de contas envolvendo entorpecentes.
Segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os demais casos são crimes passionais e latrocínios.
Apesar do número total ser inferior ao registrado no 1º trimestre de 2014 quando foram registrados 110 homicídios e latrocínios, ainda é considerado alto e preocupa as autoridades da Segurança Pública.
A movimentação policial no primeiro trimestre na Grande Cuiabá com várias operações durante e nos fins de semana demonstrou a preocupação tanto da Polícia Militar como da Civil no combate a criminalidade, principalmente em relação aos assassinatos que ocorrem mais no período entre sexta-feira e domingo.
O que mais preocupa os policiais é que quase metade dos assassinatos foram motivados, de uma forma ou de outra, por envolvimento das vítimas com o tráfico de entorpecentes.
Conforme os policiais, quase todas as vítimas deste ano se enquadram na faixa de "risco potencial de homicídio” que envolve ex-presidiários, brigas envolvendo quadrilhas ou acerto de contas envolvendo entorpecentes.
Segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os demais casos são crimes passionais e latrocínios.
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