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Wellington Fagundes e Emanuel Pinheiro negam crise no PR
O presidente da Executiva Regional do PR, senador Wellington Fagundes negou uma crise interna na sigla, mesmo após o conturbado processo em torno da eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
“Acredito que esse é um processo totalmente democrático e que os problemas e desentendimentos que aconteceram podem ser superados”, afirmou ele.
“Eu pessoalmente, vejo dessa forma. Acredito que nós temos que dar tempo ao tempo e entender que a emoção de uma disputa faz parte do processo”.
O senador reiterou que não houve interferência da executiva estadual do partido nas articulações para a disputa à presidência da Assembleia, já que, segundo ele, esse foi o entendimento dos próprios parlamentares.
“Toda essa situação de discussão da Mesa, eles (deputados) decidiram e entenderam que era é uma prerrogativa individual de cada um deles. O partido não foi, em momento algum, acionado para tratar do assunto”, disse o republicano.
Segundo Fagundes, por conta desse posicionamento dos deputados, o PR optou por não fazer qualquer tipo de interferência partidária no processo. “A escolha dos cargos de direção do Legislativo é uma questão de fórum de articulação de cada parlamentar”, afirmou ele.
“Tive uma conversa individual com cada um dos deputados do PR, mas uma conversa como parlamentar, como companheiro e não como presidente da sigla e eles entenderam que assim deveria ser tocado. O que é normal”.
Enquanto nos bastidores foi ventilada inclusive, a possibilidade de que os deputados Emanuel Pinheiro e Mauro Savi deixassem o partido, Fagundes disse que não procurado oficialmente por nenhum dos dois parlamentares.
“Não fui procurado por nenhum deles. Acredito que possa haver uma insatisfação com o resultado, o que é normal. Mas acho que essas questões serão superadas”, reiterou ele.
Durante o processo da eleição da Mesa Diretora o deputado Mauro Savi foi, durante muito tempo, candidato à primeira-secretaria, ao lado de Guilherme Maluf (PSDB). No entanto, na semana que antecedeu a eleição, Savi acabou sendo substituído pelo colega de partido, Ondonir Bortolini, o “Nininho”.
Emanuel Pinheiro, por sua vez, chegou a lançar candidatura à presidência ao lado de Eduardo Botelho (PSB). No entanto, Botelho recuou à candidatura para apoiar Guilhere Maluf e Pinheiro acabou isolado.
“PR sai fortalecido”
O deputado estadual e secretário-geral do partido, Emanuel Pinheiro também descarta uma eventual crise no partido. Ele admitiu a falta de unidade partidária, mas disse que essa questão foi algo isoladamente na eleição da Mesa Diretora.
“Tivemos problemas internos, algumas conduções equivocadas, equívocos de nós cinco e que acabaram por contribuir para a falta de unidade interna nesse processo. Mas isso ocorreu isoladamente nesse processo da Mesa Diretora”, afirmou ele.
No entendimento dele, apesar de um “racha” na sigla durante o processo de discussão da Mesa Diretora, o partido sai fortalecido do processo.
“Apesar de não termos chegado a um consenso partidário, ficamos com a primeira e a segunda secretaria, com os deputados Nininho e Wagner Ramos, respectivamente. Saímos fortalecidos e tenho certeza que esses problemas de condução interna serão superados”, disse.
Ele alega ainda, que o processo de condução da Mesa Diretora não se mistura com a convivência partidária entre os membros da bancada do PR na Assembleia e descarta a possibilidade de deixar a sigla.
“Eu nenhum momento eu falei em sair do PR. Vamos fazer uma reunião nossa para lavar a roupa suja, lamber as próprias feridas. Temos que aproveitar essa experiência dolorosa e doída para que possamos fazer do limão uma limonada e aproveitar essa situação para sair cada vez mais fortes”.
“Acredito que esse é um processo totalmente democrático e que os problemas e desentendimentos que aconteceram podem ser superados”, afirmou ele.
“Eu pessoalmente, vejo dessa forma. Acredito que nós temos que dar tempo ao tempo e entender que a emoção de uma disputa faz parte do processo”.
O senador reiterou que não houve interferência da executiva estadual do partido nas articulações para a disputa à presidência da Assembleia, já que, segundo ele, esse foi o entendimento dos próprios parlamentares.
“Toda essa situação de discussão da Mesa, eles (deputados) decidiram e entenderam que era é uma prerrogativa individual de cada um deles. O partido não foi, em momento algum, acionado para tratar do assunto”, disse o republicano.
Segundo Fagundes, por conta desse posicionamento dos deputados, o PR optou por não fazer qualquer tipo de interferência partidária no processo. “A escolha dos cargos de direção do Legislativo é uma questão de fórum de articulação de cada parlamentar”, afirmou ele.
“Tive uma conversa individual com cada um dos deputados do PR, mas uma conversa como parlamentar, como companheiro e não como presidente da sigla e eles entenderam que assim deveria ser tocado. O que é normal”.
Enquanto nos bastidores foi ventilada inclusive, a possibilidade de que os deputados Emanuel Pinheiro e Mauro Savi deixassem o partido, Fagundes disse que não procurado oficialmente por nenhum dos dois parlamentares.
“Não fui procurado por nenhum deles. Acredito que possa haver uma insatisfação com o resultado, o que é normal. Mas acho que essas questões serão superadas”, reiterou ele.
Durante o processo da eleição da Mesa Diretora o deputado Mauro Savi foi, durante muito tempo, candidato à primeira-secretaria, ao lado de Guilherme Maluf (PSDB). No entanto, na semana que antecedeu a eleição, Savi acabou sendo substituído pelo colega de partido, Ondonir Bortolini, o “Nininho”.
Emanuel Pinheiro, por sua vez, chegou a lançar candidatura à presidência ao lado de Eduardo Botelho (PSB). No entanto, Botelho recuou à candidatura para apoiar Guilhere Maluf e Pinheiro acabou isolado.
“PR sai fortalecido”
O deputado estadual e secretário-geral do partido, Emanuel Pinheiro também descarta uma eventual crise no partido. Ele admitiu a falta de unidade partidária, mas disse que essa questão foi algo isoladamente na eleição da Mesa Diretora.
“Tivemos problemas internos, algumas conduções equivocadas, equívocos de nós cinco e que acabaram por contribuir para a falta de unidade interna nesse processo. Mas isso ocorreu isoladamente nesse processo da Mesa Diretora”, afirmou ele.
No entendimento dele, apesar de um “racha” na sigla durante o processo de discussão da Mesa Diretora, o partido sai fortalecido do processo.
“Apesar de não termos chegado a um consenso partidário, ficamos com a primeira e a segunda secretaria, com os deputados Nininho e Wagner Ramos, respectivamente. Saímos fortalecidos e tenho certeza que esses problemas de condução interna serão superados”, disse.
Ele alega ainda, que o processo de condução da Mesa Diretora não se mistura com a convivência partidária entre os membros da bancada do PR na Assembleia e descarta a possibilidade de deixar a sigla.
“Eu nenhum momento eu falei em sair do PR. Vamos fazer uma reunião nossa para lavar a roupa suja, lamber as próprias feridas. Temos que aproveitar essa experiência dolorosa e doída para que possamos fazer do limão uma limonada e aproveitar essa situação para sair cada vez mais fortes”.
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