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O mês de fevereiro fechou com 21 assassinatos na área metropolitana de Cuiabá, foram 10 mortes na Capital e 11 em Várzea Grande, segundo a DHPP
Cuiabá e Varzea Grande dividem ranking da violência no mes de fevereiro
O mês de fevereiro fechou com 21 assassinatos na área metropolitana de Cuiabá: foram 10 mortes na Capital e 11 em Várzea Grande.
Nesse total, há o registro de dois casos de latrocínio (roubo seguido de morte), segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O número é considerado alto, mas houve uma queda em relação a fevereiro do ano passado, que terminou com 59 assassinatos – incluindo homicídios e latrocínios.
De acordo com o levantamento da DHPP, de janeiro até sábado (28), foram 59 assassinatos na Grande Cuiabá, um número alto que deixa as autoridades da área de Segurança Pública em alerta, uma vez que, apesar da Operação 100 dias em ação, os homicídios e latrocínios não pararam de crescer.
O que chama a atenção no mês que terminou é que Várzea Grande teve mais assassinatos do que a Capital.
Na Cidade Industrial, foram dois latrocínios. Num deles, um estudante reagiu a um assalto ao mercadinho do pai, no bairro Costa Verde, foi baleado e morrendo dia depois.
No outro caso, no bairro Jardim Niterói, um morador suspeitou de dois homens rondando sua residência e foi armado fazer a abordagem. Os ladrões tomaram a arma dele e o executaram a tiros.
Em relação aos homicídios, a principal motivação continua, segundo a Polícia: o envolvimento das vítimas com drogas.
Em seguida, vêm "acerto de contas", brigas por motivos fúteis e crimes passionais (envolvendo casais).
Nesse total, há o registro de dois casos de latrocínio (roubo seguido de morte), segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O número é considerado alto, mas houve uma queda em relação a fevereiro do ano passado, que terminou com 59 assassinatos – incluindo homicídios e latrocínios.
De acordo com o levantamento da DHPP, de janeiro até sábado (28), foram 59 assassinatos na Grande Cuiabá, um número alto que deixa as autoridades da área de Segurança Pública em alerta, uma vez que, apesar da Operação 100 dias em ação, os homicídios e latrocínios não pararam de crescer.
O que chama a atenção no mês que terminou é que Várzea Grande teve mais assassinatos do que a Capital.
Na Cidade Industrial, foram dois latrocínios. Num deles, um estudante reagiu a um assalto ao mercadinho do pai, no bairro Costa Verde, foi baleado e morrendo dia depois.
No outro caso, no bairro Jardim Niterói, um morador suspeitou de dois homens rondando sua residência e foi armado fazer a abordagem. Os ladrões tomaram a arma dele e o executaram a tiros.
Em relação aos homicídios, a principal motivação continua, segundo a Polícia: o envolvimento das vítimas com drogas.
Em seguida, vêm "acerto de contas", brigas por motivos fúteis e crimes passionais (envolvendo casais).
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