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Segundo parlamentar, atual modelo de gestão é ineficiente e causou atraso das obras
Deputados de Mato Grosso pedem extinção de agência da Copa
Os deputados estaduais de Mato Grosso devem votar esta semana na Assembleia Legislativa projeto de lei complementar que cria um novo modelo de gestão para a Agência de Execução dos Projetos da Copa do Pantanal (Agecopa).
A proposta tem causado polêmica no estado pouco mais de um ano após a criação do órgão, sob a alegação de que o atual modelo seria ineficiente para cuidar das obras para a Copa de 2014.
O projeto é de autoria do deputado Emanuel Pinheiro (PR), que é advogado e professor de direito em Cuiabá. Pinheiro sugere a extinção da agência como um sistema de colegiado e seja gerida como uma secretaria de Estado.
"Essa gestão colegiada não tem hierarquia, todo mundo manda e pouco se faz. Queremos mudar para uma diretoria executiva, com disciplina", diz o parlamentar.
Até a tarde de segunda-feira, Pinheiro disse que o projeto contava com 13 assinaturas e que o poderia entrar em primeira votação (1º/3). O projeto precisa contar com maioria dos parlamentares em plenário para ir à votação.
Emanuel Pinheiro reclama das decisões tomadas pela Agecopa que, segundo ele, atrasaram a execução das principais obras na capital. Ele reconhece, no entanto, que não há como mudar toda a estrutura da agência, porque isso inviabilizaria os contratos firmados.
Outro lado
O atual presidente da Agecopa, Yênes Magalhães, é contra a mudança no modelo de gestão. Ele garante que a divisão da agência em diretorias favorece a administração, o planejamento e a execução dos projetos.
Yênes afirma que os atrasos ocorreram por conta dos ajustes nos projetos e que falta informação ao parlamentar. "Falta esclarecimento ao deputado. Foi a própria Assembleia que criou a Agecopa e os deputados aprovaram".
O projeto de lei complementar vai à votação no plenário e, caso seja aprovado, vai à sanção do governador Silval Barbosa, defensor do modelo atual da Agecopa, no qual seis diretores dividem as responsabilidades.
A proposta tem causado polêmica no estado pouco mais de um ano após a criação do órgão, sob a alegação de que o atual modelo seria ineficiente para cuidar das obras para a Copa de 2014.
O projeto é de autoria do deputado Emanuel Pinheiro (PR), que é advogado e professor de direito em Cuiabá. Pinheiro sugere a extinção da agência como um sistema de colegiado e seja gerida como uma secretaria de Estado.
"Essa gestão colegiada não tem hierarquia, todo mundo manda e pouco se faz. Queremos mudar para uma diretoria executiva, com disciplina", diz o parlamentar.
Até a tarde de segunda-feira, Pinheiro disse que o projeto contava com 13 assinaturas e que o poderia entrar em primeira votação (1º/3). O projeto precisa contar com maioria dos parlamentares em plenário para ir à votação.
Emanuel Pinheiro reclama das decisões tomadas pela Agecopa que, segundo ele, atrasaram a execução das principais obras na capital. Ele reconhece, no entanto, que não há como mudar toda a estrutura da agência, porque isso inviabilizaria os contratos firmados.
Outro lado
O atual presidente da Agecopa, Yênes Magalhães, é contra a mudança no modelo de gestão. Ele garante que a divisão da agência em diretorias favorece a administração, o planejamento e a execução dos projetos.
Yênes afirma que os atrasos ocorreram por conta dos ajustes nos projetos e que falta informação ao parlamentar. "Falta esclarecimento ao deputado. Foi a própria Assembleia que criou a Agecopa e os deputados aprovaram".
O projeto de lei complementar vai à votação no plenário e, caso seja aprovado, vai à sanção do governador Silval Barbosa, defensor do modelo atual da Agecopa, no qual seis diretores dividem as responsabilidades.
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