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EDUCAÇÃO

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), dos 216.044 inscritos no Enade 2016, 195.886 (90,66%) participaram do exame, enquanto 20.150 (9,33%) não compareceram às provas.

No Brasil, 8,4% dos alunos matriculados no ensino médio também cursam o ensino técnico. Na Europa, a proporção é de 40%. Em países como a China, o percentual é de 42,7% e na Alemanha é de 46%.

A construção das novas unidades no Pedra 90, bem como as iniciativas educacionais idealizadas para serem colocadas em prática, atendem ao Pró-Escolas – programa idealizado pela Seduc que abrange o desenvolvimento de ações em estrutura, ensino e inovação, com foco na melhoria de aprendizagem. O intuito é, em curto e médio prazo, elevar os índices da Educação de Mato Grosso Estado de forma permanente.

Participaram da abertura o pró-reitor de Extensão e Cultura, Alexandre Porto, o secretário de Saúde de Cáceres, Roger Alessandro Pereira, Samuel Laudelino representante do diretor Político-pedagógico e Financeiro do câmpus de Cáceres, o diretor da Faculdade de Ciências da Saúde, Alcione Lescano, o presidente do Conselho Regional de Educação Física 17ª Região, Carlos Alberto Eilert e a coordenadora do evento, Fabiana Silva.

O objetivo do programa é ampliar o atendimento aos servidores públicos e facilitar o acesso aos cursos de capacitação, principalmente aos servidores do interior do estado. Além disso, durante os cursos, os estudantes contarão com acompanhamento de tutores através da plataforma online, para tirar dúvidas e prestar esclarecimentos, garantindo atendimento personalizado ao servidor.

Durante a abertura, na manhã de quarta-feira, o coordenador do Congresso, e Superintendente de Formação Profissional da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc-MT), Kilwangy kya Kapitango-a-Samba, destacou que a intenção é promover a discussão e o estudo de modelos, políticas e ações formativas para os profissionais na América Latina. “Temos que aproveitar essas oportunidades para articular relações de intercâmbio entre Educação Básica e Superior, no contexto nacional e internacional”.

“O novo modelo dá mais liberdade para que o estudante escolha as áreas de conhecimento de seu interesse, de acordo com sua vocação ou projeto de vida”, defende Mendonça Filho. “Com a reforma do ensino médio, os jovens terão a oportunidade de formar o seu itinerário formativo.”