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Especificamente, as dez etapas regionais dos jogos reuniram 9.875 estudantes/atletas, de 12 a 17 anos, que competiram em modalidades como: handebol, basquete, vôlei, futsal e atletismo. Esses jovens vieram de 301 escolas do estado, entre estaduais, municipais,

Durante 10 dias, Cuiabá foi a capital do esporte universitário brasileiro, onde a população pode prestigiar muito dos atletas que um dia irão representar o país nas Olimpíadas. Os jogos ocorrerem em 17 locais de competição espalhados pela Capital, como o Complexo Dom Aquino, Escola Estadual Presidente Médici, Palácio das Artes Marciais, e ginásios Aecim Tocantins, Verdinho e do Colégio Salesiano São Gonçalo.

A ida da delegação de Mato Grosso às Paralimpíadas Escolares em São Paulo foi uma articulação do Governo do Estado, por meio da Superintendência de Políticas Esportivas da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc/Sael-MT). Também fez parte da delegação o secretário adjunto de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (da Casa Civil), Marcione Mendes de Pinho.

Segundo a redação da lei, publicada no Diário Oficial em 23 de novembro de 2016, o calendário os Jogos Universitários Mato-grossenses - JUMs tem por objetivo o incremento e o desenvolvimento do desporto universitário, a interação e integração esportiva entre jovens estudantes das diversas universidades do Estado, públicas e privadas, o intercâmbio esportivo entre os municípios, bem como a formação de atletas e de equipes de alto nível para representar o Estado de Mato Grosso no cenário nacional, em especial nos Jogos Universitários Brasileiros.

O Governo do Estado, por meio da Secretaria Adjunta de Esporte e Lazer (Seduc/Sael), apoia o evento ao liberar a quadra e os dormitórios do ginásio Aecim Tocantins para os atletas do interior do estado. “Essa parceria é muito importante, pois ajuda na redução dos custos desse campeonato que reúne clubes de várias regiões do estado. Se não fosse esse apoio do Governo teríamos que arcar com as despesas de hospedagem que são muito caras”, enfatizou o presidente da FMFS.

Uma das estrelas da noite, o jogador Valdívia, do Internacional, destacou que o futebol tem que ser usado para ações sociais, pois o esporte tem esse poder de reunir muita gente em prol de uma boa causa. “É a primeira vez que eu estou participando de uma ação como essa. Fico muito feliz em poder ajudar as pessoas que precisam e acredito que o torcedor também fica feliz em poder ajudar. Então, nosso objetivo é arrecadar o máximo de alimentos para fazer essas doações”, reforçou o craque.

A cerimônia de homenagem aos medalhistas também contou com a presença do secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques, o secretário adjunto de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (da Casa Civil), Marcione Mendes de Pinho, e demais autoridades políticas, como prefeitos, vereadores e secretários municipais de esporte.