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Servidores da saúde querem volta de seguranças
Funcionários da unidade III do Centro Integrado de Assistência Psicossocial (Ciaps) Adauto Botelho, que fica atrás da sede do Departamento Estadual Trânsito (Detran), no Paiaguás, registram boletim de ocorrência (BO) por conta das constantes ameaças que vêm sofrendo e das brigas entre os internos, como que a que ocorreu no início da manhã de ontem.
Uma das funcionárias da unidade, que esteve na Delegacia do Planalto, informou que os casos se tornaram frequentes desde que os agentes que faziam a segurança no local foram retirados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), em janeiro deste ano.
A funcionária, que preferiu não ter o nome divulgado, informou que a unidade atende dependentes de álcool e outras drogas do sexo masculino. “Além disso, 99% têm passagem pela polícia”, comentou. Em contrapartida, 99% da equipe de profissionais que prestam assistência são do sexo feminino, que acabam ficando mais expostas às agressões dos usuários.
Na confusão de ontem, conforme a funcionária, Luiz Costa, de 29 anos, que foi encaminhado para a Central de Flagrantes, e outro interno, identificado apenas como Anderson, brigaram entre si, o que obrigou o registro de B.O até para o resguardo dos funcionários da unidade. “Essas brigas têm ocorrido com frequência e o risco fica cada vez mais evidente”, lamentou a funcionária.
Mas nem sempre foi assim. “Como havia os agentes a situação era diferente. Não aconteciam essas brigas”, afirmou. Após o conflito, Anderson fugiu. A unidade III do CIAPS Adauto Botelho conta hoje com seis enfermeiras cada uma com uma média de cinco pacientes.
Porém, os funcionários da unidade enfrentam outros problemas, como é o caso de duas enfermarias que estão interditadas por conta do esgoto arrebentado. Além disso, uma jiboia também passou a ser moradora do lugar.
Procurada pela reportagem do Diário, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) não se manifestou sobre a situação da unidade III do CIAPS Adauto Botelho.
Uma das funcionárias da unidade, que esteve na Delegacia do Planalto, informou que os casos se tornaram frequentes desde que os agentes que faziam a segurança no local foram retirados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), em janeiro deste ano.
A funcionária, que preferiu não ter o nome divulgado, informou que a unidade atende dependentes de álcool e outras drogas do sexo masculino. “Além disso, 99% têm passagem pela polícia”, comentou. Em contrapartida, 99% da equipe de profissionais que prestam assistência são do sexo feminino, que acabam ficando mais expostas às agressões dos usuários.
Na confusão de ontem, conforme a funcionária, Luiz Costa, de 29 anos, que foi encaminhado para a Central de Flagrantes, e outro interno, identificado apenas como Anderson, brigaram entre si, o que obrigou o registro de B.O até para o resguardo dos funcionários da unidade. “Essas brigas têm ocorrido com frequência e o risco fica cada vez mais evidente”, lamentou a funcionária.
Mas nem sempre foi assim. “Como havia os agentes a situação era diferente. Não aconteciam essas brigas”, afirmou. Após o conflito, Anderson fugiu. A unidade III do CIAPS Adauto Botelho conta hoje com seis enfermeiras cada uma com uma média de cinco pacientes.
Porém, os funcionários da unidade enfrentam outros problemas, como é o caso de duas enfermarias que estão interditadas por conta do esgoto arrebentado. Além disso, uma jiboia também passou a ser moradora do lugar.
Procurada pela reportagem do Diário, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) não se manifestou sobre a situação da unidade III do CIAPS Adauto Botelho.
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