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Governador anuncia novo atraso de repasses e propõe criação de comissão para acompanhar contas do Executivo
Para garantir o pagamento da folha salarial do mês de agosto para membros e servidores do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, o procurador-geral de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado será obrigado a promover novos remanejamentos de recursos que seriam utilizados para construção de sedes no interior do Estado, entre outros investimentos.
A decisão foi tomada após a confirmação por parte do governador Pedro Taques de que não terá condições de efetuar os repasses do duodécimo referentes aos meses de julho e agosto.
“Temos que ser responsáveis e garantir que nossos servidores durmam com tranquilidade. Vamos remanejar recursos, mas a partir do próximo mês não teremos alternativa.
Não podemos abrir mão de um recurso que pertence à instituição, mas temos que entender o momento crítico enfrentado não só em Mato Grosso, mas no país inteiro”, afirmou o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado.
Segundo ele, em reunião realizada na terça-feira (16) no Palácio Paiaguás o governador propôs a criação de uma Comissão Interinstitucional que passará a acompanhar as contas do Executivo semanalmente.
Anunciou, ainda, que adotará medidas drásticas para contenção de despesas e articulará junto ao Governo Federal e Senado da República a liberação de Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX), de aproximadamente R$ 400 milhões.
Conforme o procurador-geral de Justiça, o governador explicou que embora a arrecadação esteja se mantendo aparentemente equilibrada, as dívidas herdadas pela administração anterior têm causado desequilíbrio.
Até o dia 05 de setembro, por exemplo, o Governo do Estado tem que quitar parcela de dívida contraída com bancos internacionais na ordem de aproximadamente R$ 150 milhões.
Também participaram da reunião, a vice-presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Clarice Claudino da Silva; o juiz auxiliar da Presidência Aristeu Dias Batista Vilella; o presidente da Assembleia Legislativa , deputado Guilherme Maluf; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Antonio Joaquim; o secretário executivo de Orçamento, Finanças e Contabilidade do TCE, Enéias Viegas da Silva; os secretários de Estado Seneri Paludo, Paulo Taques e Gustavo Oliveira; e o secretário-geral de Gabinete do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, promotor de Justiça Arnaldo Justino da Silva
“Todos os presentes foram cientificados sobre a crise econômica e se dispuseram a construir em conjunto um Pacto por Mato Grosso na tentativa de reverter esta situação.
Atendendo ao nosso convite, o governador Pedro Taques também se prontificou a vir ao Ministério Público para apresentar aos membros e servidores as dificuldades econômicas enfrentadas pelo Estado. A proposta é ser o mais transparente possível”, destacou Prado.
A decisão foi tomada após a confirmação por parte do governador Pedro Taques de que não terá condições de efetuar os repasses do duodécimo referentes aos meses de julho e agosto.
“Temos que ser responsáveis e garantir que nossos servidores durmam com tranquilidade. Vamos remanejar recursos, mas a partir do próximo mês não teremos alternativa.
Não podemos abrir mão de um recurso que pertence à instituição, mas temos que entender o momento crítico enfrentado não só em Mato Grosso, mas no país inteiro”, afirmou o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado.
Segundo ele, em reunião realizada na terça-feira (16) no Palácio Paiaguás o governador propôs a criação de uma Comissão Interinstitucional que passará a acompanhar as contas do Executivo semanalmente.
Anunciou, ainda, que adotará medidas drásticas para contenção de despesas e articulará junto ao Governo Federal e Senado da República a liberação de Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX), de aproximadamente R$ 400 milhões.
Conforme o procurador-geral de Justiça, o governador explicou que embora a arrecadação esteja se mantendo aparentemente equilibrada, as dívidas herdadas pela administração anterior têm causado desequilíbrio.
Até o dia 05 de setembro, por exemplo, o Governo do Estado tem que quitar parcela de dívida contraída com bancos internacionais na ordem de aproximadamente R$ 150 milhões.
Também participaram da reunião, a vice-presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Clarice Claudino da Silva; o juiz auxiliar da Presidência Aristeu Dias Batista Vilella; o presidente da Assembleia Legislativa , deputado Guilherme Maluf; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Antonio Joaquim; o secretário executivo de Orçamento, Finanças e Contabilidade do TCE, Enéias Viegas da Silva; os secretários de Estado Seneri Paludo, Paulo Taques e Gustavo Oliveira; e o secretário-geral de Gabinete do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, promotor de Justiça Arnaldo Justino da Silva
“Todos os presentes foram cientificados sobre a crise econômica e se dispuseram a construir em conjunto um Pacto por Mato Grosso na tentativa de reverter esta situação.
Atendendo ao nosso convite, o governador Pedro Taques também se prontificou a vir ao Ministério Público para apresentar aos membros e servidores as dificuldades econômicas enfrentadas pelo Estado. A proposta é ser o mais transparente possível”, destacou Prado.
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