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Sargento é assassinado a tiros em VG após sair com adolescente
O 3º sargento da Polícia Militar Valdomiro Guilherme da Silva, de 73 anos, foi assassinado a tiros, dentro do carro dele, um Gol preto, no início da noite desta sexta-feira (8), por volta das 19h20, no bairro Jardim Marajoara, em Várzea Grande.
Testemunhas disseram que viram uma moça de 16 anos, R.S., saindo do carro dele, após os disparos.Ela confirmou à Polícia Militar que fez uma ligação para o sargento, pedindo que fosse encontrá-la em um bairro próximo do local do crime, Jardim Eldorado, e que, quando ele chegou, entrou no carro e pediu que a levasse à casa da tia dela, no Marajoara, na frente da qual ocorreram os disparos.
A moça não explicou à PM o motivo da ligação para o sargento idoso e apagou todas as mensagens do celular.Ao ser indagada por que fez isso, alegou que sempre faz assim, apaga as mensagens que encaminha e recebe de imediato. “Tenho o costume”, resumiu.
Testemunhas contaram à PM que viram quando um homem branco, de estatura mediana, calça jeans, blusa e boné pretos, disparou contra Valdomiro e fugiu do local.
A PM, fazendo rondas pela região à “caça” dele, foi informada pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) 190 que se trata de um rapaz cujo apelido é “Ítalo” e que ela havia passado correndo nas ruas próximas, com um comparsa.Ambos foram detidos e levados à delegacia para prestar esclarecimentos.
Ainda de acordo com testemunhas, o homem que atirou chegou próximo ao carro do sargento e gritou: “Perdeu, perdeu” – já efetuando os disparos.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas, de acordo com o boletim de ocorrência do caso, demorou tanto, que a equipe militar resolveu colocar a vítima da viatura da Polícia e levá-la ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande.O sargento no entanto não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Perto do veículo dele, a PM identificou a bicicleta do suspeito, que fugiu a pé.
A arma do sargento assassinado – um revólver calibre 38, com 10 munições - foi localizada no assoalho do carro.O boletim de ocorrência foi lavrado por tentativa de roubo e homicídio consumado.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar as reais circunstâncias do crime.
Testemunhas disseram que viram uma moça de 16 anos, R.S., saindo do carro dele, após os disparos.Ela confirmou à Polícia Militar que fez uma ligação para o sargento, pedindo que fosse encontrá-la em um bairro próximo do local do crime, Jardim Eldorado, e que, quando ele chegou, entrou no carro e pediu que a levasse à casa da tia dela, no Marajoara, na frente da qual ocorreram os disparos.
A moça não explicou à PM o motivo da ligação para o sargento idoso e apagou todas as mensagens do celular.Ao ser indagada por que fez isso, alegou que sempre faz assim, apaga as mensagens que encaminha e recebe de imediato. “Tenho o costume”, resumiu.
Testemunhas contaram à PM que viram quando um homem branco, de estatura mediana, calça jeans, blusa e boné pretos, disparou contra Valdomiro e fugiu do local.
A PM, fazendo rondas pela região à “caça” dele, foi informada pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) 190 que se trata de um rapaz cujo apelido é “Ítalo” e que ela havia passado correndo nas ruas próximas, com um comparsa.Ambos foram detidos e levados à delegacia para prestar esclarecimentos.
Ainda de acordo com testemunhas, o homem que atirou chegou próximo ao carro do sargento e gritou: “Perdeu, perdeu” – já efetuando os disparos.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas, de acordo com o boletim de ocorrência do caso, demorou tanto, que a equipe militar resolveu colocar a vítima da viatura da Polícia e levá-la ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande.O sargento no entanto não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Perto do veículo dele, a PM identificou a bicicleta do suspeito, que fugiu a pé.
A arma do sargento assassinado – um revólver calibre 38, com 10 munições - foi localizada no assoalho do carro.O boletim de ocorrência foi lavrado por tentativa de roubo e homicídio consumado.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar as reais circunstâncias do crime.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/971/visualizar/