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Março teve o maior volume de chuvas dos últimos três anos
O mês de março deste ano chegou ao final contabilizando o maior volume de chuvas dos últimos três anos em Cuiabá. O serviço de monitoramento do 9º Distrito de Meteorologia registrou 322,2 milímetros, o que representa 16,6% a mais em relação ao ano passado(ou 46,6 mm a mais). Os dias mais chuvosos foram: 13, quando choveu 88,2mm, e 27, com 47,2mm.
No mesmo mês dos três anos anteriores, a quantidade de chuva foi menor especialmente em 2012 e 2014, nos quais os apontamentos técnicos indicaram, respectivamente, 244,7 e 275,6mm. Somente em março de 2012 os índices de assemelham, 316,9mm.
Por causa da intensidade de chuvas, o rio Cuiabá chegou a ficar mais cheio, o que causou preocupação nas autoridades públicas, mesmo antes de ter atingido a cota de alerta, que é de 7,30 metros.
No interior do Estado, as chuvas estão castigando as comunidades ribeirinhas e moradores de municípios com estradas não pavimentadas e cortadas por rios e córregos.
Duas cidades decretaram situação de emergência: Novo Santo Antônio(1.120 km) e Barra do Bugres(164 km de Cuiabá). Na primeira, há comunidades isoladas nas quais alimentos chegam somente em barcos.
Em Novo Santo Antônio, atoleiros, pontes destruídas e córregos nos quais a água extrapola o leito inundando impedem a circulação de carros e pessoas.
Na rodovia MT-246, uma cratera de mais de 10 metros se abriu a menos de 20 quilômetros de Barra do Bugres, isolando a cidade por seu principal acesso. Além da estrada danificada, pelo menos 600 famílias ribeirinhas em páreas rurais, urbanas e indígenas foram prejudicadas pela cheia do rio Cuiabá.
Pelo menos 25 famílias tiveram de deixar suas casas e buscar abrigo com parentes e amigos. O governo e o município estão sendo obrigados a atender os atingidos com colchões, filtro e cestas-básicas de alimentos.
Anteontem, outros três municípios reivindicam o decreto de situação de emergência junto a Defesa Civil Estadual. São eles: Nova Guarita (674 km), General Carneiro(449km) e Portal do Araguaia(518 km). As motivações são similares, ou seja, enchente de córregos e atoleiros que isolam comunidades e impedem o tráfego de veículos.
Os três pedidos ainda estão sendo analisados, segundo o coordenador da Defesa Civil, coronel Abadio José da Cunha Júnior. Entre outras ações, a ‘situação de emergência’ respalda o gestor municipal em compras emergenciais, sem licitação, para atender desabrigados ou atingidos pela enchente.
No mesmo mês dos três anos anteriores, a quantidade de chuva foi menor especialmente em 2012 e 2014, nos quais os apontamentos técnicos indicaram, respectivamente, 244,7 e 275,6mm. Somente em março de 2012 os índices de assemelham, 316,9mm.
Por causa da intensidade de chuvas, o rio Cuiabá chegou a ficar mais cheio, o que causou preocupação nas autoridades públicas, mesmo antes de ter atingido a cota de alerta, que é de 7,30 metros.
No interior do Estado, as chuvas estão castigando as comunidades ribeirinhas e moradores de municípios com estradas não pavimentadas e cortadas por rios e córregos.
Duas cidades decretaram situação de emergência: Novo Santo Antônio(1.120 km) e Barra do Bugres(164 km de Cuiabá). Na primeira, há comunidades isoladas nas quais alimentos chegam somente em barcos.
Em Novo Santo Antônio, atoleiros, pontes destruídas e córregos nos quais a água extrapola o leito inundando impedem a circulação de carros e pessoas.
Na rodovia MT-246, uma cratera de mais de 10 metros se abriu a menos de 20 quilômetros de Barra do Bugres, isolando a cidade por seu principal acesso. Além da estrada danificada, pelo menos 600 famílias ribeirinhas em páreas rurais, urbanas e indígenas foram prejudicadas pela cheia do rio Cuiabá.
Pelo menos 25 famílias tiveram de deixar suas casas e buscar abrigo com parentes e amigos. O governo e o município estão sendo obrigados a atender os atingidos com colchões, filtro e cestas-básicas de alimentos.
Anteontem, outros três municípios reivindicam o decreto de situação de emergência junto a Defesa Civil Estadual. São eles: Nova Guarita (674 km), General Carneiro(449km) e Portal do Araguaia(518 km). As motivações são similares, ou seja, enchente de córregos e atoleiros que isolam comunidades e impedem o tráfego de veículos.
Os três pedidos ainda estão sendo analisados, segundo o coordenador da Defesa Civil, coronel Abadio José da Cunha Júnior. Entre outras ações, a ‘situação de emergência’ respalda o gestor municipal em compras emergenciais, sem licitação, para atender desabrigados ou atingidos pela enchente.
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