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RODOVIAS
Quinta - 02 de Junho de 2016 às 16:03
Por: Redação TA c/ Gcom - MT

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O governador Pedro Taques pediu apoio do Governo Federal para obter R$ 331 milhões que serão investidos no Programa Estadual de Incentivo à Aviação Regional. O pedido foi feito durante reunião com o ministro dos Transportes, Maurício Quintella Lessa, na noite de quarta-feira (01.06). Taques destacou o programa criado em abril para estimular a expansão das linhas de transporte aéreo em Mato Grosso e que 13 cidades seriam beneficiadas com o aporte: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Juara, Juína, Lucas do Rio Verde, Matupá, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, São Félix do Araguaia, Sinop, Tangará da Serra e Vila Rica.

O ministro também foi cobrado para realizar as obras de pavimentação da BR-174, no trecho entre Castanheira e Colniza. Orçada em R$ 685 milhões, apenas R$ 15 milhões foram liberados e Taques sugeriu a liberação de emendas da bancada federal para iniciar a obra. Também estavam presentes no encontro o secretário de Fazenda, Paulo Brustolin, e os deputados estaduais Wilson Santos e Dilmar Dal Bosco.

As rodovias BR-163, BR-158 e BR-155 também foram tratadas no encontro com o ministro dos. Nas duas últimas foram solicitadas obras de restauração e adequação de capacidade. Na BR-163, o pedido foi para dar continuidade às obras de pavimentação. Nessa rodovia falta asfalto em vários trechos na divisa de Mato Grosso com o Pará.

A comitiva mato-grossense pediu recursos para terminar a obra do contorno de Barra do Garças. O Governo do Estado precisa de aproximadamente R$ 60 milhões do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), mas foram liberados até o momento R$ 20 milhões. Hoje a obra toda está orçada em mais de R$ 90 milhões, devido a reajustes econômicos, e, por não fazer parte das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), não tem recurso garantido.

Outra obra cobrada no Ministério dos Transportes é a do contorno norte Cuiabá/Várzea Grande. Assinado em 2011 no valor de R$ 354 milhões, a obra precisará de um aditivo que passará a custar R$ 800 milhões, devido a mudanças técnicas do pavimento flexível para o pavimento rígido.

A necessidade de dar mais agilidade na licitação dos portos do Pará (Outeiro, Vila do Conde, Santarém) e as concessões que integram o Programa de Investimento em Logística (PIL) foram outros assuntos discutidos.




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