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Silval afirma que servidores em greve podem sofrer punições
O governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou, hoje pela manhã, durante assinatura das ordens de serviço para as primeiras obras da Copa 2014, que o reajuste proposto pelo governo do Estado é o máximo que pode ser concedido as categorias em greve. Ele também ressaltou que os servidores que mantiverem o movimento grevista poderão sofrer as sanções que a legislação estadual permitir. Um dos casos é a abertura de processo disciplinar administrativo para avaliar a conduta dos profissionais. Este tipo de procedimento, que é demorado, pode resultar até mesmo em exoneração do servidor.
Este tipo de atitude está sendo articulado, pois o Tribunal de Justiça decretou a ilegalidade da greve dos servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e dos escrivães e investigadores da Polícia Civil. Porém, as categorias afirmam que só voltam com melhores propostas do governo aos pedidos de reajuste salarial, e que estão recorrendo das decisões. Esta semana, conforme Só Notícias já informou, o governo do Estado entrou com pedido de ilegalidade da greve dos servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Esta semana, a Secretaria do Estado de Administração começou a cortar o ponto dos trabalhadores que não estão comparecendo no serviço. O presidente do Sindicato dos Investigadores (Siagespoc), Cledison Gonçalves, afirmou que já esperavam que isso ocorresse e que, mesmo assim, o movimento não perdeu força.
Ontem, após uma reunião com mais de três horas de duração, entre o governador e deputados estaduais, também não houve grandes avanços. A única resposta acertada foi de que o secretário de Estado de Administração, Cézar Zílio vai retomar as negociações, o que não convenceu os servidores paralisados. Apesar desta sinalização de voltar a negociar, o próprio secretario já afirmou que o governo já está oferecendo o limite do que pode oferecer.
"A impossibilidade de avanço não se dá por falta de vontade da gestão, mas por inviabilidade orçamentária, o que comprometeria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Temos que ter responsabilidade para não comprometer o pagamento dos servidores", destacou, durante entrevista coletiva, realizada ontem.
Juntamente com os 380 escrivães, os cerca de 1.760 investigadores cobram a elevação do salário inicial para R$ 3.450. Hoje, recebem R$ 2.365. Já na Sema, os servidores querem reajuste de 11,33% este ano e incorporação da verba indenizatória aos salários. Hoje ela é paga paralelamente, sem garantias.
No Detran, os mais de 660 funcionários cobram readequação da remuneração inicial de R$ 1,2 mil para R$ 1.942, valor já pago a outras categorias. Nas três pastas, apenas 30% dos serviços estão sendo mantidos.
Este tipo de atitude está sendo articulado, pois o Tribunal de Justiça decretou a ilegalidade da greve dos servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e dos escrivães e investigadores da Polícia Civil. Porém, as categorias afirmam que só voltam com melhores propostas do governo aos pedidos de reajuste salarial, e que estão recorrendo das decisões. Esta semana, conforme Só Notícias já informou, o governo do Estado entrou com pedido de ilegalidade da greve dos servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Esta semana, a Secretaria do Estado de Administração começou a cortar o ponto dos trabalhadores que não estão comparecendo no serviço. O presidente do Sindicato dos Investigadores (Siagespoc), Cledison Gonçalves, afirmou que já esperavam que isso ocorresse e que, mesmo assim, o movimento não perdeu força.
Ontem, após uma reunião com mais de três horas de duração, entre o governador e deputados estaduais, também não houve grandes avanços. A única resposta acertada foi de que o secretário de Estado de Administração, Cézar Zílio vai retomar as negociações, o que não convenceu os servidores paralisados. Apesar desta sinalização de voltar a negociar, o próprio secretario já afirmou que o governo já está oferecendo o limite do que pode oferecer.
"A impossibilidade de avanço não se dá por falta de vontade da gestão, mas por inviabilidade orçamentária, o que comprometeria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Temos que ter responsabilidade para não comprometer o pagamento dos servidores", destacou, durante entrevista coletiva, realizada ontem.
Juntamente com os 380 escrivães, os cerca de 1.760 investigadores cobram a elevação do salário inicial para R$ 3.450. Hoje, recebem R$ 2.365. Já na Sema, os servidores querem reajuste de 11,33% este ano e incorporação da verba indenizatória aos salários. Hoje ela é paga paralelamente, sem garantias.
No Detran, os mais de 660 funcionários cobram readequação da remuneração inicial de R$ 1,2 mil para R$ 1.942, valor já pago a outras categorias. Nas três pastas, apenas 30% dos serviços estão sendo mantidos.
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