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DESENVOLVIMENTO
Terça - 18 de Julho de 2017 às 08:52
Por: Redação TA c/ PJC-MT

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Foto; Divulgação

A Coordenadoria de Infraestrutura do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) alcançou as duas principais metas estipuladas para a área no Plano de 120 dias da gestão presidida pelo desembargador Rui Ramos Ribeiro. São elas: a aprovação do Plano de Obras do Poder Judiciário 2017-2021 e a reavaliação do Plano de Manutenção Predial, que prevê ações corretivas e preventivas nos prédios das comarcas mato-grossenses.

Conforme explica a coordenadora Angela Cristina Gaspar Nogueira, o trabalho de confecção do Plano de Obras foi bastante extenso. A partir de um comitê composto por servidores de várias coordenadorias, foram realizadas vistorias, levantamento de dados técnicos e informações detalhadas sobre os 122 imóveis utilizados pelo Poder Judiciário. O trabalho em conjunto resultou em uma minuta do projeto que foi aprovado pelo Tribunal Pleno no dia 22 de junho.

O Plano de Obras foi elaborado a partir do programa de necessidades de cada unidade jurisdicional, obedecendo às diretrizes fixadas pelo Conselho Nacional de Justiça, bem como ao Planejamento Estratégico do Poder Judiciário Mato-grossense. O documento abrange as obras realizadas, o empenho de recursos orçamentários para a execução das obras, indicadores socioeconômicos, cronograma de qual unidade receberá a ampliação, reforma ou construção, dentre outros itens.

A segunda meta, o Plano de Manutenção Predial reavaliado, é uma matéria de caráter interno da Coordenadoria de Infraestrutura que foi concluída pela área no que tange à reavaliação do plano. O trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Manutenção, Departamento de Obras e os engenheiros da empresa terceirizada, que adaptaram um plano de manutenção já elaborado e traçaram metas de trabalho. Implantação, avaliação, correção de anomalias e checagem são itens que compuseram o plano, conforme esclarece Angela Nogueira. “É uma ferramenta de implantação de tarefa em que você checa as anomalias até ficar correto. É uma ferramenta de gestão”, explica.

Este plano reúne o levantamento da situação dos prédios, o laudo com as manutenções corretivas necessárias, as manutenções preventivas que devem ser realizadas no futuro, custo de tudo isso e porcentagem de melhorias adquiridas com a manutenção. “Cada vez que eles voltam nessa comarca fazendo a manutenção, melhora a estrutura do prédio, adequa mais o trabalho, diminui o custo e aumenta o tempo de vida útil do prédio. Esse é o objetivo do plano de manutenção”, acrescenta a coordenadora.

Para a coordenadora de infraestrutura, o que competia a sua área foi cumprido. Agora, o plano de manutenção depende de dois processos licitatórios que estão em andamento nas áreas competentes.

Trabalho em equipe – O desempenho da Coordenadoria de Infraestrutura foi conquistado com uma ferramenta primordial: trabalho em equipe. A coordenadora Angela Nogueira atribui grande parte do trabalho à parceria dos diretores Roberto Cyriaco e Diogo Gonçalves e suas equipes.

“O plano de 120 dias trouxe um grande aprendizado para toda a equipe. Houve um trabalho em conjunto entre os diretores do Departamento de Obras e Departamento de Manutenção, a coordenadoria e os servidores, juntamente com a metodologia aplicada pela consultoria 3GEN de avaliação, questionamento e colocação de resultados. Acho que o principal ponto é conseguirmos caminhar com uma visão melhor de erros e acertos”, conclui a coordenadora.





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