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O índice revela que a violência urbana não cedeu no início do atual Governo, com uma média de um crime por dia
Em 74 dias, Polícia registra 75 assassinatos na Grande Cuiabá
Em 74 dias deste ano, a Polícia Civil registrou 75 assassinatos na área metropolitana da Grande Cuiabá (Capital e Várzea Grande).
O índice revela que a violência urbana não cedeu no início do atual Governo, com uma média de um crime por dia. Os números são da Secretaria de Segurança Pública. Entre o dia 1º de janeiro e 15 de março, foram 48 execuções em Cuiabá e 27 em Várzea Grande.
Os números indicam que, na Cidade Industrial, os assassinatos diminuíram, uma vez que representavam quase metade dos índices nos últimos meses.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, nos dois primeiros meses, foram registrados 71 assassinatos, um número próximo, sem levar em consideração 15 dias do mês de março.
Os números apontam para um ano tão violento quanto 2014, que fechou com mais de 400 assassinatos nas duas cidades.
Segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), entre o início de fevereiro e o período de Carnaval, houve uma queda no número de homicídios, mas voltou a crescer, após a festa momesca.
O que chama a atenção dos policiais é que não houve registro de duplo homicídio ou mesmo chacina, nesse período.
No início de março, no entanto, duas pessoas foram assassinadas em poucas horas, no bairro Pedra 90, apontando um aumento de violência na região.
A motivação dos assassinatos também não mudou. Quase metade das execuções na Grande Cuiabá possui envolvimento, de uma forma ou de outra, com o tráfico de entorpecentes. A lista se completa com crimes de vingança, brigas em bares e também passional (envolvendo casais).
O índice revela que a violência urbana não cedeu no início do atual Governo, com uma média de um crime por dia. Os números são da Secretaria de Segurança Pública. Entre o dia 1º de janeiro e 15 de março, foram 48 execuções em Cuiabá e 27 em Várzea Grande.
Os números indicam que, na Cidade Industrial, os assassinatos diminuíram, uma vez que representavam quase metade dos índices nos últimos meses.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, nos dois primeiros meses, foram registrados 71 assassinatos, um número próximo, sem levar em consideração 15 dias do mês de março.
Os números apontam para um ano tão violento quanto 2014, que fechou com mais de 400 assassinatos nas duas cidades.
Segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), entre o início de fevereiro e o período de Carnaval, houve uma queda no número de homicídios, mas voltou a crescer, após a festa momesca.
O que chama a atenção dos policiais é que não houve registro de duplo homicídio ou mesmo chacina, nesse período.
No início de março, no entanto, duas pessoas foram assassinadas em poucas horas, no bairro Pedra 90, apontando um aumento de violência na região.
A motivação dos assassinatos também não mudou. Quase metade das execuções na Grande Cuiabá possui envolvimento, de uma forma ou de outra, com o tráfico de entorpecentes. A lista se completa com crimes de vingança, brigas em bares e também passional (envolvendo casais).
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