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CURTO-CIRCUITO: Prédio fica interditado até o final da perícia
O edifício Sunset Boulevard, localizado no bairro Araés, em Cuiabá, ficará interditado nos próximos dias até que os agentes da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) concluam a investigação sobre as causas do curto-circuito que atingiu o sexto andar do prédio na madrugada de terça-feira (14). Durante esse período, os moradores do local, cerca de 90 famílias, terão que se abrigar em casas de amigos e parentes ou até mesmo hotéis da cidade. Segundo o prazo legal, o laudo pode ficar pronto dentro de 10 dias.
Conforme a Defesa Civil, a interdição foi necessária porque não se sabe a dimensão dos danos causados pelo curto-circuito. Além disso, no local não há luz elétrica para abrigar os moradores e atender a suas necessidades.
Inicialmente a Politec não iria realizar a perícia, uma vez que só atua em casos com indícios criminais. Porém, por solicitação da Polícia Civil, os agentes da perícia farão o levantamento das possíveis causas do curto-circuito.
A obra é de responsabilidade da construtora Plaenge, que, ainda segundo a Defesa Civil, já escalou engenheiros elétrico e civil de outros estados brasileiros para acompanhar a perícia técnica. Os profissionais devem iniciar os trabalhos na manhã desta quarta-feira (15).
O prédio foi entregue há 12 anos. Recentemente, há dois meses, teria passado por vistoria na rede elétrica.
O incidente começou por volta das 4 horas da manhã, espalhando fumaça tóxica por todos os 23 andares do prédio. Moradores que acordaram incomodados com o calor e a fumaça negra conseguiram sair do edifício. No entanto, cinco famílias ficaram presas no local, incluindo um bebê de menos de 1 ano de idade. O Corpo de Bombeiros levou cerca de 7 horas para removê-los.
De acordo com o Coronel Silvio Bernardes, a temperatura em algumas das unidades foi superior a 70 graus. Apesar do perigo, ninguém se feriu gravemente: cinco moradores e dois bombeiros foram encaminhados ao Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) para atendimento.
Conforme a Defesa Civil, a interdição foi necessária porque não se sabe a dimensão dos danos causados pelo curto-circuito. Além disso, no local não há luz elétrica para abrigar os moradores e atender a suas necessidades.
Inicialmente a Politec não iria realizar a perícia, uma vez que só atua em casos com indícios criminais. Porém, por solicitação da Polícia Civil, os agentes da perícia farão o levantamento das possíveis causas do curto-circuito.
A obra é de responsabilidade da construtora Plaenge, que, ainda segundo a Defesa Civil, já escalou engenheiros elétrico e civil de outros estados brasileiros para acompanhar a perícia técnica. Os profissionais devem iniciar os trabalhos na manhã desta quarta-feira (15).
O prédio foi entregue há 12 anos. Recentemente, há dois meses, teria passado por vistoria na rede elétrica.
O incidente começou por volta das 4 horas da manhã, espalhando fumaça tóxica por todos os 23 andares do prédio. Moradores que acordaram incomodados com o calor e a fumaça negra conseguiram sair do edifício. No entanto, cinco famílias ficaram presas no local, incluindo um bebê de menos de 1 ano de idade. O Corpo de Bombeiros levou cerca de 7 horas para removê-los.
De acordo com o Coronel Silvio Bernardes, a temperatura em algumas das unidades foi superior a 70 graus. Apesar do perigo, ninguém se feriu gravemente: cinco moradores e dois bombeiros foram encaminhados ao Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) para atendimento.
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