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Projeto recupera nascentes e matas ciliares
O projeto de Tecnologia Social Sustentável para Recuperação de Nascentes e a ampliação do viveiro de mudas nativas da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) foram apresentados durante reunião para o presidente da Empresa, Layr Mota da Silva. O projeto é uma parceria da Empaer e Instituto Ação Verde a fim de recuperar as nascentes dos rios e produzir mudas para áreas degradadas e matas ciliares.
O superintendente do Instituto, Vicente Falcão fala que o trabalho de parceria com a Empaer acontece há quatro anos, na produção de mudas e pretende expandir ainda mais com o projeto de recuperação das nascentes. O coordenador do viveiro da Empaer, Antônio Rocha Vital defende a recuperação de áreas degradadas e Áreas de Proteção Permanente (APP) e fala que o objetivo do projeto é levar tecnologia para promover a retenção de água de chuva, recuperação e conservação de nascentes, controle de erosão, recuperação da cobertura vegetal e captação de água da chuva para consumo humano.
Rocha destaca que as nascentes estão desaparecendo devido ao desmatamento das encostas, matas ciliares e pela impermeabilização do solo principalmente nas áreas urbanas, e pelo uso inadequado do solo, nas áreas rurais. A vegetação contribui para manter a boa qualidade da água, funcionando como um filtro de poluentes que esteja no solo. Ele esclarece que nos últimos 14 anos de atividade o viveiro de mudas de espécies nativas e frutíferas produziu 3 milhões de mudas, que foram doadas aos produtores rurais.
O presidente da Empaer fala da vital importância da água e a possibilidade de ocorrer a sua escassez em regiões do planeta, e acredita que esse trabalho busca analisar as nascentes e as possíveis soluções para o seu uso adequado. O trabalho será executado na primeira fase na Baixada Cuiabana com o levantamento da área, conferindo as nascentes nos municípios e nas zonas rurais. “Proteger as nascentes é uma garantia de lucro, renda para o produtor rural e preservação do meio ambiente”, adverte Silva.
O superintendente do Instituto, Vicente Falcão fala que o trabalho de parceria com a Empaer acontece há quatro anos, na produção de mudas e pretende expandir ainda mais com o projeto de recuperação das nascentes. O coordenador do viveiro da Empaer, Antônio Rocha Vital defende a recuperação de áreas degradadas e Áreas de Proteção Permanente (APP) e fala que o objetivo do projeto é levar tecnologia para promover a retenção de água de chuva, recuperação e conservação de nascentes, controle de erosão, recuperação da cobertura vegetal e captação de água da chuva para consumo humano.
Rocha destaca que as nascentes estão desaparecendo devido ao desmatamento das encostas, matas ciliares e pela impermeabilização do solo principalmente nas áreas urbanas, e pelo uso inadequado do solo, nas áreas rurais. A vegetação contribui para manter a boa qualidade da água, funcionando como um filtro de poluentes que esteja no solo. Ele esclarece que nos últimos 14 anos de atividade o viveiro de mudas de espécies nativas e frutíferas produziu 3 milhões de mudas, que foram doadas aos produtores rurais.
O presidente da Empaer fala da vital importância da água e a possibilidade de ocorrer a sua escassez em regiões do planeta, e acredita que esse trabalho busca analisar as nascentes e as possíveis soluções para o seu uso adequado. O trabalho será executado na primeira fase na Baixada Cuiabana com o levantamento da área, conferindo as nascentes nos municípios e nas zonas rurais. “Proteger as nascentes é uma garantia de lucro, renda para o produtor rural e preservação do meio ambiente”, adverte Silva.
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