Ele foi preso com um carro roubado e levado para Central de Flagrantes da 2ª Delegacia de Polícia, do Carumbé, onde a delegada Nubya Beatriz Gomes dos Reis procedeu interrogatório sobre o latrocínio.
Em interrogatório, o suspeito alegou que estava preso no dia roubo seguido de morte que vitimou o cabo da PM, mas em consulta ao Sistema Prisional a Polícia Civil confirmou que ele deu entrada no dia 7 de setembro de 2014, quando foi preso também em situação de troca de tiros com policiais militares.
As investigações conduzidas pela delegada da Derf Cuiabá apontam que o preso integra uma associação criminosa conhecida por "irmãos metralha", que costuma trocar tiros com policiais militares. A família é composta por dois homens e uma mulher, todos irmãos e com antecedentes criminais por crimes de roubos, homicídio e tentativa de homicídio.
Segundo as investigações, o policial militar estava no interior da farmácia quando dois homens armados entraram para roubar. Um deles ficou do lado de fora enquanto os comparsas pegavam o dinheiro do caixa.
O policial militar foi rendido e ao reagir foi alvejado com três disparos de arma de fogo. "Eles entram na farmácia antes para verificar o movimento e depois voltam para fazer o roubo", explicou a delegada.
A delegada informou que as investigações continuam para identificar os dois comparsas envolvidos no latrocínio do PM.
"Contamos com ajuda da população para informações que possam levar aos criminosos", disse a delegada.
Denúncias podem ser feitas no serviço da Polícia Civil 197, ou na Delegacia de Roubos e Furtos no telefone 3901-5290.