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Índios mantém rodovia fechada pelo quinto dia e motoristas ficam sem alternativa de desvio
Pelo quinto dia consecutivo, índios da etnia Terena mantém fechada a BR-163 no trecho entre as cidades de Itaúba e Nova Santa Helena, região Norte do Estado. A situação é de impaciência entre dezenas de motoristas que se encontram no local, agora sem uma alternativa de desvio.
A principal cobrança dos indígenas é quanto à melhoria na prestação de serviços à saúde, além da entrega de remédios e ainda a demissão da coordenação local da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) de Colíder, a 648 km da capital.
A empresária Cristina Ribeiro, que possui um funcionário que desde às 8h da manhã ‘preso’ no bloqueio, conta que condutores de carros de passeio empregavam uma estrada alternativa que atravessa uma fazenda para tentar burlar a situação. Porém, os veículos de passeio tinham de pagar a quantia de R$ 100 e os caminhões, R$ 200. No entanto, devido ao peso dos veículos uma das pontes que servia para o acesso a região cedeu.
“Os motoristas dos caminhões que estão na fila também não querem mais deixar quem está com carro pequeno retornar. Acho que toda pessoa tem o direito de ir e vir. Ninguém pode ser obrigado a enfrentar essa situação”, conta ela. Indignada, ela conta que já tentou contato com a Fundação Nacional do Índio, mas sem sucesso quanto a resolução do problema. Cristina possui uma distribuidora de lubrificantes e atua em todo Estado.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) continua atuando no trecho e mantendo a situação pacífica, porém, motoristas estão cada vez mais irritados por conta da situação, mas não há registro de nenhum conflito. “O que nos passaram é que estão armados e ameaçam a qualquer motorista que tente se aproximar deles”, relata Cristina.
A principal cobrança dos indígenas é quanto à melhoria na prestação de serviços à saúde, além da entrega de remédios e ainda a demissão da coordenação local da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) de Colíder, a 648 km da capital.
A empresária Cristina Ribeiro, que possui um funcionário que desde às 8h da manhã ‘preso’ no bloqueio, conta que condutores de carros de passeio empregavam uma estrada alternativa que atravessa uma fazenda para tentar burlar a situação. Porém, os veículos de passeio tinham de pagar a quantia de R$ 100 e os caminhões, R$ 200. No entanto, devido ao peso dos veículos uma das pontes que servia para o acesso a região cedeu.
“Os motoristas dos caminhões que estão na fila também não querem mais deixar quem está com carro pequeno retornar. Acho que toda pessoa tem o direito de ir e vir. Ninguém pode ser obrigado a enfrentar essa situação”, conta ela. Indignada, ela conta que já tentou contato com a Fundação Nacional do Índio, mas sem sucesso quanto a resolução do problema. Cristina possui uma distribuidora de lubrificantes e atua em todo Estado.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) continua atuando no trecho e mantendo a situação pacífica, porém, motoristas estão cada vez mais irritados por conta da situação, mas não há registro de nenhum conflito. “O que nos passaram é que estão armados e ameaçam a qualquer motorista que tente se aproximar deles”, relata Cristina.
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