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Bope comemora aniversário com meta de renovação da estrutura
Ao completar 27 anos nesta sexta-feira (20.02), o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) recebeu a visita do governador Pedro Taques, que reafirmou a importância do batalhão para o cumprimento do compromisso do Estado de levar a paz e a tranquilidade ao cidadão.
Para isso, reforçou Taques, é preciso pensar estrategicamente e reaparelhar a polícia de Mato Grosso, melhorando as condições de trabalho dos profissionais envolvidos. “Temos um compromisso com a segurança do estado”, frisou o governador, acrescentando que foi solicitado ao secretário de Segurança, Mauro Zaque, um levantamento das necessidades do Bope, bem como o apoio da secretaria de Fazenda para efetivar o reaparelhamento.
De acordo com Zaque, a secretaria de Segurança já possui um planejamento operacional e as mudanças devem começar pela frota, com a substituição das atuais viaturas por veículos especiais. O planejamento inclui ainda armamento e fardamento. “O Bope tem demonstrado sua capacidade e competência para atuar de forma a salvar vidas. O compromisso é suprir a unidade de todo os meios necessários para que ela possa desempenhar bem sua função”.
Ao longo dos 27 anos foram muitas conquistas, contou o comandante do Bope, major José Nildo Silva de Oliveira. Tudo começou em 20 de fevereiro de 1988, na forma de Pelotão de Comandos e Operações especiais (COE). A estrutura de batalhão foi instituída sete anos depois, em 2003, com a criação do Batalhão de Operações Especiais.
A nomenclatura foi modificada em 2009 com a separação das três companhias que antes compunham o batalhão, permanecendo apenas a Companhia de Operações Especiais. “Iniciamos com um pelotão pequeno, culminando com tudo isso: um batalhão reconhecido tanto no estado quanto fora dele pelos seus cursos e técnicas policiais”, avaliou o Major.
Para o comandante geral da Polícia Militar, coronel Zaqueu Barbosa, comemorar os 27 anos do Batalhão é reconhecer o trabalho daqueles que começaram essa história. “Se hoje o Bope chegou a esse ponto de maturidade, de conhecimento e capacitação profissional, tudo isso tem origem naqueles que tiveram a coragem e a abdicação de começar”, destacou.
Bope-MT
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi criado na década de 80, em razão da necessidade do Governo do Estado atuar contra o crime organizado, com uma tropa especializada.
Inicialmente, a unidade continha cinco companhias independentes: a de Operações Especiais (COE), Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), Operações de Choque (CHQ), Operações com Cães (COC) e de Cavalaria (CAV). As três últimas foram desativadas e a Cavalaria foi retomada em forma de Regimento, em razão da Copa do Mundo de 2014.
Em 2009, a Rotam também foi desativada e reativada como batalhão. O Bope passou a ser constituído somente pelo efetivo remanescente da COE. Em abril de 2010, tornou-se efetivamente o Batalhão de Operações Especiais (Bope), composto por três companhias: a de Intervenção Tática (1ª Cia), de Gerenciamento de Crise e Contra-Terror (2ª Cia) e de Comando e Serviço (3ª Cia).
Ao longo de sua existência, após mudanças e reestruturações, o Bope da Polícia Militar de Mato Grosso é hoje referência em cursos policiais, obtendo destaque no cenário nacional, em razão dos cursos de Atirador Policial de Precisão (snipers), Técnico Explosivista, Negociador Policial e o Patrulhamento em Ambiente Rural, bastante empregado nas intervenções e buscas de criminosos da modalidade ‘novo cangaço’.
Efetivo
Todo policial que compõe o efetivo do batalhão, necessariamente, tem que concluir os cursos de Ações Táticas (CAT) e Operações Especiais (Coesp). O CAT tem duração aproximada de dois meses e, o Coesp, de quatro. Além disso, a capacitação e os treinamentos que são feitos diariamente, dão aos policiais que atuam na unidade a qualidade técnica e profissional diferenciadas dentro da instituição.
Atualmente, com uma tropa de aproximadamente 100 policiais, 50% é composta por operadores, ou seja, que possui alguma especialidade. A tônica, segundo o comando da unidade, é a capacitação, com intercâmbios com outros estados e países, como já realizados por policiais da unidade nos Estados Unidos da América e Colômbia.
O Bope possui hoje uma academia de musculação, refeitório de oficiais e praças e uma área de aproximadamente 200 metros quadrados, onde é desenvolvido o projeto Judô Bope, que atende cerca de 300 crianças e adolescentes, entre 04 e 16 anos, inclusive, todos cadastrados junto à Federação Mato-grossense de Judô.
Para isso, reforçou Taques, é preciso pensar estrategicamente e reaparelhar a polícia de Mato Grosso, melhorando as condições de trabalho dos profissionais envolvidos. “Temos um compromisso com a segurança do estado”, frisou o governador, acrescentando que foi solicitado ao secretário de Segurança, Mauro Zaque, um levantamento das necessidades do Bope, bem como o apoio da secretaria de Fazenda para efetivar o reaparelhamento.
De acordo com Zaque, a secretaria de Segurança já possui um planejamento operacional e as mudanças devem começar pela frota, com a substituição das atuais viaturas por veículos especiais. O planejamento inclui ainda armamento e fardamento. “O Bope tem demonstrado sua capacidade e competência para atuar de forma a salvar vidas. O compromisso é suprir a unidade de todo os meios necessários para que ela possa desempenhar bem sua função”.
Ao longo dos 27 anos foram muitas conquistas, contou o comandante do Bope, major José Nildo Silva de Oliveira. Tudo começou em 20 de fevereiro de 1988, na forma de Pelotão de Comandos e Operações especiais (COE). A estrutura de batalhão foi instituída sete anos depois, em 2003, com a criação do Batalhão de Operações Especiais.
A nomenclatura foi modificada em 2009 com a separação das três companhias que antes compunham o batalhão, permanecendo apenas a Companhia de Operações Especiais. “Iniciamos com um pelotão pequeno, culminando com tudo isso: um batalhão reconhecido tanto no estado quanto fora dele pelos seus cursos e técnicas policiais”, avaliou o Major.
Para o comandante geral da Polícia Militar, coronel Zaqueu Barbosa, comemorar os 27 anos do Batalhão é reconhecer o trabalho daqueles que começaram essa história. “Se hoje o Bope chegou a esse ponto de maturidade, de conhecimento e capacitação profissional, tudo isso tem origem naqueles que tiveram a coragem e a abdicação de começar”, destacou.
Bope-MT
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi criado na década de 80, em razão da necessidade do Governo do Estado atuar contra o crime organizado, com uma tropa especializada.
Inicialmente, a unidade continha cinco companhias independentes: a de Operações Especiais (COE), Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), Operações de Choque (CHQ), Operações com Cães (COC) e de Cavalaria (CAV). As três últimas foram desativadas e a Cavalaria foi retomada em forma de Regimento, em razão da Copa do Mundo de 2014.
Em 2009, a Rotam também foi desativada e reativada como batalhão. O Bope passou a ser constituído somente pelo efetivo remanescente da COE. Em abril de 2010, tornou-se efetivamente o Batalhão de Operações Especiais (Bope), composto por três companhias: a de Intervenção Tática (1ª Cia), de Gerenciamento de Crise e Contra-Terror (2ª Cia) e de Comando e Serviço (3ª Cia).
Ao longo de sua existência, após mudanças e reestruturações, o Bope da Polícia Militar de Mato Grosso é hoje referência em cursos policiais, obtendo destaque no cenário nacional, em razão dos cursos de Atirador Policial de Precisão (snipers), Técnico Explosivista, Negociador Policial e o Patrulhamento em Ambiente Rural, bastante empregado nas intervenções e buscas de criminosos da modalidade ‘novo cangaço’.
Efetivo
Todo policial que compõe o efetivo do batalhão, necessariamente, tem que concluir os cursos de Ações Táticas (CAT) e Operações Especiais (Coesp). O CAT tem duração aproximada de dois meses e, o Coesp, de quatro. Além disso, a capacitação e os treinamentos que são feitos diariamente, dão aos policiais que atuam na unidade a qualidade técnica e profissional diferenciadas dentro da instituição.
Atualmente, com uma tropa de aproximadamente 100 policiais, 50% é composta por operadores, ou seja, que possui alguma especialidade. A tônica, segundo o comando da unidade, é a capacitação, com intercâmbios com outros estados e países, como já realizados por policiais da unidade nos Estados Unidos da América e Colômbia.
O Bope possui hoje uma academia de musculação, refeitório de oficiais e praças e uma área de aproximadamente 200 metros quadrados, onde é desenvolvido o projeto Judô Bope, que atende cerca de 300 crianças e adolescentes, entre 04 e 16 anos, inclusive, todos cadastrados junto à Federação Mato-grossense de Judô.
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